801 resultados para Disjunctive obligation
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Trabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil na Área de Especialização em Estruturas
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I - As minhas expectativas eram elevadas pois este regresso à Escola Superior de Música de Lisboa permitia-me voltar a trabalhar com os professores que me formaram como músico e professor e com eles poder actualizar-me sobre vários temas ligados à pedagogia. Este aspecto é muito importante pois chego à conclusão que o tempo por vezes provoca-nos excesso de confiança que parece “cegar-nos” não nos deixando ver erros pedagógicos muitas vezes evitáveis. Quando ingressei neste estágio sentia-me confiante e seguro quanto às minhas capacidades como professor. O momento de viragem na minha perspectiva do estágio dá-se quando surgem as observações/gravações e respectivas análises e reflexões das aulas. Procurei trabalhar nessas aulas da forma mais natural possível pois o meu objectivo era observar o meu trabalho diário. A primeira observação das aulas permitiu-me anotar algumas coisas menos boas. Contudo, quando essa observação foi feita com o professor de didática os aspectos menos positivos ganharam uma enorme proporção: (1) falhas ao nível da instrução: demasiado longo, (2) feedback de pouca qualidade ou eficácia , (3) pouca percentagem de alunos que atingiam os objectivos., (4) ritmo de aula por vezes baixo devido a períodos longos de instrução ou devido a uma má gestão do espaço. Todos estes problemas eram mais visíveis quando as turmas eram maiores. Ao longo do estágio, e após a detecção destas falhas, fui procurando evitar estas práticas em todas as turmas onde leccionava. Senti que o ritmo de aula aumentou substancialmente não apenas à custa da energia do professor e de boas estratégias mas porque sobretudo se “falava menos e trabalhava-se mais”. Os erros dos alunos passaram a ser corrigos enquanto trabalhavam (feedback corretivo próximo do momento positivo ou negativo), o feedback positivo passou a ser mais destacado, a disposição da sala alterou-se de forma aos alunos estarem mais perto do professor, e este procurou ser menos “criativo” no momento de alterar o plano de aula devido a ideias momentâneas o que provocou mais tempo para cada estratégia e para que mais alunos fossem atingindo os objectivos. Apesar da evolução no sentido de proporcionar aos alunos aulas mais rentáveis e de ainda melhor qualidade, existe a consciência que alguns dos erros cometidos eram hábitos e como tal poderão levar algum tempo a ser corrigidos. Contudo, existe a consciência e a vontade em debelá-los da minha prática docente.
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Dissertação apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade para a obtenção do Grau de Mestre em Auditoria Orientador: Mestre Helena Maria Santos de Oliveira
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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto de Contabilidade e Administração do Porto para a obtenção do grau de Mestre em Auditoria , sob orientação do Mestre Fernando Teixeira Pinto e co-orientação da Doutora Alcina Augusta de Sena Portugal Dias.
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The suppression of internal border controls has led the European Union to establish a mechanism for determining the Member State responsible for examining each asylum application, with the main intention of deterring asylum seekers from lodging multiple applications and guaranteeing that it will be assessed by one of the States – the Dublin System. Even though it holds on a variety of criteria, the most commonly used is the country of first entrance in the EU. The growing migrating flows coming mainly from Northern Africa have thus resulted in an incommensurable burden over the border countries. Gradually, countries like Greece, Bulgaria and Italy have lost capability of providing adequate relief to all asylum seekers and the records of fundamental rights violations related to the provision of housing and basic needs or inhuman detention conditions started piling up. To prevent asylum seekers who had already displaced themselves to other Member States from being transferred back to countries where their human dignity is questionable, the European Court of Human Rights and the Court of Justice have developed a solid jurisprudence determining that when there is a risk of serious breach of fundamental rights all transfers to that country must halt, especially when it is identified with systemic deficiencies in the asylum system and procedures. This reflexion will go through the jurisprudence that influenced very recent legislative amendments, in order to identify which elements form part of the obligation not to transfer under the Dublin System. At last, we will critically analyze the new rising obligation, that has clearly proven insufficient in light of the international fundamental rights framework that the Member States and the EU are bound to respect, proposing substantial amendments with a view to reach a future marked by high solidarity and global responsibility from the European Union.
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This dissertation aims to study the loyalty clauses present in most of the long lasting service contracts. We introduce its main features and the consequences that arise from breaching of contract. We analyze the presence of loyalty periods in the Portuguese legislation. In this sense, we discuss Decree-Law 446/85, Law 24/96, Decree-Law 57/2008 and Decree-Law 56/2010. The loyalty period is the minimum period of time for which the contract should be maintained. In most cases, when this obligation is not fulfilled a penalty clause is set, intending to push the weaker party to comply with the contract or sanction it when the party fails to do so. We conclude that the contractual relationship where there is a loyalty period is usually an unbalanced relationship because it only protects the interest of one party. The penalty clause should not be admitted between parties with unequal bargaining powers. The contractual imbalance is not limited to consumer contracts.
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1. Legal system of coercive measures and applicability to legal persons: the criminal liability of legal persons, application requirements, fundamental principles; 2. Inapplicability of personal freedom coercive measures to legal persons; 3. Application in the specific case of legal persons: term of identity and residence; provision of security, the obligation of periodic presentation, suspension of exercise of functions, activities and rights, conducts prohibitions and obligations; 4. Break of coercive measure imposed on the legal person.
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The problem to be discussed results from the relationship established between the insurer and insured by the conclusion of an insurance contract, namely an optional liability insurance contract, to cover the risks taken by the insured resulting from the occurrence of a claim, such as those arising from the emergence of the liability and consequent obligation to compensate damages caused to a third party. This thesis concerns thus the debate between those who consider that, in the optional insurance, the third party may require compliance with the provision to both the insured and the insurer (in the case of voluntary joinder, pursuant to Art. 27 CCP, which corresponds Art. 32 of the New Code of Civil Procedure, Law n. 41/2013 of 26 June, which entered into force on 1 September, hereinafter New Code) - insurance contract on behalf of a third party conception - in the same way that the insured defendant can bring the insurer to intervene as co-defendant in the main process, pursuant al. a) of art. 325 of the CCP (corresponding to art. 316 of the New Code - main intervention caused), and those who argue that the insurer may only intervene in the action as an ancillary party, to assist the defendant, lacking interest, therefore, in necessary or volunteer joinder, with the consequence that the insurer cannot be sued as a main party - only ancillary intervention is justifiable (cf. art. 330 CPC, which corresponds to art. 321 of the New Code).
