996 resultados para Papel do adulto


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Este manual trata sobre los niños que aprenden a través del juego y sobre el papel del adulto en este proceso. Tiene tres objetivos generales: ayudar a los profesionales a ser más hábiles e imaginativos cuando están involucrados en el aprendizaje lúdico; apoyar el desarrollo de contextos efectivos para el aprendizaje a través del juego; ayudar a los profesionales a tener confianza en su papel. Cada capítulo es una unidad independiente que se puede trabajar con la intención de desarrollar un aspecto particular de práctica, conocimiento o comprensión. El manual, en su conjunto, ofrece un programa para desarrollar el pensamiento y el entendimiento poniendo énfasis en la aplicación práctica y la conciencia de sí mismo.

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El libro ofrece ideas prácticas sobre enfoques positivos en el desarrollo del comportamiento durante la infancia y la adolescencia, facilitando la teoría y los conceptos que tras estas propuestas ayudarán a los lectores a abordar la problemática del comportamiento en edades de 0 a 18 años. Los temas básicos tratados son: teorías, conceptos y su aplicación práctica, la perspectiva desde el lado de los niños y adolescentes, el papel del adulto en el comportamiento de los niños, la importancia del cariño y las relaciones prolongadas, elecciones de comportamiento en un contexto cultural y social, temas clave en la orientación del comportamiento, el valor de la observación y la interpretación, comportamientos que plantean dificultades concretas, cooperación y colaboración entre adultos.

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Monográfico con el título: 'Educación, valores y democracia'. Resumen basado en el de la publicación

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A Comunicação e a Interação Social da criança com Espectro do Autismo é o tema deste projeto. Esta investigação incide no estudo de caso de uma criança em idade pré-escolar com esta problemática, através do qual pretendemos compreender quais as suas dificuldades na comunicação e na Interação Social, estratégias aplicadas na sala e respetivas melhorias. Para tal, entrevistámos os técnicos que trabalham com a criança, onde apurámos as dificuldades da mesma. Também registámos que o papel do adulto, a componente lúdica, as medidas previstas na legislação, o recurso a terapias e um ambiente educativo estruturado, são estratégias facilitadoras da Interação e da Comunicação da criança com PEA. Daí que, face a estas estratégias, se tenha verificado uma evolução positiva. Contudo, os técnicos também registaram algumas discrepâncias na comunicação e na interação que a criança revela com os pares e com os adultos. Para verificar esta situação e finalizar o estudo, observámos a criança onde concluímos que esta tem mais dificuldades em comunicar e interagir com os adultos, do que com os pares. Concluímos que a inclusão de crianças com PEA no ensino regular é uma mais-valia no desenvolvimento das suas competências comunicativas e da interação social.

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O presente trabalho, elaborado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-escolar, está inscrito na área científica da própria supervisão. Teve como objetivo principal aprofundar e reflectir sobre o tipo de relação que as crianças de 2/3 anos estabelecem nas interações entre pares. Como no decorrer dessas interações muitas vezes está presente a mediação do adulto, procuramos também compreender o modelo do adulto e a forma como poderá criar um clima positivo. A metodologia utilizada foi de abordagem qualitativa, tendo como método a observação naturalista através da recolha de dados e notas de campo. Esta recolha foi realizada no local de estágio, numa sala de creche.

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Relatório de estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti, para obtenção do grau de mestre em Educação Pré-Escolar

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Relatório de Estágio apresentado à Escola Superior de Educação de Paula Frassinetti para obtenção do grau de Mestre em Educação Pré- escolar e Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico

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El hombre como ser social siente la necesidad de organizarse para satisfacer sus necesidades y las de su contexto, es por eso que utilizamos estrategias de vinculación de individuos y establecemos relaciones que nos permiten el intercambio de experiencias, metodologías y recursos que orientan nuestro quehacer, como en la labor de cuidar; la cual requiere de varias acciones encaminadas hacia el desarrollo optimo de su tarea y demanda del apoyo adecuado que facilite su desempeño. Esta labor se hace aún más dispendiosa cuando se tiene bajo el cuidado un miembro cercano de nuestra familia o una persona a quien le tenemos gran afecto y debemos gran respeto, como sucede con un adulto mayor en situación de discapacidad.

