998 resultados para Língua portuguesa Sintaxe


Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Relatrio de estgio de mestrado em Traduo e Comunicao Multilingue

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Trata-se da reavaliao da confiabilidade e validade do Inventrio de Atitudes frente Dor Crnica-verso breve, (IAD-breve) com 183 pacientes com dor crnica no oncolgica. O IAD-breve 28 itens avalia as crenas sobre dor crnica relacionadas ao controle, emoo, solicitude, cura mdica, dano fsico, incapacidade e medicao. A anlise mostrou sete domnios e 28 itens. Houve diferenas na alocao de dois itens e, aps anlises, optou-se por retir-los. Quatro domnios apresentaram valores de alfa de Cronbach considerados bons (entre 0,74 e 0,85) e em trs, foram moderados (entre 0,58 e 0,65). O IAD-breve 28 itens em língua portuguesa superior primeira verso.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Cabo Verde um pas de caractersticas bilingue, onde coexistem duas línguas: a Língua Materna o Crioulo de Cabo Verde (CCV) ou a Língua Caboverdiana (LCV) e a Língua No Materna o Portugus que a língua oficial e, portanto, a língua utilizada no processo de ensino e de aprendizagem. Esta situao gera conflitos tanto a nvel lingustico como a nvel cultural. As duas línguas apresentam algumas semelhanas lexicais, o que conduz, muitas vezes, a equvocos e erros lingusticos que dificultam a criana na aprendizagem, em particular, da leitura que constitui a base para a aprendizagem de outros saberes. A aprendizagem da leitura, na Língua No Materna, requer um desenvolvimento da linguagem oral em Língua Portuguesa, para que o raciocnio da criana seja estimulado atravs de exerccios ldicos e abordagens cognitivistas e construtivistas. Deste modo, as competncias de processamento fonolgico na aquisio das competncias da leitura so importantes para a discriminao do texto escrito e favorecem a aprendizagem e o desenvolvimento da leitura. A criana, atravs da descoberta, comea a elaborar conceitos no sentido de conseguir realizar de forma funcional a sua relao com a língua escrita.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

A qualidade do ensino depende da língua em que ministrado, conforme o domnio que dela tm os aprendentes. Historicamente, nas escolas de Cabo Verde, o Portugus tem sido a língua veicular e de alfabetizao e assumido como instrumento de comunicao escrita e meio de acesso a diferentes reas de saber, j que usufrui do estatuto de língua recomendada para o ensino das diferentes disciplinas. No entanto, a UNESCO recomenda ou reconhece que o ensino deve ser iniciado e/ou realizado em língua materna, de acordo com a Declarao Universal dos Direitos Lingusticos. Todavia, a Língua Cabo-Verdiana (LCV), que tem o estatuto de Língua materna (LM), ainda predominantemente oral, embora seja utilizada escala nacional, a nvel do quotidiano. A LCV ainda no ensinada nas escolas, pelo que a instituio de um modelo de ensino que favorea a situao actual de Cabo Verde exige uma complexa e reflectida deciso a tomar pelas autoridades educativas. O ensino ser ministrado na Língua Cabo-Verdiana? Continuar a s-lo em Portugus, como se fosse língua materna, ou como língua estrangeira, língua segunda? Ou ser melhor um ensino bilingue? As respostas a estas e outras questes sero procuradas junto dos professores do Ensino Bsico, alguns do Secundrio que ensinam em Cabo Verde e altos responsveis pelo sistema educativo caracterizaro o ensino, a língua de ensino no processo pedaggico, a hiptese de introduo da língua materna. nossa perspectiva reunir ideias que justifiquem a proposta de um planeamento educativo, onde sobressaem aspectos relacionados com a escolha de língua (s) de ensino, visando introduzir melhoria na qualidade das aprendizagens, de modo a satisfazer as necessidades do pas.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Mais de 200 idiomas so falados no Brasil e, apesar do domnio da língua portuguesa, esta no capaz de abarcar todas as necessidades de expresso da sociedade pluricultural brasileira. Assim, outras formas lingusticas surgiram para representar diferentes grupos sociais, como a língua brasileira de sinais (libras), utilizada pelos surdos. Diferentemente de mmica, a libras constitui um sistema lingustico de natureza gestual-visual, com estrutura gramatical prpria. No contexto em que muito se discute acessibilidade, torna-se importante difundir conhecimentos sobre libras entre discentes de cursos de sade, para contribuir na formao de profissionais habilitados a compreender e auxiliar as necessidades das pessoas que a utilizam como sua primeira língua. Assim, este trabalho busca relatar a experincia vivenciada com o minicurso de libras ministrado aos discentes dos cursos de sade da Universidade Federal do Tocantins (UFT) e divulgar os resultados colhidos como frutos da oficina que almejou diminuir a desinformao provocada pela barreira lingustica e cultural existente entre ouvintes e surdos, proporcionando aos acadmicos noes elementares que permitam melhorias nas futuras relaes mdico-paciente estabelecidas entre esses dois grupos.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

