797 resultados para integrazione multisensoriale autismo
Resumo:
Dissertação de mestrado, Educação Especial (Domínio Cognitivo e Motor), Escola Superior de Educação e Comunicação, Universidade do Algarve, 2015
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Educação - Especialização em Educação Especial
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Dissertação Apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para obtenção de grau de mestre em Ciências da Educação - Especialidade em Intervenção Precoce
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Dissertação apresentada à Escola Superior de Educação de Lisboa para a obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação - Especialização em Intervenção Precoce
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Este artigo surge no âmbito de um estudo mais vasto que tem como principal objetivo identificar as Necessidades de Formação dos Docentes de Ensino Regular e de Educação Especial para a inclusão de alunos com Perturbações do Espetro do Autismo (PEA) nas escolas do ensino regular. Para a realização desse estudo, realizámos observações diretas em sala de aula e auscultámos os vários agentes educativos que podem contribuir para a inclusão efetiva destes alunos, nomeadamente os docentes de ensino regular (1º ciclo) e educação especial, diretores de agrupamentos de escolas com unidades de ensino estruturado para alunos autistas e encarregados de educação dos alunos com PEA. Paralelamente, analisámos os documentos de suporte ao desenvolvimento do processo educativo destes alunos. Mais especificamente, com as observações em sala de aula do ensino regular, pretendemos conhecer as práticas pedagógicas desenvolvidas e as formas de organização e gestão curricular da turma e de apoio e acompanhamento específico a estes alunos. Neste artigo apresentamos a análise das observações, tendo em conta: (i) o contexto de observação; (ii) as estratégias e atividades desenvolvidas; (iii) a relação comunicativa estabelecida.Desta análise, é possível inferir necessidades de formação que se situam tanto ao nível da compreensão da problemática das crianças como do planeamento e gestão curricular da turma.
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Objetivo: Este estudo avaliou os efeitos da implementação de um programa de autorregulação no aumento da autonomia de um aluno com Perturbação do Espetro do Autismo, em contexto de sala de aula, no segmento letivo de Português. Método: A metodologia adotada foi quantitativa e experimental, num desenho de investigação de sujeito único, dividido em três fases de investigação: linha de base, início do programa de intervenção e um mês depois. Os registos dos vídeos, e a construção e implementação do programa de intervenção em conjunto com a professora, tiveram como base os princípios e procedimentos da Análise Comportamental Aplica. Resultados / Discussão: Após a implementação do programa de intervenção observou-se um acentuado aumento do envolvimento do aluno e das suas respostas às instruções académicas da professora, essencialmente ao nível das instruções de grupo que, na linha de base, apresentavam valores baixos. A eficácia da intervenção reforça a importância de se capacitar professores na aplicação de técnicas comportamentais dado que, neste estudo e à semelhança de outros, a professora aprendeu rapidamente a implementar práticas que facilmente se ajustam à sala de aula, levando à melhoria sistemática do comportamento do aluno com PEA numa sala de aula inclusiva.
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RESUMO: O objectivo do presente estudo consistiu em avaliar as necessidades de apoio de 63 pais com filhos (crianças, jovens ou adultos) com Perturbação do Espectro Autista (PEA), no que diz respeito a: (1) necessidades de apoio identificadas pelos pais, (2) redes de suporte destes pais e (3) relação entre necessidades de apoio e características dos pais e filhos. Todos os pais tinham participado no 1º nível do projecto nacional intitulado “Oficinas de Pais/Bolsas de Pais” – o Grupo de Apoio Emocional (GAE). No sentido de verificar se ocorreram mudanças nas suas necessidades de apoio, avaliou-se o antes (momento I) e o depois do GAE (momento II). Utilizou-se a Escala de Funções de Apoio Social (Dunst, Trivette, & Deal, 1988) para avaliar as necessidades de apoio e a Escala de Apoio Social (Dunst, Trivette, & Deal, 1988) para avaliar as redes de apoio social. Os resultados demonstram que os pais de pessoas com PEA apresentam (tanto antes como após a frequência nas oficinas do GAE) sobretudo necessidades de apoio de carácter emocional e profissional, e menos necessidades de carácter prático. Para suprir as necessidades de apoio, antes e após o GAE, estes pais recorreram, numa primeira opção, ao cônjuge, aos profissionais e posteriormente aos amigos. Os vizinhos constituíram a rede de apoio social a quem menos recorreram. Apesar de algumas diferenças observadas entre o momento I e momento II, estas não foram estatisticamente significativas nem para as necessidades de apoio, nem para as redes de apoio social.------------------------- ABSTRACT: The study aimed to evaluate the support needs of 63 parents of children, adolescents and adults with Autistic Spectrum Disorder (ASD), concerning three aspects: (1) support needs that parents identified as major target, (2) social support network of these parents, and (3) the relationship between support needs and parent and children characteristics. All parents had participated in the first level of the national project “Oficinas de Pais/Bolsas de Pais” - the Emotional Support Group (ESG). In order to verify if any changes occurred in the needs of support, evaluation was carried before (moment I) and after (moment II) the ESG. In this context, parents filled the Supports Function Scale (Dunst, Trivette, & Deal, 1988), which evaluated their different needs of support, and also the Social Supports Scale (Dunst, Trivette & Deal, 1988) which in turn evaluated their social support network. The results showed that parents of children with ASD, both before and after the ESG, revealed emotional and professional needs and, in a less extent, also practical needs. To address the referred needs (before and after the ESG) these parents seek in the first place the support of their spouse, then that of professionals and, later on, that of friends. Neighbours are the support that parents least address. Despite some observed differences in support needs and social support networks between the two moments, these were, however, not statistically significant.
