As Novas Tecnologias da Informação e Comunicação ao serviço da Intercompreensão na União Europeia
Data(s) |
13/11/2015
13/11/2015
2005
|
---|---|
Resumo |
A União Europeia tem vindo a promover a intercompreensão entre países, povos e culturas que fazem parte da sua esfera comunicativa. Esta promoção passa por projectos educativos como o ERASMUS, COMENIUS e SOCRATES, permitindo a livre mobilidade de cidadãos em prol da troca de saberes e experiência de realidades educativas. Contudo, os elevados custos que tais programas acarretam, levaram a União Europeia a procurar alternativas e, como tal, nada melhor que utilizar os recursos das novas tecnologias da informação e comunicação, que constituem um inovador instrumento do ambiente de ensino-aprendizagem, já que contribuem para um profundo e vasto desenvolvimento cognitivo. Esta “mobilidade on-line” (Cruz & Melo, 2004) beneficia de uma grande independência temporal, uma vez que os chatantes actuam em momentos distintos e também de uma independência local, visto que, os intervenientes podem estar em locais diversos. Contudo, é necessário ao cidadão comum saber como se deve mover nos meandros da Internet, ou seja, é necessário que domine não só a tecnologia adjacente à navegação na Internet e salas de chat, bem como também alguns dos códigos linguísticos que fazem partem da esfera comunicativa da União Europeia. Refiro-me aqui a uma literacia ou multiliteracia electrónica que engloba os códigos e usos próprios do mundo virtual e a mobilização de uma competência plurilingue e intercultural aquando da comunicação síncrona mediatizada por computador. |
Identificador | |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
ESEPF |
Relação |
http://repositorio.esepf.pt/handle/10000/94 |
Direitos |
openAccess |
Palavras-Chave | #Comunicação intercultural #Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) |
Tipo |
article |