O estudo e a divulgao, em contexto escolar, dos textos da tradio oral portuguesa (e no s) pode contribuir decisivamente para a construo de um ambiente social e cultural mais pluralista, estimulante e democrtico: quer porque promove um conhecimento organizado e esclarecido da língua portuguesa (desde logo na sempre actual questo da norma e dos desvios), quer porque favorece a liberdade de ser e pensar, o aprofundamento da educao para a cidadania e o desenvolvimento das capacidades cognitivas. Partimos destes pressupostos, reconhecidos por todos os agentes ligados educao e notados em textos programticos oficiais, mas propomos uma reviso. Atravs de uma nova abordagem cientfica, pedaggica e didctica, possvel dar mais visibilidade a esses contedos j h muito presentes nos curricula dos ensinos bsico e secundrio, mas ainda no explorados devidamente nas suas virtualidades comunicacionais, literrias e culturais.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

O artigo analisa uma situao de aula em uma classe de 4 ano de uma escola em Lisboa Portugal, em que a professora apresenta aos alunos um texto informativo sobre o corpo humano, gerado por um internauta brasileiro, encontrado na enciclopdia livre Wikipdia. So analisadas as aes da professora de verter o texto para a ortografia portuguesa e seus comentrios a respeito. Para contextualizar o episdio, o artigo apresenta comentrios sobre o acordo ortogrfico da língua portuguesa, a reao pblica a respeito e o impacto da introduo da internet como fonte de pesquisa para alunos portugueses. Os resultados indicam a preocupao da professora portuguesa em expor seus alunos ortografia do portugus do Brasil, via internet.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Diferentes instituies sociais e o prprio Ministrio da Educao reconhecem a heterogeneidade sociocultural e a diversidade lingustica da atual populao escolar as quais representam uma riqueza singular que implica a criao de condies e estratgias de ensino inovadoras. Com elas se pretende no perder a riqueza multicultural que provm do contacto entre alunos recm-chegados de diferentes contextos e, simultaneamente, apoi-los na aquisio da língua portuguesa como segunda língua garantia indispensvel para o necessrio sucesso escolar. Neste artigo, damos conta do projeto Diversidade Lingustica na Escola Portuguesa desenvolvido entre 2003 e 2007 e que teve como objetivo central conhecer o contexto escolar de diversidade lingustica. Para tal, inicimos o projeto por um levantamento das línguas faladas pelos alunos nas escolas de ensino bsico situadas na rea da grande Lisboa, nos seis primeiros anos de escolaridade. Responderam ao inqurito 410 escolas, frequentadas por 74595 alunos, provenientes de 75 pases diferentes A par deste projecto, desenvolvemos tambm um outro - que est ainda em curso e que terminar em 2012 - intitulado Bilinguismo, aprendizagem do portugus L2 e sucesso educativo. um projeto mais centrado no estudo e na proposta de metodologias que tivessem como resultado a aquisio de um domnio satisfatrio do portugus.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho visa analisar a possibilidade de traduo entre a língua portuguesa europeia e a brasileira. Tendo em vista que a traduo acontece quando as línguas nela envolvidas so consideradas diferentes, apresentamos uma breve anlise das diferenas sintticas da língua portuguesa europeia e brasileira no intuito de mostrarmos a relevncia do trabalho tradutrio envolvendo as duas. Considerando a intrnseca relao entre língua e cultura, mostramos brevemente a evoluo da língua portuguesa a fim de apontar para as diferenas culturais e suas implicaes no idioma. Como corpus, utilizamos o livro portugus Os cus de Judas (2003) com o qual exemplificamos as diferenas analisadas e para o qual, por fim, apresentamos uma proposta de traduo.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Artigo 9. (Tarefas fundamentais do Estado) So tarefas fundamentais do Estado: a) Garantir a independncia nacional e criar as condies polticas, econmicas, sociais e culturais que a promovam; b) Garantir os direitos e liberdades fundamentais e o respeito pelos princpios do Estado de direito democrtico; c) Defender a democracia poltica, assegurar e incentivar a participao democrtica dos cidados na resoluo dos problemas nacionais; d) Promover o bem-estar e a qualidade de vida do povo e a igualdade real entre os portugueses, bem como a efectivao dos direitos econmicos, sociais, culturais e ambientais, mediante a transformao e modernizao das estruturas econmicas e sociais; e) Proteger e valorizar o patrimnio cultural do povo portugus, defender a natureza e o ambiente, preservar os recursos naturais e assegurar um correcto ordenamento do territrio; f) Assegurar o ensino e a valorizao permanente, defender o uso e promover a difuso internacional da língua portuguesa