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The obligation of accountability, or the need to make known the economic and financial state of the companies, ceased to be a purely internal activity, becoming a necessity of a general nature. The knowledge of the financial state of the companies, wich is provided by accountability documents, reveals more and more elementary for all interested in the results obtained, whether in terms of profitability, either with a view to assessing the economic and financial health of the companies. This essay aims to a deeper analysis to matters of accountability, in particular, to the special invalidity scheme of corporate resolutions, wich is enshrined in art. 69º of Portuguese Companies Code. We chose to reference the accrual basis accounts approval, through the analysis of financial statements, laying down a set of principles and criteria applicable to different entities. After consideration of the special scheme versed in art. 69º, we conclude there is a certain ambiguity in the adoption of the criteria do delimit each of the hypotheses of the precept, since the legislator uses indeterminate concepts. Nevertheless, if there is a rule, this will be the annulment, and only exceptionally will apply the nullity scheme, where there is injury to the public interest and the interests of the creditors.
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Contient : « Abrégé des Remarques sur la préface du 4e siècle du R. P. Mabillon, par D. Philippe Bastide » ; « In sæculum v Benedictinum animadversiones » ; « De antiqua Ordinis sancti Benedicti intra Gallias propagatione dissertatio » ; « Mémoires pour justifier le procédé que j'ay tenu dans l'édition des Vies de nos saints, » etc ; « Brièves reflections sur quelques règles de l'histoire » ; Notes et extraits divers ; « Mémoires touchant l'approbation de nostre Règle, qui commence : « Ego Gregorius, etc. » ; « Lettre d'un solitaire touchant l'obligation des règles » ; Inscriptions du prieuré de Saint-Fromund près Coutances ; Dissertation sur une borne milliaire découverte à Vic-sur-Aisne ; Note du libraire Robustel au sujet de différents ouvrages de Mabillon ; Copies de lettres du cardinal de Bouillon à Baluze, au sujet de l'Histoire de la maison d'Auvergne (1707) ; Prospectus de : « Sequani christiani, sive de re Sequanorum christiana decas historica,... studio P. Andreæ a S. Nicolao..., » in-4°, impr
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Contient : 1 « Articles d'instruction à messire Jehan Du Bellay, evesque de Baionne, ambassadeur pour le roy Françoys» Ier « vers le roy Henry » VIII « d'Angleterre, pour traicter une ligue deffensive entre eulx et le roy d'Escosse » Jacques V « y intervenant. 1528 » ; 2 « Double des oblations et offres proposées et ouvertes par le legat en Angleterre, pour parvenir au traicté de paix d'entre l'empereur Charles cinquiesme et le très chrestien roy Françoys, premier du nom, à luy envoyez et portez par le Sr de Morette, le XVIIIe avril 1528 » ; 3 « Memoyres contenans certaines remonstrances et persuasions conceues et proposées par les roy d'Angleterre et cardinal d'Yorth, legat, tendans à faire condescendre le roy très chrestien aux partis par eulx mis en avant pour estre proposez à l'empereur » Charles-Quint « et parvenir au traicté de paix d'entre luy et ledict roy très chrestien envoiés aussy par M. de Morette, le 18 avril 1528 » ; 4 « Discours et advis tenu, le moys de may 1528, entre monseigneur le legat d'Angleterre et le duc de Suffoch, sur le faict de la guerre qui se devoit entreprendre contre l'empereur, au cas que la paix ne se feist entre luy et le roy de France » ; 5 « Forme de traicté de tresve d'entre l'empereur, le roy très chrestien et le roy d'Angleterre, lequel traicté n'a sorty effect ny esté accordé. 14 may 1528 » ; 6 « Autre traicté de tresve, de la forme et manière que les Angloys et Flamens le consentoient, envoyé en France et depuis renvoyé en Angleterre, corrigé par monsieur le chancellier, en juing 1528 » ; 7 « Double du traicté de tresve, d'entre lesdits Srs empereur, roys très chrestien et d'Angleterre, corrigé au vray. Du XVe juing 1528 » ; 8 « Double de la ratiffication que devoit faire madame MARGUERITE, archiduchesse D'AUTRICHE, pour le faict de la tresve ». S. d ; 9 « Forme de ratiffication de ladicte tresve par l'evesque de Baionne JEHAN DU BELLAY ... au nom et comme ambassadeur et procureur dud. Sr roy très chrestien ». S. d ; 10 « Traicté faict par le Sr de Hargerye pour les biens de la duchesse douairière de Vendosme, comprinse au traicté de tresve cy devant ». 28 juillet 1528 ; 11 « Extraict d'un article des lettres du roy très chrestien envoyées à M. de Baionne, son ambassadeur vers le roy d'Angleterre ». S. d ; 12 « Memoyre au Sr de Morette, le secund voiage qu'il fut envoyé vers le roy d'Angleterre ». S. d ; 13 « Obligation d'une contribution accordée par le roy d'Angleterre au roy très chrestien de XXXIIm VIIIe XXVI escus... durant six moys, pour l'entretenement de la guerre contre l'empereur ». S. d. Acte de HENRI VIII ; 14 « Discours des conditions et moiens de paix practiquez par monsieur le legat en Angleterre pour icelle accorder entre l'empereur et le roy très chrestien ». S. d ; 15 « Abregé faict de l'esclarcissement qui se pourroit faire ès articles portez par messire Silvestre pour estre proposez à l'empereur ». S. d ; 16 « Pour respondre à certain advis contenant huict manières pour parvenir à la paix et delivrance de messieurs les enfans du roy très chrestien, dernièrement apporté par reverend père en Dieu monsieur l'evesque de Bade, ambassadeur du roy d'Angleterre, fault considérer ce qui s'ensuyt... » ; 17 « Memoyre de l'advis de monseigneur le legat sur les articles de la dificulté du diferent de Ferrare et de sçavoir si on devra divulguer la capitulation des imperiaulx avec nostre... sainct père » ; 18 « Finales oblatious faictes à l'empereur ». S. d. En latin ; 19 « Lectre de l'empereur, translatée d'espagnol en françoys, à l'ambassadeur estant en Angleterre... Domyngo de Mandoce,... pour luy. Du moys de fevrier 1528 » ; 20 « Pouvoir envoyé par l'empereur à madame Marguerite pour le faict de la paix ». S. d ; 21 « Lettres au roy Françoys, premier du nom, de la part de ses ambassadeurs en Angleterre, c'est asçavoir l'evesque de Bayone » Jean Du Bellay, « ambassadeur ordinaire, et le Sr de Brosse, envoié pour negociation particulière ». 