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Tesis (Maestría en Docencia con orientación en Educación Medio Superior) UANL, 2014.
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Se presenta experiencia educativa que propone una intervenci??n con alumnado con trastornos del espectro autista para proporcionarles un ambiente estructurado. Los objetivos son: reducir problemas de conducta y situaciones de ansiedad; ayudar a aprender mejor priorizando el canal visual sobre el auditivo; favorecer ser independientes; generalizar los nuevos aprendizajes; fomentar que el alumnado est?? tranquilo; ayudar a entender situaciones y expectativas.
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Se incluye como apéndices: itinerarios curriculares basados en el modelo ecológico o por entornos y formulario para el seguimiento individual del control de esfínteres, juegos curriculares de alternancia anticipatorios y juegos interactivos, el juego grupal de patio y aula, registros del lenguaje comprensivo, esquema corporal (segmentos), centros de interés y habla signada. El proyecto fue financiado por el CEP de Murcia I, dentro del Programa de Formación en Centros del MEC
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El Congresos trat?? de las respuestas educativas al problema del autismo infantil que posibilitaran su intervenci??n. Se trat?? el autismo desde su problem??tica conceptual y cient??fica (neurobiolog??a, epidemiolog??a, diagn??stico temprano en pediatr??a, etc.), desde la perspectiva de los recursos sociales e institucionales, los tratamientos de las alteraciones graves de conducta, la competencia social del ni??o autista, el desarrollo de habilidades comunicativas, adaptaciones curriculares, etc.
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Resumen tomado de la publicación
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Resumen tomado de la publicaci??n
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Determinar la influencia de la educación psicomotriz en el tratamiento del niño autista como medio para alcanzar una relación del niño con su medio. La hipótesis general dice: 'si en la educación de los niños autistas se imparte un programa de educación psicomotriz, las conductas imitativas de estos niños se verán por ello aumentadas y desarrolladas'. El trabajo se realizó con dos niños autistas cuyas edades estaban comprendidas entre los 10 y los 13 años. La muestra fue tan reducida debido a la necesidad de demostrar que el diagnóstico clínico de cada sujeto era realmente del síndrome autista. Una vez demostrado el diagnóstico clínico de niño autista para cada sujeto, se procedió a la aplicacion del test PEP de Schopler y Jay Reichler para conocer el perfil psicoeducacional de estos sujetos. A continuación se aplicó un programa de educación psicomotriz diseñado por el autor y adaptado a la situación de los sujetos. Para conocer los cambios producidos en estos sujetos por el programa experimental se repitió la aplicación del mismo test y así se pudieron determinar las diferencias evolutivas antes y después de la aplicación del programa. Se aplicó pues un diseño intrasujeto. El test PEP 'Perfil psicoeducacional para la asesoria y tratamiento individualizado de niños autistas y de desarrollo anormal', de Erich Schopler y Robert Jay Reichler. Diagnóstico clínico del síndrome autista basado en las obras de Leo Kanner y Michel Rutter. El tratamiento estadístico de los datos según la ecuación A. Si bien no se alcanzó un aumento estadísticamente significativo de las conductas imitativas de los sujetos, sí se produce un aumento significativo en los resultados globales de la escala de maduración de los sujetos; ésto nos permite apoyar nuevas hipótesis encaminadas a utilizar la educación psicomotriz entre los diversos tratamientos para con el niño autista.
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Introducción: El autismo es un trastorno temprano y masivo del desarrollo en el cual se afecta la interacción social, el desarrollo del lenguaje, se presentan rituales y estereotipias. Hay evidencia que la interacción con un perro está asociada con efectos positivos en la salud del niño, lo cual se extiende al terreno terapéutico donde la compañía del perro estimula habilidades comunicativas para conectarse con el mundo exterior y romper el aislamiento que lo hace refractario a formas convencionales de tratamiento. El objetivo del estudio fue realizar una Revisión Sistemática sobre efectos de la terapia con perros en niños autistas entre dos y doce años. Metodología: Revisión sistemática de la literatura de artículos obtenidos de bases de datos, revisiones sistemáticas y Meta-buscadores que proporcionaron evidencia de la terapia con perros en niños autistas. Se describió características y resultados de estudios obtenidos. Resultados: Dos artículos cumplieron criterios de inclusión. Cuatro niños fueron evaluados en dichos estudios. La presencia del perro disminuyó la agresividad, las conductas ritualizadas y obsesivas. Potencializó los comportamientos positivos como contacto visual y comunicación social. Discusión: la terapia asistida con perros proporciona un gran potencial en la intervención del trastorno autista. Relevante tener en cuenta algunos factores como: efectos a largo plazo, el perro a utilizar y la heterogeneidad del espectro autista que pueden condicionar líneas de investigación futura. Conclusiones: Es importante la realización de estudios de mayor rigor metodológico que permitan fortalecer la evidencia sobre los resultados de la terapia con perros en niños con autismo.