281 resultados para Africanos
Resumo:
Notre travail propose de comprendre l`immigration africaine contemporaine du Brésil à travers l'univers des étudiants guinéens participant au Programme Étudiants « Convênio de Graduação » (PEC-G) dans les villes de Fortaleza dans l'Etat Ceará et Natal dans l'Etat de Rio Grande do Norte, en étudiant leurs stratégies de convivialité et d'adaptation. Les étudiants étrangers sélectionnés dans ce programme font leur licence gratuitement dans les Instituts d'Enseignement Supérieur (IES). Pour accéder à ce programme ils doivent répondre à certains critères : montrer qu'ils sont en mesure de payer leurs frais au Brésil, avoir le bac ou un diplôme équivalent et maîtriser la langue portugaise lorsqu'ils sont originaires d'un pays n'appartenant pas à la Communauté de Pays de Langue Portugaise (CPLP). Les étudiants qui participent à des programmes de développement socio-économique contractés entre le Brésil et leurs pays d'origine sont prioritaires. Ces accords les contraignent à rentrer dans leurs pays d'origine et de travailler dans le domaine dans lequel ils ont été diplômés une fois les études terminées. Les étudiants, qui arrivent au Brésil porteurs de leurs identités ethniques guinéennes, entrent en contact avec la société brésilienne et acquièrent ainsi une « identité hybride ». C'est dans ce contexte que ce travail analyse le quotidien des étudiants africaines au Brésil avec un regard porté sur les étudiants de Guinée-Bissau à Fortaleza et à Natal comprendre l'expérience des étudiants qui vivent en terre étrangère. Ainsi, le lieu (Brésil) prend toute sa valeur par rapport au distant (Guinée) autrefois lié par l'histoire coloniale et aujourd'hui lié par des relations internationales ou diplomatiques. Finalement, la construction d'une « nouvelle » identité ethnique, d'une culture guinéenne au Brésil s'opère dans une célébration mobile c'est-à-dire successivement formée et transformée en relation avec les formes à travers lesquelles l'individu est représenté ou interpelé dans les systèmes culturels dans lesquels il est impliqué.
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A comparação entre diferentes blocos regionais do globo não é fácil devido às suas dissemelhanças estruturais. Tal intensifica-se quando contrapomos realidades cujos dados são ainda de difícil congruência e até veracidade. Este é o caso da maioria dos países africanos, e facto semelhante presente em certas zonas do “Velho Continente”, mais precisamente, na zona dos Balcãs. Ambas as regiões tiveram que lidar, e continuam a fazê-lo, com conflitos intestinos dentro das suas fronteiras e encararam, não raras vezes, debates fratricidas no seu território. A democracia e os processos de democratização pareceram ser caminho de resolução pacífica para estas zonas onde o enlace geopolítico quase sempre foi de conflito latente. Será que a democracia, com base na tese liberal da paz entre Estados, é elemento suficiente para um Estado estável? Ou, conforme intui a teoria, a combinação de uma democracia recente com divisões étnicas num determinado país é necessariamente fator de instabilidade? Com este cenário como pano de fundo, pretendemos fazer um estudo comparativo com vista a percecionarmos se a democratização recente a que se chamou de terceira vaga e a existência de conflitos étnicos influenciam na estabilidade política.
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Em 1471 D. Afonso V (1432-1481), rei de Portugal, decidiu voltar ao Norte de África para dar continuidade à política de expansão africana da Coroa. O alvo escolhido foi Arzila e, em Agosto de 1471, a vila foi conquistada por uma hoste portuguesa que contou com 23.000 homens de combate. Pouco estudada pela historiografia, a conquista de Arzila é meritória de um lugar de destaque fruto da sua singularidade. Foi uma campanha meticulosamente planeada que incluiu a compra de toneladas de mantimentos e armas e o recrutamento da maior hoste até então levantada em Portugal. As consequências da queda de Arzila perduraram no tempo: Tânger foi abandonada dias depois e o tratado de tréguas assinado com o sultanato de Fez consolidou presença portuguesa na região, tendo esta permanecido imperturbável até ao início do século XVI, e permitiu a D. Afonso V abandonar de vez os campos de batalha norte-africanos e dar azo às suas ambições castelhanas. O presente estudo insere-se numa lacuna historiográfica face à pouca atenção que a conquista de Arzila granjeou, até ao momento, por parte dos historiadores portugueses. Assim sendo, é estudada não apenas a conquista de Arzila, enquanto acontecimento limitado ao mês de Agosto de 1471, mas também todos os preparativos que foram levados a cabo para permitirem o sucesso da campanha, bem como as consequências da queda de Arzila, mais prolongadas no tempo. Esse estudo é escorado não só nos relatos cronísticos mas também noutras fontes de tipo narrativo e na documentação de chancelaria. É através do cruzamento das várias fontes que é possível detectar e corrigir determinadas lacunas dos cronistas e dos historiadores que os seguiram.