2, 9 et 20 janvier 1528 ; 22 Lettres de JEAN DU BELLAY au grand maître Anne de Montmorency ; 1527 (?) 15 mai (fol. 163) ; 1528. 20 janvier (fol. 44), 6 février (fol. 50), 10 février (fol. 54), 12 mars (fol. 56), 19 mars (fol. 56), 24 mai (fol. 64), 28 mai (fol. 66), 18 juin (fol. 71), 21 juillet (fol. 74), 28 juillet (fol. 81), 8 août (fol. 83), 3 septembre (fol. 85), 20 septembre (fol. 87), 6 octobre (fol. 91), 17 octobre (fol. 92), 1er novembre (fol. 97), 8 novembre (fol. 105), 17 novembre (fol. 108 r° ), 17 novembre (fol. 108 v° ), 20 décembre (fol. 124) ; 1529. 5 mars (fol. 128), 18 mai (fol. 130), 15 juin (fol. 134), 22 juin (fol. 136), 30 juin (fol. 139), 3 juillet (fol. 140), 1er septembre (fol. 141), 17 septembre (fol. 142), 12 octobre (fol. 146), 17 octobre (fol. 147), 22 octobre (fol. 149), 27 octobre (fol. 150), 2 novembre (fol. 98) ; 1533. 8 février (fol. 189), 15 mars (fol. 195) ; 1535. 3 septembre (fol. 220), 23 septembre (fol. 232), 27 novembre (fol. 247) ; 23 Lettres du même au roi ; 1527. 14 décembre (fol. 120) ; 1528. 6 février (fol. 46), 10 février (fol. 52), 26 mars (fol. 57), juillet (?) (fol. 63), 28 juillet (fol. 78), 3 septembre (fol. 84), 24 septembre (fol. 88), 28 octobre (fol. 94) ; 1529. 30 mars (fol. 130), 15 juin (fol. 132), 22 juin (fol. 134), 30 juin (fol. 137 bis), 4 octobre (fol. 143), 12 octobre (fol. 145) ; 1533. 8 février (fol. 189), 24 février (fol. 193), 15 mars (fol. 193), 23 mars (fol. 200), 24 mars (fol. 201), 1er avril (fol. 201) ; 1535. 15 juillet (fol. 203), 18 juillet (fol. 204), 26 juillet (fol. 205), 3 septembre (fol. 215 et 215 bis), 23 septembre (fol. 234), 5 novembre (fol. 238), 5 novembre (fol. 241), 12 novembre (fol. 242 ter), 12 novembre (fol. 245), 27 novembre (fol. 254), 6 décembre (fol. 264), 22 décembre (fol. 267), 31 décembre (fol. 280) ; 1537 (?) 3 septembre (fol 215) ; 24 Lettres du grand maître ANNE DE MONTMORENCY à Jean Du Bellay ; 1527. 21 mai (fol. 164), 30 juillet (fol. 166) ; 1528. 5 janvier (fol. 153), 9 janvier (fol. 154), 20 janvier (fol. 154), 20 janvier (fol. 159), 24 janvier (fol. 159), 3 avril (fol. 161), 19 avril (fol. 162), 10 août (fol. 169), 10 août (fol. 170), 22 août (fol. 171), 24 septembre (fol. 171), 26 octobre (fol. 174), 1er novembre (fol. 175), 24 décembre (fol. 175) ; 1529. 1er septembre (fol. 183 v° ), 9 septembre (fol. 183 r°), 25 octobre (fol. 186) ; 25 Lettres de FRANÇOIS Ier à Jean Du Bellay, son ambassadeur en Angleterre d'abord, et à Rome ensuite ; 1528. 3 janvier (fol. 157), 3 mars (fol. 161), 23 mai (fol. 165), 8 août (fol. 167), 20 octobre (fol. 172) ; 1529. 17 juin (fol. 177), 9 juillet (fol. 179), 13 juillet (fol. 180), 26 juillet (fol. 182), 23 septembre (fol. 185). — Mémoire qu'il lui envoie, le 23 septembre 1529 (fol. 184-185) ; 26 Lettres de JEAN DU BELLAY : ; 27 Lettres diverses :
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Contient : 1 « Charta pro consulibus et habitatoribus villae de Florentia. Charte en faveur des habitants de la ville de Florence en la senechaussée de Toulouze. Trésor des chartes, pièce 630 du registre 80, page 396 ». Acte, en latin, du roi JEAN. Novembre 1350 ; 2 « Edit du roy HENRY IV, concernant les duels, donné à Blois, au mois d'avril 1602, registré au parlement le 7e juin suivant » ; 3 « Observations sommaires sur la jurisdiction des connetable et maréchaux de France » (fol. 19-31), suivies de reflexions sur ces observations (fol. 33-38) ; d'un relevé des édits et déclarations concernant la connétablie et la juridiction des maréchaux (fol. 39) ; d'une pièce imprimée intitulée : « Articles extraits des edits, ordonnances, declarations du roi et arrêts du conseil d'Etat, concernant les offices du point d'honneur », de 1693 à 1771 (fol. 41-44) ; d'une autre pièce imprimée, portant pour titre : « Articles extraits des ordonnances, edits et declarations, ou les Douze anciens articles fondamentaux enregistrés en la cour et publiés en la communauté des avocats et procureurs, dits vulgairement l'Ordonnance de 1356, pour la justice militaire et jurisdiction royale, civile, de police et criminelle du siege general de la connestablie et mareschaussée de France, à la table de marbre du Palais à Paris, universelle pour tout le royaume » ; 4 « Observations au sujet de l'arrêt de la cour, du 9 may 1767 », concernant les « soy-disants jésuites » ; 5 « Projet de requisitoire et de jugement de la connetablie » concernant les jésuites ; 6 « Arrest de la chambre des comptes, qui, en execution de l'ordonnance du 15 janvier 1573 et de la declaration du roi du 6 janvier 1574, enregistrées les 3 avril 1573 et 12 fevrier 1574, ordonne que les commissaires des guerres, controleurs, tresoriers, payeurs, de la gendarmerie, feront enregistrer leurs provisions au siege de la connétablie, avec déclaration de leur residence et domicile, et en outre les payeurs, les actes de leurs