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

O desenvolvimento desse trabalho trata da construo discursiva do imigrante hispano-americano no Brasil, principalmente na regio sul do pas. O marco terico que orienta esse estudo inclui-se na Anlise da Discurso de linha francesa. Destacam-se aspectos importantes do trajeto discursivo que os imigrantes hispano-americanos produziram a partir da dcada de 60 e que se estende at a dcada de 90. Grande parte desse perodo coincide com o aparecimento das ditaduras militares em Amrica Latina, demarcando, assim, um espao histrico-discursivo especfico. Da mesma forma, ressaltam-se implicaes desse percurso imigrante quando discutimos a insero na língua portuguesa, o que exige uma negociao com a língua materna espanhol. Podemos identificar esse movimento quando encontramos resistncias expostas no mbito enunciativo. Quando assinalamos esses dois pontos: insero histrico-discursiva e insero na língua portuguesa, nos apoiamos em dois conceitos desenvolvidos por Pcheux em sua teoria discursiva, sendo eles: real da histria e real da língua, os quais comportam aspectos de um indecifrvel que tanto na histria como na língua produzem fendas, que traduzidas enquanto falhas permitem oxigenao e deslocamento de significaes. Finalmente e, conforme o quadro aqui exposto, cabe dizer que o fio que orienta nossa pesquisa procura elucidao sobre o processo que o imigrante hispano-americano realiza nesse acontecimento migratrio e nele identificar os elementos num discurso que o represente.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Os aprendizes de portugus como segunda língua ou língua estrangeira mostram dificuldades no processo de aquisio por vrios motivos. Para coreanos, o sistema de artigos, entre outros fatores gramaticais, um dos fatores que causam dificuldade porque no h artigos na língua coreana. O presente estudo tem como objetivos principais investigar o processo de aquisio do artigo definido em portugus como segunda língua por aprendizes coreanos e comparar a realizao do artigo definido por brasileiros e por coreanos no caso de uso opcional. Para isso, discutimos o uso do artigo definido, observamos estudos anteriores sobre a aquisio de artigos e buscamos apoio terico nos conceitos de transferncia, interlíngua e variao. Os dados foram gerados longitudinalmente atravs de entrevistas com 6 falantes de coreano aprendendo portugus como segunda língua em Porto Alegre. Categorizamos as funes do artigo definido em: uso em primeira meno, uso em segunda meno e uso genrico. Em seguida, analisamos as caractersticas e as inadequaes do processo de aquisio e comparamos o uso diante de possessivos e de antropnimos com dados de 2 brasileiros. Os resultados mostram um domnio do artigo zero () por aprendizes coreanos, o que pode estar refletindo uma transferncia do sistema da língua materna ou a esquiva devido diferena entre o coreano e o portugus e complexidade do prprio sistema. Os resultados tambm sugerem que os participantes ainda estavam na fase inicial de desenvolvimento do sistema de artigos, sendo que o uso mais produtivo do artigo definido ocorreu na contrao com preposies. So discutidas algumas implicaes do estudo para o ensino de portugus como segunda língua, especificamente, para alunos coreanos.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Avaliar proficincia oral em uma língua estrangeira um processo que requer um criterioso treinamento dos avaliadores e grades de avaliao precisas o suficiente para abarcar as caractersticas da proficincia dos candidatos. O processo de avaliao oral pode tornar-se mais complexo quando se trata de avaliar línguas prximas, como o portugus e o espanhol, pois a semelhana entre as línguas traz particularidades que podem no estar previstas na grade de avaliao. O exame de proficincia em Portugus para Estrangeiros Celpe-Bras, desenvolvido pelo Ministrio da Educao do Brasil, testa a capacidade do candidato de compreender e de produzir a língua de forma adequada em situaes reais de comunicao. Para tanto, a grade de avaliao do exame expressa em descritores de desempenho do candidato. Esses descritores, no entanto, nem sempre contemplam toda a variao no desempenho dos candidatos e, por serem ainda bastante amplos, dificultam a determinao do nvel de proficincia, principalmente quando os candidatos so falantes de línguas prximas ao portugus. Este trabalho tem como objetivo fazer uma descrio detalhada do desempenho de candidatos falantes de espanhol no exame Celpe-Bras, apontando as caractersticas da sua proficincia. O corpus para essa anlise constitudo de doze entrevistas de candidatos falantes de espanhol, dos quais quatro obtiveram Certificado Avanado, quatro Certificado Intermedirio e quatro no receberam certificao. A partir da anlise dos dados, foram selecionadas categorias relevantes para a avaliao dos candidatos e, de acordo com a adequao ou inadequao apresentadas nessas categorias, pudemos descrever o desempenho dos candidatos em cada um dos nveis de certificao e explicitar melhor qual a diferena entre um nvel de certificao e outro. Os resultados deste trabalho pretendem contribuir para que os avaliadores possam se basear em descries mais detalhadas de desempenho para avaliar a proficincia oral de falantes de espanhol, aperfeioando assim o processo de avaliao.

