999 resultados para Tecnologias da informação
Resumo:
Dissertação para a obtenção do Grau de Mestre em Contabilidade e Finanças Orientador: Mestre Rui Filipe Pereira Bertuzi da Silva Coorientador: Mestre Paulino Manuel Leite da Silva Coorientador: Doutor António José Balloni – GESITI/CTI
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Mestrado Integrado em Engenharia e Gestão Industrial
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Comunicação apresentada no 8º Congresso Nacional de Administração Pública – Desafios e Soluções, em Carcavelos de 21 a 22 de Novembro de 2011.
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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Ordenamento do Território e Planeamento Ambiental na Perspectiva das Comunidades Europeias
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Relatório de Estágio de Mestrado em Ensino Formação Inicial de Professores Ensino do Português no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário e de Espanhol nos Ensinos Básicos e Secundário
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Dissertação de Mestrado em Gestão Integrada da Qualidade, Ambiente e Segurança
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciências da Comunicação
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Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Estatística e Gestão de Informação
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A União Europeia tem vindo a promover a intercompreensão entre países, povos e culturas que fazem parte da sua esfera comunicativa. Esta promoção passa por projectos educativos como o ERASMUS, COMENIUS e SOCRATES, permitindo a livre mobilidade de cidadãos em prol da troca de saberes e experiência de realidades educativas. Contudo, os elevados custos que tais programas acarretam, levaram a União Europeia a procurar alternativas e, como tal, nada melhor que utilizar os recursos das novas tecnologias da informação e comunicação, que constituem um inovador instrumento do ambiente de ensino-aprendizagem, já que contribuem para um profundo e vasto desenvolvimento cognitivo. Esta “mobilidade on-line” (Cruz & Melo, 2004) beneficia de uma grande independência temporal, uma vez que os chatantes actuam em momentos distintos e também de uma independência local, visto que, os intervenientes podem estar em locais diversos. Contudo, é necessário ao cidadão comum saber como se deve mover nos meandros da Internet, ou seja, é necessário que domine não só a tecnologia adjacente à navegação na Internet e salas de chat, bem como também alguns dos códigos linguísticos que fazem partem da esfera comunicativa da União Europeia. Refiro-me aqui a uma literacia ou multiliteracia electrónica que engloba os códigos e usos próprios do mundo virtual e a mobilização de uma competência plurilingue e intercultural aquando da comunicação síncrona mediatizada por computador.
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As tecnologias de informação e comunicação (TIC) permitiram à liderança tradicional assumir novos contornos. O uso destas TIC levou ao surgimento de um novo paradigma na liderança, a e-liderança. Contudo, não se pode chamar à liderança com apoio nas TIC e-liderança. Na e-liderança todos os processos de liderar decorrem com recurso às TIC e apenas excepcionalmente há recurso a encontros face a face (f2f). Enquanto que, na liderança tradicional, as TIC possam, de forma opcional ser utilizadas, tornando o processo mais ágil, na e-liderança são fulcrais e, sem elas, a mesma não existe. Semelhante dependência obriga a que haja alterações em todas as facetas da liderança, como sejam as características do líder, da equipa e mesmo do tipo de relação que há entre ambos. O líder, para ser e-líder, tem de assumir novos papéis, estar pronto para novos desafios e aceitar as novas responsabilidades que surgem com esta nova forma de liderar. Para além de influenciar todos os aspectos mencionados, as TIC também alteram a forma como se cria e gere a informação e o conhecimento dentro das equipas, agora e-equipas. Primeiramente, e devido à necessidade de haver uma ferramenta que sirva de canal de comunicação entre emissor e receptor, surge uma diferença “física”. Depois, e devido à dificuldade na criação de confiança entre os elementos da e-equipa, podem surgir impedimentos na partilha de conhecimento. Recorrendo a um estudo verificou-se que apenas 35% das empresas inquiridas possuem equipas virtuais. Claramente, a existência de equipas virtuais dentro das empresas dependerá, em certo modo, da sua dimensão, da sua maturidade, assim como do mercado em que se inserem.
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Neste trabalho pretende-se analisar o papel que a informação te vindo a assumir como recurso estratégico e factor crítico de sucesso para a vida das organizações. Em particular, serão abordadas algumas das questões e desafios que se colocam ao nível da gestão dos sistemas e tecnologias de informação e que têm vindo nos últimos anos a ser criados pelo aumento dramático da disponibilidade e utilização da informação. Preconiza-se que a gestão dos sistemas e tecnologias de informação deverá passar pela avaliação dos seus benefícios e implicações de médio e longo prazo, bem como por uma boa compreensão das necessidades de informação das organizações. Para tal, será necessário assegurar que o processo de planeamento dos SI/TI seja harmoniosamente integrado no processo de planeamento global. Neste sentido, pretende-se definir uma abordagem para a gestão dos SI/TI no contexto da estratégia global da organização, demonstrando que a informação, para além do recurso estratégico, aparece como factor de transformação dos processos de planeamento tradicionais, impondo a necessidade de uma verdadeira acção de mudança.
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A complexidade de uma operação censitária fica bem patente quando consideramos o envolvimento de mais de 300 Câmaras Municipais, 4200 Freguesias e 15.000 Agentes Recenseadores para recolher cerca de 22 milhões de questionários. O INE – Instituto Nacional de Estatística tem protagonizado algumas mudanças na forma de recolha e tratamento de informação estatística quer através de novos métodos e modelos quer pelo recurso às Tecnologias de Informação com mais recentes com aplicação no seu domínio. Este trabalho pretende pois ilustrar de que forma, e por que meios, o INE fez frente a estes desafios no âmbito da mais recente operação censitária.
Resumo:
Ao longo do tempo, a informação e a tecnologia que a suportam têm sido percebidas e usadas de modo bastante diferente dentro das organizações. Com o desenvolvimento das tecnologias de suporte aos Sistemas de Informação (SI), designadamente o incremento das capacidades de memorização, de transmissão e de gestão de dados, provocou uma mutação do papel do SI nas organizações. O presente trabalho, tenta mostrar como uma empresa na área dos serviços, mais concretamente a SONAE Distribuição, utiliza as tecnologias de Informação no desenvolvimento da sua actividade, e de que modo é que estas lhe permitem alcançar a liderança no sector onde se incluem.