cautions, et fait defenses aux tresoriers, payeurs de leur payer à l'avenir leurs gages qu'en rapportant copie collationnée, pour une fois seulement, desdits enregistrements faute de quoi lesdits gages ne seront passés au jugement de leurs comptes. Du 23 août 1746 ». Pièce imprimée ; 7 « Articles extraits des anciennes ordonnances, edits et declarations, arrests et reglemens, pour etablir la necessité où sont les commissaires, controlleurs, tresoriers et payeurs generaux ou particuliers, ordinaires ou extraordinaires des guerres, de la maison du roy, de la cavalerie legère, des regimens et garnisons, et autres, de faire enregistrer au siège général de la connétablie et marechaussée de France, à la table de marbre du Palais à Paris, leurs lettres de provisions, actes de reception de caution et departement, y envoyer les roles des montres, et y declarer le lieu de leur residence et le nom de leurs cautions, sous peine de ne pouvoir être payés de leurs gages, qui ne pourront être alloués sans cette formalité, dans les comptes des tresoriers et payeurs, comme aussi l'obligation où ces officiers sont de proceder sur les actions qui leur sont intentées au sujet des fonctions dépendantes de leurs charges et maniement, de même que pour les contestations qui leur surviennent pour raison de leurs ventes d'offices, vente volontaire ou forcée par saisie reelle et adjudication en justice dans ce tribunal, où ils ont leurs causes commises exclusivement à toutes autres cours et juges, sans que le committimus ni l'evocation puisse avoir lieu, dont ils sont conseillers nés par la seance et voix deliberative qu'il a plu à Sa Majesté leur y accorder en certain cas, et dans lequel, par cette raison, leurs informations de vie et moeurs et leurs assemblées doivent se faire ». Paris, 1746. Pièce imprimée ; 8 « Arrest du conseil d'Estat du roi, qui, sans s'arrêter à l'arrêt du parlement de Besançon, du 20 novembre 1731, ni à tout ce qui s'en était ensuivi, ordonne que le procès encommencé contre les nommés Antoine Le Noir et François-Marie de La Croix, cavaliers de marechaussée, à la résidence d'Orgelet, pour raison de sommes par eux induement exigées d'un prisonnier par eux conduit dans les prisons de la conciergerie dudit parlement de Besançon, sera fait et jugé par les officiers du siège de la connétablie, conformement à la sentence dudit siège, du 13 decembre 1731, fait défense aux officiers du parlement de Besançon de prendre aucune connoissance des abus, excès et malversations commis par les officiers et archers de marechaussée dans l'exercice de leurs charges et commissions. Du 16 fevrier 1732 » ; Autre « arrêt du conseil d'Estat du roi, qui renvoye au siége de la connetablie la connoissance des accusations intentées contre le nommé Jean-Baptiste Lambert, cavalier de la marechaussée du département d'Arras, pour raison d'excès pretendus par lui commis en la personne d'un habitant de la ville de Lille en Flandre, qu'il avoit arrêté en vertu de l'ordre verbal de son lieutenant ; casse et annulle le decret de prise de corps decerné à ce sujet par les maieur et echevins de Lille, contre ledit Lambert, et leur fait défenses de rendre de pareils jugemens à l'avenir, et de connoître des fautes, abus et malversations qui pourroient être commis par les officiers de la marechaussée dans l'exercice de leurs fonctions, à peine de nullité, et de repondre en leurs propres et privés noms des dommages et intérêts desdits officiers ; ordonne que ledit arrêt sera enregistré au greffe de l'hôtel de ville. Du 12 juillet 1737 » ; 9 « Discussion elevée entre la connetablie et le parlement de Besançon, au sujet de la competence de la connetablie » ; a « Remontrance du parlement de Besançon » ; b « Observations sur les remontrances du parlement de Besançon » ; c « Projet de reponse » par JOLY DE FLEURY, procureur général au parlement de Paris, « à une consultation de M. le garde des sceaux » au sujet des remontrances susenoncées, 16 juin 1782 ; Double des pièces qui font l'objet des articles ci-dessus, cotés a, b, c ; 10 « Memoire pour le sieur Joly prévôt de la connetablie et marechaussée de France, à la suite et près la personne de feu monsieur le marechal de La Feuillade, qui traite de l'origine, des pouvoirs, fonctions, privileges et exemptions, ensemble des juges des privileges, des prevôts, officiers et archers, gardes de la prevôtés à la suite, et près la personne de chacun de messieurs les maréchaux de France, pourvus par le roi sur leur nomination » le tout rédigé par « Noirot, procureur » et publié « à Paris au Palais » en 1744. Pièce imprimée de 28 pages ; 11 « Autorités qui établissent le droit au siége de la connétablie de connoître et juger, souverainement et sans appel, les cas prévôtaux, en appellant audit siége les anciens avocats de la cour au nombre porté par l'ordonnance, et faisant juger la compétence à la Tournelle du parlement ». Les autorités citées sont comprises entre les années 1549-1647. Pièce de 8 pages in-4° imprimée « à Paris, chez P. G. Simon, imprimeur du parlement, rue Mignon Saint André des Arts, 1782 » ; 12 « Arrest de la cour du parlement, qui maintient le siège de la connetablie et marechaussée de France à la table de marbre du Palais à Paris, dans le droit de connoitre de tous cas et délits, dont la connoissance lui appartient, et dont il est en possession de connoitre, aux termes et conformément aux edits, ordonnances, declarations du roi, arrêts et reglemens concernant la jurisdiction dudit siége... Donné en notre dite cour de parlement le 2 septembre... 1767 ». Pièce de 8 pages in-4°, imprimée « à Paris, chez P.