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho observa e descreve o processo de composio de termos em textos de Medicina em língua alem e sua traduo para o portugus. Ao buscar o reconhecimento de padres de construo da terminologia e da sua traduo, a pesquisa faz uma reviso da literatura que inclui o tratamento gramatical e lexicogrfico dos compostos em alemo, de trabalhos que tratam da traduo de Komposita, alm de revisar fundamentos tericos de Terminologia e de Traduo e sua relao com a composio de termos. A perspectiva adotada pela pesquisa vincula Lingstica de Corpus e enfoques de perspectiva textual de Terminologia, alm de relacionar padres de traduo de compostos a uma maior ou menor insero cultural do texto traduzido. O trabalho apresenta um levantamento quantitativo e qualitativo de ocorrncias de compostos e de suas tradues em um corpus formado por textos didticos de Medicina nas subreas Fisiologia e Gentica. O corpus alinhado alemo-portugus composto por 99 pargrafos de texto. A diversidade de escolhas de traduo verificada e a concentrao de escolhas no padro substantivo+preposio+substantivo apontam uma baixa insero cultural da traduo produzida para o portugus

Relevância:

90.00% 90.00%

Publicador:

Resumo:

A presente pesquisa, filiada Anlise de Discurso de linha francesa, trata dos processos de determinao na regulamentao das questes de ensino de língua portuguesa no Brasil no perodo histrico compreendido entre a 1 e a 2 Repblicas (1889-1945). Por estar filiado referida teoria, este trabalho no busca esgotar o recorte cronolgico e nem tampouco abarcar a totalidade das enunciaes que foram feitas, nessa poca, em torno da questo selecionada para estudo. Os gestos de anlise ora desenhados recortaram as enunciaes em torno das questes de ensino e de língua, tecidas a partir de quatro formaes discursivas diferentes, desdobradas em suas contradies, atravs: a) da posio-sujeito dos operrios-anarquistas, identificada Formao Discursiva Libertria (FDL); b)da posio-sujeito das enunciaes das propostas de Reforma do Ensino na 1 Repblica, identificada Formao Discursiva Estatal (FDE); c) de enunciaes da posio sujeito situada no mago das formulaes jurdicas elaboradas no Governo Vargas, identificada Formao Discursiva Ministerial (FDM); d) e por ltimo as enunciaes constantes em gramticas, identificadas a Formao Discursiva Pedaggica (FDP). As anlises deste trabalho de investigao esto articuladas de modo que os saberes das FDs em questo so olhados de formas diferentes, no sentido de que se situando em lugares de antagonismo e de contradio, em muitos momentos faz-se possvel observar essas relaes que, no interior de uma dada FD, remetem aos saberes do discursooutro. No recorte especfico dos saberes sobre a língua privilegiamos a constituio de um imaginrio de língua derivado do imaginrio de nao, buscando investigar em que medida e de que formas eles (re) produziram posturas xenofobistas que ressoaram nos modos como foi tipificado o sujeito imigrante operrio, a partir de sua língua e de sua prtica poltica. Assim, recorremos ao interdiscurso, lugar onde os enunciados se articularam, descrevendo os diferentes modos como esses foram linearizados e, assim, produziram sentidos, no embate tenso entre os jogos de aliana e refutao. Para proceder fundamentao terica que deu suporte s anlises, tecemos dilogos com outras regies do conhecimento, desde o campo da filosofia, nas discusses envolvendo as questes de designao e determinao, passando pelo olhar das gramticas (cartesiana, filosfica, histrica e normativa) sobre a língua, para ento chegarmos ordem do discurso, lugar onde conceitos foram ressignificados, para podermos tratar da língua, enquanto objeto nunca imune s condies de produo dos discursos por ela materializados.