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Incluye Bibliografía

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Os transtornos de ansiedade apresentam a maior incidência na população mundial dentre os transtornos psiquiátricos, e a eficácia clínica das drogas ansiolíticas é baixa, em parte devido ao desconhecimento acerca das bases neuroquímicas desses transtornos. Para uma compreensão mais ampla e evolutivamente substanciada desses fenômenos, a utilização de espécies filogeneticamente mais antigas pode ser uma aproximação interessante no campo da modelagem comportamental; assim, sugerimos o uso do paulistinha (Danio rerio Hamilton 1822) na tentativa de compreender a modulação de comportamentos tipo-ansiedade pelo sistema serotonérgico. Demonstramos que os níveis extracelulares de serotonina no encéfalo de paulistinhas adultos expostos ao teste de preferência claro/escuro [PCE] (mas não ao teste de distribuição vertical eliciada pela novidade [DVN]) apresentam-se elevados em relação a animais manipulados mas não expostos aos aparatos. Além disso, os níveis teciduais de serotonina no rombencéfalo e no prosencéfalo são elevados pela exposição ao PCE, enquanto no mesencéfalo são elevados pela exposição ao DVN. Os níveis extracelulares de serotonina estão correlacionados negativamente com a geotaxia no DVN, e positivamente com a escototaxia, tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE. O tratamento agudo com uma dose baixa de fluoxetina (2,5 mg/kg) aumenta a escototaxia, a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE, diminui a geotaxia e o congelamento e facilita a habituação no DVN. O tratamento com buspirona diminui a escototaxia, a tigmotaxia e o congelamento nas doses de 25 e 50 mg/kg no PCE, e diminui a avaliação de risco na dose de 50 mg/kg; no DVN, ambas as doses diminuem a geotaxia, enquanto somente a maior dose diminui o congelamento e facilita a habituação. O tratamento com WAY 100635 diminui a escototaxia nas doses de 0,003 e 0,03 mg/kg, enquanto somente a dose de 0,03 mg/kg diminui a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE. No DVN, ambas as doses diminuem a geotaxia, enquanto somente a menor dose facilita a habituação e aumenta o tempo em uma “base” (“homebase”). O tratamento com SB 224289 não produziu efeitos sobre a escototaxia, mas aumentou a avaliação de risco na dose de 2,5 mg/kg; no DVN, essa droga diminuiu a geotaxia e o nado errático nas doses de 2,5 e 5 mg/kg, enquanto a dose de 2,5 mg/kg aumentou a formação de “bases”. O tratamento com DL-para-clorofenilalanina (2 injeções de 300 mg/kg, separadas por 24 horas) diminuiu a escototaxia, a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE, aumentou a geotaxia e a formação de bases e diminuiu a habituação no DVN. Quando os animais são pré-expostos a uma “substância de alarme” co-específica, observa-se um aumento nos níveis extracelulares de serotonina associados a um aumento na escototaxia, congelamento e nado errático no PCE; os efeitos comportamentais e neuroquímicos foram bloqueados pelo pré tratamento com fluoxetina (2,5 mg/kg), mas não pelo pré-tratamento com WAY 100,635 (0,003 mg/kg). Animais da linhagem leopard apresentam maior escototaxia e avaliação de risco no PCE, assim como níveis teciduais elevados de serotonina no encéfalo; o fenótipo comportamental é resgatado pelo tratamento com fluoxetina (5 mg/kg). Esses dados sugerem que o sistema serotonérgico dessa espécie modula o comportamento no DVN e no PCE de forma oposta; que a resposta de medo produzida pela substância de alarme também parece aumentar a atividade do sistema serotonérgico, um efeito possivelmente mediado pelos transportadores de serotonina, e ao menos um fenótipo mutante de alta ansiedade também está associado a esses transportadores. Sugere-se que, de um ponto de vista funcional, a serotonina aumenta a ansiedade e diminui o medo em paulistinhas.