-G. Simon, imprimeur du parlement, rue de La Harpe, à l'Hercule, 1768 » ; 13 Extrait de l'« Encyclopedie », tome X, page 94, au mot Maréchal de France ; 14 « Declaration du roi... LOUIS » XIV, « donnée à Arles, au mois de janvier 1660, verifiée en parlement, le 5e fevrier, enregistrée au siège de la connestablie, le 10e du même mois de ladite année, confirmée par autre declaration du 20e août 1663, par laquelle S. M. ordonne qu'en reiterant et confirmant les edits et declarations cy devant données, concernant la jurisdiction de la connestablie et marechaussée de France à la table de marbre du Palais, à Paris, notamment celles de 1356, 1573 et 1617, portant que le privilège de committimus aux requestes du Palais et de l'Hostel, et l'attribution du scel du Chastelet ne peuvent avoir lieu contre ledit siège, et toutes saisies faites entre les mains des tresoriers de l'ordinaire et extraordinaire des guerres et cavalerie legère, et autres payeurs des gages des officiers et archers de marechaussée, sont nulles, si elles ne sont faites de l'ordonnance du lieutenant general de la connestablie »
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Contient : « Mémoire sur l'architecture, dressé par M. DE VIGNY, architecte du Roy, de l'Académie royalle d'architecture, et membre de la Société royalle de Londres » ; « Observations sur les Vies des Peintres » ; ce sont des corrections et additions à la première édition, parue en 1742, de l'Abrégé de la vie des plus fameux peintres, d'Antoine-Joseph DEZALLIER-D'ARGENVILLE ; Lettre de « Joblot » à un Bénédictin, sur l'aimant, 1679, orig ; Mémoires concernant l'expédition de DELOZIER-BOUVET dans les Terres australes, 1738-1739 [cf. l'Histoire des navigations aux Terres australes, du président de Brosses, t. II, 1756, p. 255] : Mémoire concernant le projet de cette expédition, deux exemplaires (fol. 21 et 25) ; — « Relation du voiage aux Terres australes, des vaisseaux l'Aigle et la Marie », commandés par Delozier-Bouvet, avec une note finale, indiquant que cette relation a été publiée, en février 1740, dans le Journal de Trévoux (fol. 29) ; — « Additions au mémoire présenté en 1735 [par Delozier-Bouvet] à la Compagnie des Indes, au sujet de la découverte des Terres australes » (fol. 35) ; Copie, faite au XVIe siècle, d'un manuscrit ou fragment de manuscrit, qui portait comme mention finale : « Et sic est finis hujus libri, per me Gaspar Stern de Nuremberga, etc., MCCCCLXVI, XIIII junii », et qui contenait notamment : 1° le « Liber Augustorum seu Romanorum imperatorum, compilatus per ALBERTUM historiographum », résumé très sommaire de l'histoire des empereurs romains et des empereurs d'Allemagne, depuis Jules César jusqu'à Frédéric III, rédigée à la requête de ce dernier, et achevée le 11 juin 1466 (fol. 54), — 2° une « Vita Aristotelis, principis philosophorum ». (fol. 62 v° ) ; Questions théologiques et philosophiques, minute ; Traité ou fragment de traité « de la nature de l'homme, et des passions en particulier » ; Traduction du début du traité du P. Emmanuel MAIGNAN, De usu licito pecuniae, jusqu'à la Proposition VI exclusivement (pages 1-33 de l'édition de Lyon, 1673) ; « Observations sur l'édition de Lucrèce par Mrs Barbou « [parue en 1754] ; Lettre, non signée, du P. François Lamy à un religieux, concernant sa polémique avec Malebranche ; « Excerpta ex dissertationibus posthumis Petri DE MARCA », de la main du P. François Lamy ; « Éclaircissement sur les difficultés et les peines d'esprit qui naissent de l'obligation au recueillement d'esprit, dans les prières et dans la psalmodie », de la main du P. François Lamy, incomplet ; Fragments, de la main du P. François Lamy, concernant ses polémiques avec Arnauld et Malebranche, notamment (fol. 105) : « Réponse à un écrit où l'on m'accuse d'avoir imposé à Mr Arnauld, dans le traité des Premiers éléments des sciences », paru en 1706 ; Copie d'une lettre de monsieur « de Marly » à Fontenelle, s. d ; Lettre au P. François Lamy, sur ses Lettres philosophiques, signée « Boyer », orig., s. d ; Fragments divers, de la main du P. François Lamy
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Contient : « Grâce, en latin » [en faveur des chapitre et doyen d'Orléans]. « Dat. Bituris » ; Lettre de « H., Remensis archiepiscopus », « Dispensatio prelati » ; Lettre de « CHARLES, duc. D'ORLEANS », etc., au gouverneur du duché d'Orléans, en faveur de Jean Le Picart, notaire et secrétaire du roi ; Lettre de CHARLES VII, à Charles, duc d'Orléans ; « Congié de faire une forteresse : Gubernatori Montispessulani aut ejus locum tenenti » ; « Confirmation d'office a cellui qui autreffois y auroit esté commis. » [Office de sergent de la garnison d'Aigues-Mortes] ; Lettre de « Loïs, duc DE GUIENNE, dalphin de Viennois », au gouverneur de La Rochelle ; « Office de tabellionaige » [concession en faveur de « Petrus Mathei »] ; « Passaige [ou passeport] à ung hérault. » [Mention du maréchal de Boussac] ; « Passaige à bien vueillans », relatif à la délivrance du comte d'Angoulême, prisonnier en Angleterre ; « Saufconduit pour ennemis » [en faveur d'Anglais prisonniers à Mehun-sur-Yèvre] ; « Collation de prébende estant en la donnoison du Roy pleno jure... : Decano et capitulo ecclesie collegiate beate Marie Ville-Nove prope Avinionem » ; « Présentation à une cure... : Archiepiscopo Remensi » ; « Maintenue sur béneffices contre impétrans de bulles : ... Au bailli de Saint-Pierre-le-Moustier. » [A propos de la vacance du doyenné de Hériçon] ; « Surogation. » [Lettre de CHARLES, dauphin, aux doyen et chapitre de l'église de Clermont] ; « Autre mandement [sur requeste civile] pour le Dalphiné. » [CHARLES, dauphin, à ses gens de la Chambre des