992 resultados para Fair value hierarchy
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In light of the recent economic downfall, there has been significant media coverage on the topic of fair value accounting. There are many critics of the accounting rule, who place blame on it for the destruction of billions of dollars in capital between financial institutions. Other commentators, however, see the rule as necessary and applaud its ability to bring the turmoil in the economy into the spotlight promptly so that it could be addressed effectively. This paper will begin by conducting a study of fair-value accounting from its inception in previous standards and then follow it through to Statement No. 157. I will then discuss the SEC’s most recent study of FAS157 and their decision as a result of the study.
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A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Finance from the NOVA – School of Business and Economics
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A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Finance from the NOVA – School of Business and Economics
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New Public Management (NPM) led to great pressures for to introduce and adapt businesslike accounting in the public sector (Hood, 1995; Lapsley, 2008; Lapsley et al., 2009), specially the transition from cash basis to accrual-based accounting. In consequence, since the last 20 years we assist to a movement towards internationally standardized of public sector accounting that led to the publication of 32 International Public Sector Accounting Standards (IPSAS) for all public sector entities from national central governments to local governments (IFAC, 2008). These standards are accrual-basis and they emphasize the balance sheet approach, the fair value measurement and the revenue-expense approach (Hints, 2007). The main innovations are associated with the use of the balance sheet approach and the fair value measurement because, traditionally, public accounting systems are mainly focused on the revenue-expense approach and on historical cost valuation (Oulasvirta, 2014).
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O impairment no setor público tem sido pouco discutido no meio acadêmico. Os órgãos normatizadores têm publicado pronunciamentos sobre o assunto, enquanto muitas dúvidas surgem e permanecem sem resposta. Diante disso, este artigo analisa as particularidades de normas nacionais e internacionais balizadoras do impairment no setor público: o Gasb 42, os Ipsas 21 e 26 e a NBC T 16.10. Foram analisados aspectos relacionados ao conceito de impairment, à periodicidade de aplicação do teste, para quais ativos deve ser aplicado e o processo de reconhecimento, mensuração e evidenciação da perda por impairment. As principais divergências entre os pronunciamentos são: o Gasb 42 está baseado em princípios e não em regras; os critérios utilizados pelo Gasb 42 para cálculo do fair value são semelhantes àqueles usados pelos Ipsas 21 e 26 para cálculo do valor em uso; o valor de reposição é usado para cálculo do fair value no Gasb 42 e o valor de saída nos Ipsas; apenas o Ipsas 26 utiliza a figura da unidade geradora de caixa; o Gasb 42 não admite a reversão da perda por impairment e os Ipsas não se aplicam a bens reavaliados. Apesar da NBC T 16.10 já estar em vigor no Brasil, todos os ativos públicos e a depreciação precisam ser reconhecidos e mensurados antes da aplicação dessa norma
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Dissertação para a obtenção do Grau de Mestre em Contabilidade e Finanças Orientador: Dr. Paulo Filipe Teixeira Aguiar
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Projeto apresentado obtenção do Grau de Mestre em Auditoria Orientada pela Professora Doutora Alcina Augusta Sena Dias
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Oriêntador: Mestre Carlos Pedro
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Dissertação para a obtenção do grau de mestre em Contabilidade e Finanças Orientador: Mestre António Costa Reis
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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Contabilidade e Finanças Orientador: Professor Doutor, José Manuel Veiga Pereira
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Mestrado em Auditoria
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Mestrado em Contabilidade
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Mestrado em Contabilidade