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O ponto de partida da nossa reflexão passou pela dúvida em relação ao conhecimento aprofundado dos/as jovens portugueses relativamente às temáticas Globais e aos paradigmas que vêm sendo dominantes na última década: qual o grau de participação e mobilização dos/as jovens portugueses/as para as temáticas da Cooperação Internacional? Qual o seu papel enquanto Agentes na mobilização e na advocacia junto dos/as nossos/as decisores/as políticos/as?. Sabemos que, ao longo dos anos, a distância entre as intenções e os Tratados Internacionais e Declarações globais de princípios colide com as prioridades nacionais e a vontade dos Estados. A retórica política está muitas vezes a milhas da ação política real e de interesses privados. Por isso, procurámos envolver nesta pesquisa aqueles/as jovens que, já tendo responsabilidades representativas no sistema partidário, terão provavelmente no futuro responsabilidades governativas ou legislativas. Colocando as Juventudes Partidárias Portuguesas em cena, quisemos iniciar com estas uma discussão em torno de temáticas sobre Desenvolvimento Global, de forma a lançar as primeiras bases para um futuro trabalho conjunto que possa influenciar e reforçar a importância da área e das organizações que nela têm vindo a desenvolver atividades.
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Dissertação de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Design de Comunicação, apresentada na Universidade de Lisboa - Faculdade de Arquitectura.
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La Peste Porcina Africana (PPA) es una enfermedad porcina de etiología vírica muy compleja, de carácter infecto-contagioso, para la que actualmente no existe vacuna. Por su gran importancia económica y sanitaria aparece incluida dentro del grupo de enfermedades de declaración obligatoria de la lista de la OIE y de la Unión Europea y su presencia conduce a restricciones inmediatas sobre el comercio de cerdo y productos derivados. Está causada por el virus de la Peste porcina africana (vPPA), un virus ADN de gran tamaño y estructura compleja, que presenta una envuelta lipoprotéica y una elevada variabilidad genética y antigénica, con 22 genotipos diferentes descritos hasta la fecha. Pertenece a la familia Asfarviridae, genero Asfivirus, de la que es el único integrante. Actualmente está presente en 22 países del África subsahariana, en la isla de Cerdeña, Italia, y desde su introducción en Georgia en 2007, tanto en la región transcaucásica como en el centro y sur de la zona occidental de la Federación Rusa (FR). La compleja situación epidemiológica de la PPA en el este de Europa, con focos continuados en la FR y afectando también a otros países vecinos de la UE como Bielorrusia y Ucrania, originó finalmente la entrada de la enfermedad en varios países de la UE en 2014, Lituania, Polonia, Letonia y Estonia en los que, hasta agosto de 2015, se realizaron más de 1000 notificaciones principalmente en jabalí, y en mucha menor medida en cerdo doméstico. Únicamente las especies de la familia Suidae y a las garrapatas blandas del género Ornithodoros son infectadas de forma natural por el vPPA. En cerdos domésticos y jabalíes europeos las manifestaciones clínicas de la enfermedad son variables. Por el contrario, los suidos silvestres africanos son resistentes a la infección, habitualmente con cursos clínicos de tipo inaparente...