comptes de Dauphiné] ; « Pour auctoriser une femme que son mari a délaissié. » [En faveur de Jeanne, veuve du duc de Berry, remariée à Georges de La Trémoïlle, qui l'avait envoyée demeurer au pays d'Auvergne, dont elle était comtesse] ; « Révocation de sauvegarde. » [Au sénéchal de Limoges, pour un vicomte d'Uzès] ; « Supplication pour appel ou Dalphiné. » [CHARLES, dauphin, aux gouverneur et gens de son conseil, à Grenoble] ; « Deffense de renier Dieu » ; « Deffense de transporter buillon [billon] hors du royaume » ; « Commission à prendre brigans. » [Brigands de la forêt d'Orléans] ; Autre commission, relative aux brigands du Berry ; Commission pour acheter des chevaux en Allemagne, Savoie, etc ; « Quittance pardevant ung notaire » [en présence de Jean Vousy, notaire et secrétaire du roi] ; « Tauxation de gaiges à soldoiers d'une garnison. » [A propos de la garde de la grosse tour de Bourges] ; « Don d'amende d'un fol appel. » [CHARLES VII à son notaire et secrétaire « miles Chaligault », en faveur de l'abbaye de Menat, au diocèse de Clermont] ; [Au même, en faveur d'un ambassadeur envoyé vers le pape pour les affaires du Dauphiné] ; « Commission pour imposer une aide » [en Languedoc] ; « Povoir aux ambaxadeurs envoiez devers le roi de Castille » ; « Povoir aux ambaxadeurs envoiez devers le pape » ; « Autre povoir » [pour ambassadeurs près l'empereur Sigismond] ; « Povoir à requérir secours et aides de gens » [pour ambassadeurs près le marquis de Montferrat] ; « Povoir à demander ung vicariat » [pour ambassadeurs près l'empereur Sigismond] ; « Povoir à demander aide d'argent par obligation ou autrement aux estrangiers » [ici, aux Vénitiens] ; « Povoir de transporter droit en aucune chose » [pour des ambassadeurs près le duc de Milan] ; « Povoir sur traictié de mariage. » [A propos du projet de mariage entre le dauphin, plus tard Louis XI, et Catherine, fille aînée de Jean II, roi de Castille] ; « Alliance entre monseigneur le dalphin [plus tard Charles VII] et le duc de Bourgogne » [Jean-sans-Peur], « 11 juillet 1419 » [traité de Pouilly] ; « Alliance » [entre Albert, duc d'Autriche et Charles VII] ; « Deffiance du duc de Guerles contre le Roy » ; « Deffiance de par le Roy au duc de Jullers » ; « Povoir sur toutes finances » [pour le sr de Mirandol] ; « Confirmation de prévilèges » [en faveur de la famille de Levis] ; « Confirmacion de prévilèges pour La Faiecte » [Gilbert Motier de La Fayette] ; « Don de nouveaulx prévilèges » [en faveur des doyen et chapitre de l'église de Tours] ; « Admortissement de cimentière » [pour l'église de Saint-Jean-en-Grève, à Paris] ; « Anoblissement » [pour Jacques de Courcelles] ; « Création de nouvelle monnaie » [à Bourges] ; « Chartre comment le Roy fait de baronnie conté » [baronnie de Nonnay]
Resumo:
Contient : I (livre 1)晉尚書令何充等執沙門不應敬王者奏并序Jin shang shu ling he chong deng zhi sha men bu ying jing wang zhe zou bing xu.Rapports au trône de He Chong, président du Conseil privé, et autres sur les marques de respect qui ne sont pas dues par les religieux au souverain ; II (livre 1)車騎將軍庾冰為成帝出令沙門致敬詔Ju qi jiang jun yu bing wei cheng di chu ling sha men zhi jing zhao.Ordre aux religieux de manifester leur respect, donné par Yu Bing, maréchal de Ju qi, au nom de l'empereur Cheng ; III (livre 1)太尉桓玄與八座桓謙等論道人應致敬事書并序Tai wei huan xuan yu ba zuo huan qian deng lun dao ren ying zhi jing shi shu bing xu.Avis du grand maréchal Huan Xuan, adressé au ministre Huan Qian et autres, sur les marques de respect dues par les religieux ; IV (livre 1)八座等答桓玄明道人不應致敬事書Ba zuo deng da huan xuan ming dao ren bu ying zhi jing shi shu.Réponse du ministre et autres à Huan Xuan : il n'y a pas lieu pour les religieux de donner des marques de respect ; V (livre 1)桓玄與中書令王謐論沙門應致敬事書Huan xuan yu zhong shu ling wang mi lun sha men ying zhi jing shi shu.Avis de Huan Xuan adressé au Président du Conseil privé Wang Mi sur les marques de respect dues, etc ; VI (livre 1)王謐答桓玄明沙門不應致敬事書Wang mi da huan xuan ming sha men bu ying zhi jing shi shu.Réponse de Wang Mi à Huan Xuan : il n'y a pas lieu, etc ; VII (livre 1)桓玄難王謐不應致敬事Huan xuan nan wang mi bu ying zhi jing shi.Objections de Huan Xuan à Wang Mi ; VIII (livre 1)王謐答桓玄應致敬難Wang mi da huan xuan ying zhi jing nan.Réponses de Wang Mi aux objections de Huan Xuan ; IX (livre 1)桓玄與廬山法師慧遠使述沙門不致敬王者意書并遠答往反Huan xuan yu lü shan fa shi hui yuan shi shu sha men bu zhi jing wang zhe yi shu bing yuan da wang fan.Correspondance de Huan Xuan avec le bonze Hui yuan au sujet des marques de respect ; X (livre 2)晉廬山釋慧遠沙門不敬王者論并序Jin lü shan shi hui yuan sha men bu jing wang zhe lun bing xu.Dissertation de Hui yuan sur les marques de respect non données par les religieux ; XI (livre 2)偽楚桓玄許沙門不致禮詔Wei chu huan xuan xu sha men bu zhi li zhao.Décret rendu par Huan Xuan, empereur de Chu, pour autoriser les religieux à ne pas accomplir les rites de respect ; XII (livre 2)侍中卞嗣之等執沙門應敬奏。桓楚答Shi zhong bian si zhi deng zhi sha men ying jing zou. Huan chu da.Rapport du conseiller Bian Si zhi et autres sur les marques de respect dues par les religieux. Réponses de Huan, empereur de Chu ; XIII (livre 2)宋孝武帝抑沙門致拜事Song xiaowWu di yi sha men zhi bai shi.Xiao Wu di, des Song, oblige les religieux à saluer ; XIV (livre 2)夏赫連勃勃令沙門致拜事Xia he lian bu bu ling sha men zhi bai shi.He lian Bu bu, de Xia, ordonne aux religieux de saluer ; XV (livre 2)齊武帝論沙門抗禮事Qi wu di lun sha men kang li shi.Avis de Wu di, des Qi, sur la résistance des religieux aux rites ; XVI (livre 2)隋煬帝敕沙門致拜事。