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Dissertação de Mestrado, Psicologia Social e das Organizações, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2016

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O presente relatório tem como principal objetivo refletir, de forma crítica e fundamentada, a minha intervenção educativa nas valências de creche (com crianças com idades compreendidas entre os 24 e os 36 meses) e jardim-de-infância (com idades compreendidas entre os 3 e os 5 anos). Este trabalho não se desenvolveu somente com os dois grupos de crianças mas em parceria com as respetivas famílias e equipas educativas. Neste sentido, apresento a caracterização de ambos os contextos, atendendo a todos os intervenientes no processo educativo, realizada de forma reflexiva e fundamentada. Esta foi realizada com o intuito de conhecer e interpretar os sistemas onde as crianças se inserem de modo a melhor adequar a minha prática educativa. Com base na caracterização para a ação, em conjunto com pressupostos teóricos, defino ainda intenções e objetivos que regem a minha prática com as crianças, suas famílias e equipa educativa. É ainda foco deste relatório uma questão problemática levantada no decorrer da PPS em jardim-de-infância – que intitula este relatório – sobre as interações estabelecidas entre os adultos e as crianças e a consequente partilha de controlo na sala de atividades. Trata-se de reconhecer a importância da relação entre o adulto e as crianças no processo de aprendizagem, mas também o papel da criança, como ator social de direitos, e construtor do seu próprio conhecimento.

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Relatório da Prática Profissional Supervisionada Mestrado em educação pré-escolar

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Conocer las bases y organización de la estructura intelectual defectuosa, comparativamente con la normal. Conocer cúal es la incidencia del adulto en dicha construcción, acentuando su papel en la elaboración de la deficiencia. 3 bebés normales observados desde los 8 meses hasta los 18 meses y 3 bebés con síndrome de Down, observados desde la edad madurativa equivalente a los 11 meses. Plantea un marco teórico basado en un punto de vista constructivista e interaccionista centrado en el eje inteligencia-acción-interacción. El marco explicativo respecto al desarrollo defectuoso es el de la teoría de la deficiencia, y el del desarrollo normal se basa en la teoría piagetiana. Plantea dos hipótesis de trabajo. Elige una muestra compuesta por seis casos de manera no aleatoria. Obtiene los datos a partir de la observación sistematizada y longitudinal de los dos grupos de la muestra (normales y trisómicos). Registra su actividad espontánea resultante de jugar con material cerrado, durante 10 minutos y en presencia de dos adultos. Realiza un análisis de datos cualitativo y cuantitativo a tres niveles : intra-sujeto, intra-grupo e inter-grupo. Observación sistemática (funcional, natural, longitudinal, comparativa). Material de juego de tipo no figurativo, favorecedor de actividades lógicas. Análisis cualitativo: codificación y categorización del material y acciones. Análisis cuantitativo: coeficiente de consistencia intra-observador de Knippendorf. Análisis log-linear mediante el paquete estadístico BMDP/4F. Concordancias entre los dos grupos: necesidad del feed-back acción niño-modelo, adulto- respuesta niño. Necesidad de la adecuación del modelo adulto a la actividad del niño. Necesidad de la intersubjetividad adulto-niño. Diferencias entre grupos respecto a: la generación del proyecto de acción y la significación conferida así como a la intersubjetividad, mostrando mayor dificultad el grupo trisómico. La regulación mutua, necesaria pero difícilmente observado en el grupo de trisómicos. La intervención del adulto en la actividad cognitiva del niño es positiva o negativa en función de la existencia o no de un proyecto de acción infantil, significación compartida, intersubjetividad, adecuación mutua adulto-niño y el feed-back entre ellos.

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Presenta un análisis del pensamiento y las capacidades de los jóvenes partiendo de la Historia del Pensamiento. Considera que el origen de las habilidades (de jóvenes y adultos) debe buscarse en la socialización y en la educación, se aprenden y después se pueden desarrollar en diferentes momentos de la vida, por lo tanto el papel de los padres y profesores es crucial para que el desarrollo del joven. Finaliza con una serie máximas para avanzar en el pensamiento autónomo, o para pasar del sentido común a la capacidad de juicio.