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Dissertação de Mestrado apresentada ao ISPA - Instituto Universitário
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O Vírus da Imunodeficiência Humana/Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (VIH/SIDA), é uma doença crónica, que constitui um problema de saúde pública em todo mundo, chegando a ser alarmante em alguns países principalmente nos países Africanos. Em Cabo Verde, conforme os dados estatísticos, a percentagem de população infetada pelo vírus é cerca de 0,8%. A descoberta do diagnóstico do VIH/SIDA tem como resposta os múltiplos sentimentos gerados pelo portador devido a sua fragilidade cognitiva em incorporar o diagnóstico. A trajetória da doença abrange e afeta o portador do VIH/SIDA como também a sua vivência com a família, os amigos a sociedade e o trabalho, podendo levar ao apoio como também a rejeição, com atos discriminatório e estigmatizantes. O VIH/SIDA ainda não tem cura, desta feita mostra-se que a melhor forma de combater a transmissão, é atuar na prevenção, transmitindo informações e partilhar conhecimentos, para evitar que a infeção se propaga. O estudo tem como tema “Vivência e sentimentos dos utentes portadores de VIH/SIDA, face a sua doença, em que delineou-se como objetivo geral, conhecer a vivência e os sentimentos dos utentes portadores de VIH/SIDA, face a doença. Optou-se por um estudo qualitativo, descritivo e exploratório com uma abordagem fenomenológica, sendo que o método de recolha de informações foi uma entrevista semiestruturada. A população alvo deste estudo foi constituída por cinco (5) utentes portadores de VIH/SIDA inscritos na Associação de Seropositivos VIH/SIDA de São Vicente. Na análise dos resultados mostra que os entrevistados têm perceção sobre a doença em si, em que cada um apresenta uma forma diferente de viver a doença tanto a nível familiar, como com os amigos, na sociedade e no trabalho, alguns sendo vítimas de preconceitos derivado da não-aceitação da doença. Observou-se que os sentimentos desenvolvidos pelos utentes são reversos e depende da forma como incorporam psicologicamente o diagnóstico. Um outro achado importante é o fato das intervenções de enfermagem serem insuficientes, faltando a parte humana nesses cuidados.
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El creciente interés de China por África ha modificado y estructurado una nueva política exterior, en donde el fortalecimiento de las relaciones políticas y económicas se ve ligado al uso de la diplomacia cultural como una herramienta de atracción. Teniendo en cuenta lo anterior, la presente investigación tiene por objetivo principal indagar cómo China construye una identidad a través de su diplomacia cultural en Angola, demostrando así, que este país utiliza sus costumbres, principios y normas para establecer una identidad de rol en la que se asume como una potencia que debe cooperar. No obstante, sus intereses van más allá de la cooperación al profundizar en relaciones de confianza que lo beneficien política y económicamente. Haciendo un uso del concepto de Imperialismo, la investigación mostrará las limitaciones y los vacíos de la noción de identidad para explicar acciones chinas en Angola, mostrando cómo se hacen uso de herramientas imperialistas para un beneficio propio.
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Introducción: En el presente trabajo presentamos algunas líneas de las nuevas tendencias en la investigación sobre la esclavitud de origen afroamericano y que significan un cambio radical en los paradigmas utilizados. Lo radical del nuevo enfoque está en su intento de entender a los africanos esclavizados como individuos con historias personales concretas, cuyas biografías fueron moldeadas por coyunturas históricas específicas en sus lugares de origen, y cuyas actuaciones como individuos y como colectividades en las Américas, no son comprensibles sino a la luz de esas expectativas.
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Presentación En este año, -1999-, se conmemora el 175 aniversario de la abolición de la esclavitud en Centroamérica, y particularmente en Costa Rica; por tal motivo, queremos hacer partícipes a los lectores de esta revista de una sección documental que para tal efecto hemos preparado. Es importante destacar que en Costa Rica existen fundamentalmente dos archivos históricos de gran valor, donde se conserva el patrimonio documental más valioso con que se cuenta. Estos dos archivos, -el Archivo Nacional y el Archivo Eclesiástico de la Curia Metropolitana de San José-, nos permiten investigar sobre el tema relacionando con los africanos llegados a América y sus descendientes en estos territorios durante la conquista y la colonia hasta nuestros días, tanto en su condición de esclavos como de personas libres…