興善寺沙門明瞻答Sui yang di chi sha men zhi bai shi. Xing shan si sha men ming zhan da.Yang di, des Sui, ordonne aux religieux de saluer. Réponse de Ming zhan ; XVII (livre 2)洛濱翻經館沙門釋彥悰福田論并序Luo bin fan jing guan sha men shi yan cong fu tian lun bing xu.Dissertations de Yan cong Fu tian, bonze du Fan jing guan ; XVIII (Livre 3)制沙門等致拜君親敕Zhi sha men deng zhi bai jun qin chi.Ordre aux religieux de saluer les princes et leurs parents ; XIX (livre 3)大莊嚴寺僧威秀等上沙門不合拜俗表Da zhuang yan si seng wei xiu deng shang sha men bu he bai su biao.Rapport pour établir que les religieux ne doivent pas saluer les laïques, présenté par Wei xiu et autres religieux de Da zhuang yan si ; XX (livre 3)西明寺僧道宣等上雍州牧沛王賢論沙門不應拜俗事啟Xi ming si seng dao xuan deng shang yong zhou mu pei wang xian lun sha men bu ying bai su shi qi.Rapport de Dao xuan et autres religieux de Xi ming si présentant l'avis du prince de Phei, que les religieux ne doivent pas, etc ; XXI (livre 3)西明寺僧道宣等上榮國夫人楊氏請論沙門不合拜俗事啟Xi ming si seng dao xuan deng shang yong guo fu ren yang shi qing lun sha men bu he bai su deng shi qi.Rapport de Dao xuan, etc., présentant la prière et l'avis de la princesse de Yong, que les religieux ne doivent pas, etc ; XXII (livre 3)西明寺僧道宣等序佛教隆替事簡諸宰輔等狀Xi ming si seng dao xuan deng xu fo jiao long ti shi jian zhu zai fu deng zhuang.Rapport de Dao xuan, etc. faisant l'historique de la religion bouddhique ; XXIII (livre 3)中臺司禮太常伯隴西王博又(autre titre 叉)大夫孔志約等議狀Zhong tai si li tai shang bai long xi wang bai you (autre titre cha) da fu kong zhi yue deng yi zhuang.Avis formulé par le prince de Long xi, Kong Zhi yue, etc ; XXIV (livre 3)司元太常伯竇德玄少常伯張仙壽等議狀Si yuan tai shang bai dou de xuan shao shang bai zhang shan shou deng yi zhuang.Avis formulé par Dou De xuan, Zhang Shan shou, etc ; XXV (livre 3)司戎太常伯城護軍鄭欽泰員外郎秦懷恪等議狀Si rong tai shang bai hu jun zheng qin tai yuan wai lang qin huai ke deng yi zhuang.Avis formulé par Zheng Qin tai, Qin Huai ke, etc ; XXVI (livre 3)司刑太常伯城陽縣開國侯劉祥道等議狀Si xing tai shang bai cheng yang xian kai guo hou liu xiang dao deng yi zhuang.Avis formulé par Liu Xiang dao et autres ; XXVII (livre 4)中御府少監護軍高藥尚等議狀Zhong yu fu shao jian hu jun gao yue shang deng yi zhuang.Avis formulé par Gao Yue shang et autres ; XXVIII (livre 4)內侍監給事王泉博士胡玄亮等議狀Nei shi jian ji shi wang quan bai shi hu xuan liang deng yi zhuang.Avis formulé par Wang Quan, Hu Xuan liang, etc ; XXIX (livre 4)奉常寺丞劉慶道主簿郝處傑等議狀Feng shang si cheng liu qing dao zhu bu he chu jie deng yi zhuang.Avis formulé par Liu Qing dao, He Chu jie, etc ; XXX (livre 4)詳刑寺承王千石司直張道遜等議狀Xiang xing si cheng wang qian shi si zhi zhang dao sun deng yi zhuang.Avis formulé par Wang Qian shi, Zhang Dao sun, etc ; XXXI (livre 4)司稼寺卿梁孝仁太倉署令趙行本等議狀Si jia si qing liang xiao ren tai cang shu ling zhao xing ben deng yi zhuang.Avis formulé par Liang Xiao ren, Zhao Xing ben, etc ; XXXII (livre 4)司稼寺卿梁孝仁太倉署令趙行本等議狀Wai fu si qing wei si zhai zhu bu jia ju deng yi zhuang.Avis formulé par Wei Si zhai, Jia Ju, etc ; XXXIII (livre 4)繕工監太監劉審禮監作上官突厥等議狀Shan gong jian tai jian liu shen li jian zuo shang guan tu jue deng yi zhuang.Avis formulé par Liu Shen li, Shang guan Tu jue, etc ; XXXIV (livre 4)司成館大司成令狐德棻等議狀Si cheng guan da si cheng ling hu de fen deng yi zhuang.Avis formulé par Ling hu De fen et autres ; XXXV (livre 4)司成寺館守宣業範義頵等議狀Si cheng si guan shou xuan ye fan yi jun deng yi zhuang.Avis formulé par Fan Yi jun et autres ; XXXVI (livre 4)左衛大將軍張延師等議狀Zuo wei da jiang jun zhang yan shi deng yi zhuang.Avis formulé par Zhang Yan shi et autres ; XXXVII (livre 4)右衛長史崔修業等議狀You wei zhang shi cui xiu ye deng yi zhuang.Avis formulé par Cui Xiu ye et autres ; XXXVIII (livre 4)左驍衛長史王玄策騎曹蕭灌等議狀Zuo xiao wei zhang shi wang xuan ce qi cao xiao guan deng yi zhuang.Avis formulé par Wang Xuan ce, Xiao Guan et autres ; XXXIX (livre 4)左 (autre titre 右) 武衛長史孝昌縣公徐慶等議狀Zuo (autre titre you) wu wei zhang shi xiao chang xian gong xu qing deng yi zhuang.Avis formulé par Xu Qing et autres ; XL (livre 4)右威衛將軍李晦等議狀You wei wei jiang jun li hui deng yi zhuang.Avis formulé par Li Hui et autres ; XLI (livre 4)左戎衛大將軍懷甯縣公杜君綽等議狀Zuo rong wei da jiang jun huai ning xian gong du jun chuo deng yi zhuang.Avis formulé par Du Jun tchho et autres ; XLII (livre 4)左金吾衛將軍上柱國開國侯權善才等議狀Zuo jin wu wei jiang jun shang zhu guo kai guo hou quan shan cai deng yi zhuang.Avis formulé par Quan Shan cai et autres ; XLIII (livre 4)右奉宸衛將軍辛弘亮等議狀You feng shen wei jiang jun xin hong liang deng yi zhuang.Avis formulé par Xin Hong liang et autres ; XLIV (livre 4)右春坊主事謝壽等議狀You chun fang zhu shi xie shou deng yi zhuang.Avis formulé par Xie Shou et autres ; XLV (livre 4)馭僕寺大夫王思泰丞牛玄璋等議狀Yu bu si da fu wang si tai cheng niu xuan zhang deng yi zhuang.Avis formulé par Wang Si tai, Niu Xuan zhang, etc ; XLVI (livre 4)萬年縣令源誠心等議狀Wan nian xian ling yuan cheng xin deng yi zhuang.Avis formulé par Yuan Cheng xin et autres ; XLVII (livre 4)長安縣尉崔道默等議狀Chang an xian wei cui dao mo deng yi zhuang ; autre titre : 長安縣丞王方則崔道默等議狀Chang an xian cheng wang fang ze cui dao mo deng yi zhuang.Avis formulé par Wang Fang ze, Cui Dao mo, etc ; XLVIII (livre 4)沛王府長史皇甫公義文學陳至德等議狀Pei wang fu zhang shi huang fu gong yi wen xue chen zhi de deng yi zhuang.Avis formulé par Huang fu Gong yi, Chen Zhi de, etc ; XLIX (livre 4)周王府長史源直心參軍元思敬等議狀Zhou wang fu zhang shi yuan zhi xin can jun yuan si jing deng yi zhuang.Avis formulé par Yuan Zhi xin, Yuan Si jing, etc ; L (livre 5)左威衛長史崔安都錄事沈玄明等議狀Zuo wei wei zhang shi Cui an du lu shi shen xuan ming deng yi zhuang.Avis formulé par Cui An du, Shen Xuan ming, etc ; LI (livre 5)右清道衛長史李洽等議狀You qing dao wei zhang shi li xia deng yi zhuang.Avis formulé par Li Xia et autres ; LII (livre 5)長安縣令張松壽等議狀Chang an xian ling zhang song shou deng yi zhuang.Avis formulé par Zhang Song shou et autres ; LIII (livre 5)中臺司列少常伯楊思玄司績大夫楊守拙等議狀Zhong tai si lie shao shang bo yang si xuan si ji da fu yang shou zhuo deng yi zhuang.Avis formulé par Yang Si Xuan, Yang Shou zhuo, etc ; LIV (livre 5)司平太常伯閻立本等議狀Si ping tai shang bo yan li ben deng yi zhuang.Avis formulé par Yan Li ben et autres ; LV (livre 5)蘭臺秘閣局郎中李淳風等議狀Lan tai bi ge ju lang zhong li shun feng deng yi zhuang.Avis formulé par Li Shun feng et autres ; LVI (livre 5)太常寺博士呂才等議狀Tai shang si bo shi lü cai deng yi zhuang.Avis formulé par Lü Cai et autres ; LVII (livre 5)司宰寺丞豆盧暕等議狀Si zai si cheng dou lu jian deng yi zhuang.Avis formulé par Dou Lu jian et autres ; LVIII (livre 5)司衛寺卿楊思儉等議狀Si wei si qing yang si jian deng yi zhuang.Avis formulé par Yang Si jian et autres ; LIX (livre 5)司馭寺丞韓處玄等議狀Si yu si cheng han chu xuan deng yi zhuang.Avis formulé par Han Chu xuan et autres ; LX (livre 5)詳刑寺少卿元大士等議狀Xiang xing si shao qing yuan da shi deng yi zhuang.Avis formulé par Yuan Da shi et autres ; LXI (livre 5)司(autre titre 同)文寺丞謝祐等議狀Si (autre titre tong) wen si cheng xie you deng yi zhuang.Avis formulé par Xie You et autres ; LXII (livre 5)內府監丞柳元貞等議狀Nei fu jian cheng liu yuan zheng deng yi zhuang.Avis formulé par Liu Yuan zheng et autres ; LXIII (livre 5)司津監李仁方等議狀Si jin jian li ren fang deng yi zhuang.Avis formulé par Li Ren fang et autres ; LXIV (livre 5)右武衛兵曹參軍趙崇素等議狀You wu wei bing cao can jun zhao chong su deng yi zhuang.Avis formulé par Zhao Chong su et autres ; LXV (livre 5)右戎衛長史李義範等議狀You rong wei zhang shi li yi fan deng yi zhuang.Avis formulé par Li Yi fan et autres ; LXVI (livre 5)右金吾衛將軍薛孤吳仁長史劉文琮等議狀You jin wu wei jiang jun xie gu wu ren zhang shi liu wen cang deng yi zhuang.Avis formulé par Xie Gu, Liu Wen tshong, etc ; LXVII (livre 5)右監門衛中郎將能玄逸等議狀You jian men wei zhong lang jiang xiong xuan yi deng yi zhuang.Avis formulé par Xiong Xuan yi et autres ; LXVIII (livre 5)端尹府端尹李寬等議狀Duan yin fu duan yin li khoan deng yi zhuang.Avis formulé par Li Khoan et autres ; LXIX (livre 5)左春坊中護賀蘭敏之贊善楊全節等議狀Zuo chun fang zhong hu he lan min zhi zan shan yang quan jie deng yi zhuang.Avis formulé par He lan Min zhi, Yang Quan jie, etc ; LXX (livre 5)右春坊中護郝處俊贊善楊思正等議狀You chun fang zhong hu he chu jun zan shan yang si zheng deng yi zhuang.Avis formulé par He Chu jun, Yang Si zheng, etc ; LXXI (livre 5)司更寺丞張約等議狀Si jing si cheng zhang yue deng yi zhuang.Avis formulé par Zhang Yue et autres ; LXXII (livre 5)左典戎衛倉曹王思九等議狀Zuo dian rong wei cang cao wang si jiu deng yi zhuang.Avis formulé par Wang Si jiu et autres ; LXXIII (livre 5)右典戎衛將軍斛斯敬則等議狀You dian rong wei jiang jun hu si jing ze deng yi zhuang.Avis formulé par Hu si Jing ze et autres ; LXXIV (livre 5)左司禦衛長史馬大師等議狀Zuo si yu wei zhang shi ma da shi deng yi zhuang.Avis formulé par Ma Da shi et autres ; LXXV (livre 5)右司禦衛長史崔崇業等議狀You si yu wei zhang shi cui chong ye deng yi zhuang.Avis formulé par Cui Chong ye et autres ; LXXVI (livre 5)左清道衛長史蔣眞胄等議狀Zuo qing dao wei zhang shi jiang zhen zhou deng yi zhuang.Avis formulé par Jiang Zhen zhou et autres ; LXXVII (livre 5)左崇掖衛長史竇尚義等議狀Zuo chong yi wei zhang shi dou shang yi deng yi zhuang.Avis formulé par Dou Shang yi et autres ; LXXVIII (livre 5)右崇掖衛長史李行敏等議狀You chong yi wei zhang shi li xing min deng yi zhuang.Avis formulé par Li Xing min et autres ; LXXIX (livre 5)左奉裕衛長史丘神靜等議狀Zuo feng yu wei zhang shi qiu shen jing deng yi zhuang.Avis formulé par Qiu Shen jing et autres ; LXXX (livre 5)右奉裕衛率韋懷敬等議狀You feng yu wei choai wei huai jing deng yi zhuang.Avis formulé par Wei Huai jing et autres ; LXXXI (livre 5)雍州司功劉仁叡等議狀Yong zhou si gong liu ren rui deng yi zhuang.Avis formulé par Liu Ren rui et autres ; LXXXII (livre 6)普光寺沙門玄範質拜議狀Pu guang si sha men xuan fan zhi bai yi zhuang.Examen de la question du salut des religieux, par le bonze Xuan fan, de Pu guang si ; LXXXIII (livre 6)中臺司禮太常伯隴西王博叉等執議奏狀Zhong tai si li tai shang bai long xi wang bai cha deng zhi yi zou zhuang.Rapport du prince de Long xi et autres ; LXXXIV (livre 6)今上停沙門拜君詔Jin shang ting sha men bai jun zhao.Ordre de l'empereur régnant suspendant l'obligation pour les bonzes de saluer le souverain ; LXXXV (livre 6)京邑老人程士顒等上請出家子女不拜親表Jing yi lao ren cheng shi yong deng shang qing chu jia zi nü bu bai qin biao.Rapport présenté par les vieillards Cheng Shi yong et autres, demandant que les religieux et religieuses ne saluent pas leurs parents ; LXXXVI (livre 6)直東臺馮神德上請依舊僧尼等不拜親表并上佛道先後事Zhi dong tai feng shen de shang qing yi jiu seng ni deng bu bai qin biao bing shang fo dao xian hou shi.Rapport présenté par Feng Shen de, demandant que les religieux et religieuses continuent à ne pas saluer leurs parents et exposant l'historique du bouddhisme ; LXXXVII (livre 6)西明寺僧道宣等重上榮國夫人楊氏請論不合拜親啟Xi ming si seng dao xuan deng chong shang rong guo fu ren yang shi qing lun bu he bai qin qi.Rapport de Dao xuan et autres religieux de Xi ming si, présentant de nouveau la prière et l'avis de la princesse de Rong, que les religieux ne doivent pas saluer leurs parents ; LXXXVIII (livre 6)大莊嚴寺僧威秀等上僧尼請依內教不拜父母表Da zhuang yan si seng wei xiu deng shang seng ni qing yi nei jiao bu bai fu mu biao.Rapport de Wei xiu et autres religieux de Da zhuang yan si, présentant la prière des religieux et religieuses qui demandent à ne pas saluer leurs père et mère ; LXXXIX (livre 6)玉華宮寺譯經沙門靜邁等上僧尼拜父母有損表Yu hua gong si yi jing sha men jing mai deng shang seng ni bai fu mu you sun biao.Rapport de Jing mai et autres religieux traducteurs, de Yu hua gong si, exposant qu'il y a inconvénient à ce que les religieux et religieuses saluent leurs père et mère ; XC (livre 6)襄州禪居寺僧崇拔上請僧尼父母同君上不受出家男女致拜表Xiang zhou shan ju si seng chong ba shang qing seng ni fu mu tong jun shang bu shou chu jia nan nü zhi bai biao.Rapport de Chong ba, religieux de Xiang zhou, demandant que les père et mère, comme les princes et supérieurs des religieux et religieuses, ne reçoivent pas le salut de leurs fils et filles entrés en religion