432 resultados para Confusão


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ResumoNovos estudos têm mostrado o mecanismo pelo qual a carambola (Averrhoa carambola) torna-se tóxica para indivíduos com doença renal crônica (DRC). O objetivo deste trabalho foi revisar a literatura atual sobre o tema. Trata-se de artigo de revisão, com publicações de 2000 a 2014 disponíveis em bases de dados científicas. Há relatos de que a neurotoxicidade ocorre devido à presença de oxalato na carambola; porém, achados recentes mostram que o efeito neurotóxico se dá pela toxina caramboxina, que parece inibir o sistema GABAérgico, que é o principal sistema inibitório do sistema nervoso central (SNC), envolvendo alterações como soluços e confusão mental, até quadros mais sérios como convulsões e morte. É importante a ação multiprofissional para alertar os pacientes com DRC quanto à proibição do consumo da carambola.

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O presente artigo visa explicar o conceito kantiano de máxima. Seu propósito é aduzir uma interpretação capaz de identificar as diferentes funções deste conceito na filosofia de Kant. Além disso, o autor explora as consequências da sua análise na esfera da solução da antinomia da faculdade de julgar teleológica na terceira Crítica. No cerne desta antinomia está a alegação de Kant, segundo a qual toda a "aparência" (Anschein) de conflito entre as máximas mecânica e teleológica provém da confusão de um princípio da faculdade de julgar reflexiva com um princípio da faculdade de julgar determinante.

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A tese fundamental da Estética kantiana contida na Crítica do Juízo é a de que os juízos de gosto, eminentemente subjetivos, proferidos com base num sentimento de prazer desinteressado da existência do objeto julgado e não fundados em conceitos do entendimento ou ideias da razão prática, apresentam validade universal. "Universalidade estética" é o conceito-chave com base no qual a terceira Crítica, que já havia afrontado as estéticas racionalistas com a tese da não-conceptualidade do juízo de gosto, rechaça, no outro flanco, o ceticismo estético dos defensores de um gosto privado e incomunicável. Em sua versão expositiva e analítica, o tema da universalidade do gosto é discutido no segundo momento da Analítica do Belo, que se conclui com a tese de que "belo é o que apraz universalmente sem conceito". A essa conclusão Kant chega, tendo estabelecido no §8, entre outras coisas, a distinção entre a universalidade própria dos juízos reflexionantes estéticos e uma certa universalidade que se deve reconhecer em juízos determinantes de conhecimento teórico ou prático. À primeira, Kant atribui três títulos: o acima referido de "universalidade estética" (ästhetische Allgemeinheit), o de "validade comum" (Gemingültigkeit) e o de "validade universal subjetiva" (subjektive Allgemeingültigkeit). Quanto à segunda, a Analítica parece pretender batizar com os nomes supostamente equivalentes de "universalidade lógica" (logische Allgemeinheit) e "validade universal objetiva" (objektive Allgemeingültigkeit). O que defendo, no presente trabalho, é que a inteligência da noção de universalidade estética fica comprometida por três níveis de ambiguidade presentes no estabelecimento desses conceitos. Primeiramente, discutirei as dificuldades concernentes à apresentação kantiana dos conceitos de "universalidade" (Allgemeinheit) e de "validade universal" (Allgemeingültigkeit). Em seguida, buscarei mostrar o prejuízo da confusão presente no tratamento que o §8 confere às noções de "universalidade estética" e "validade universal subjetiva". Finalmente, vou sugerir que se deva reconhecer a distinção entre universalidade objetiva e universalidade lógica, com o fim de encaminhar a seguinte questão: a universalidade dos juízos de gosto se define prioritariamente no confronto com juízos que são universalmente válidos porque determinantes, dada a presença de conceitos do entendimento ou da razão no seu fundamento de determinação? Ou no confronto com juízos que são universais na medida em que não perdem a determinabilidade de seu valor de verdade quando seu conceito-sujeito vem a ser quantificado universalmente? Em poucas palavras, a universalidade do belo é anticonceptual ou apenas antilógica?

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O presente artigo pressupõe que contextos científicos se reduzem a contextos linguísticos e que, assumindo uma tese wittgensteiniana, portanto, "o mistério não está nas coisas; está no confuso modo que adotamos para falar delas". Os pressupostos epistemológicos de tal tese fundamentam-se em quatro características da razão mesma, a saber, que: o exercício racional se faz mediante conceitos, até certo ponto inexatos e vagos; os conceitos elaborados pela atividade racional constituem-se em categorias para o pensamento; a atividade racional é discursiva, isto é, fixa-se, expressa-se e comunica-se por meio da linguagem; e, por final, o produto final da atividade racional são os contextos racionais ou contextos científicos que são, na verdade, contextos linguísticos.

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RESUMO: Para Bateson, a mudança social radicaria numa mudança epistemológica profunda que incidisse sobretudo na educação e na comunicação (onde incluía a sua teorização psicológica). Essa revolução paradigmática, baseada na lógica formal de Whitehead e Russell, evitaria discursos ditos científicos destituídos de rigor. Aqui, analisamos hermeneuticamente o seu pensamento, salientando os limites que a lógica formal encontra nas experiências éticas, religiosas e estéticas. Sem essa revolução, encontramo-nos condenados à estagnação intelectual, pois formamos cidadãos sem capacidade de aprender a aprender, que possibilitaria a capacidade de produzir abduções, inferência lógica tão necessária na produção do raciocínio humano; o seu desenvolvimento garantiria a capacidade de pensar/construir complexamente o mundo, interligando os saberes; poucos são também aqueles que explicitam e argumentam a favor das suas crenças, base axiomática da capacidade abdutiva. A organização social (via sistema educativo, formal e não formal) se constrói com sujeitos que raramente possuem mentes bem estruturadas, favorecedoras de passagem de patamares de aprendizagem para outros superiores. Antes se estimula a confusão de tipos lógicos, tomando o todo pela parte, por exemplo. Bateson critica também o sistema de avaliação quantitativo, diminuindo a possibilidade de formação do pensamento abstrato e formal, como a filosofia e a matemática exigem.

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Analizar la fundamentaci??n te??rica y conceptualizaci??n terminol??gica de la orientaci??n y psicolog??a vocacional; revisar el desarrollo y quehacer cient??fico de la orientaci??n profesional y psicolog??a vocacional en Espa??a entre los a??os 1970 y 1990; conocer la normativa reguladora de la acci??n orientadora en el marco del sistema educativo espa??ol y revisar la situaci??n de la formaci??n universitaria y de los servicios universitarios, adem??s de incidir en la formaci??n. An??lisis de contenidos de car??cter cuantitativo y cualitativo con el objeto de presentar los indicadores b??sicos que permitieran describir la productividad y tendencias en relaci??n al ??mbito de la psicolog??a y orientaci??n vocacional en Espa??a entre los a??os 1970-1999 a partir de una serie de descriptores. An??lisis de distintas clasificaciones tem??ticas (clasificaci??n decimal universal, nomenclatura internacional UNESCO, clasificaci??n anal??tica decimal, etc) y elaboraci??n de una clasificaci??n tem??tica centrada en dos grandes campos: psicolog??a vocacional u orientaci??n vocacional, y orientaci??n profesional u orientaci??n psicopedag??gica. An??lisis cuantitativo para conocer la cantidad de trabajos publicados en general, y de forma espec??fica para los distintos tipos de documentos primarios trabajados (art??culos, tesis doctorales, libros, legislaci??n), desde 1970 a 1999; an??lisis cualitativo para delimitar la evoluci??n de contenidos de acuerdo con los indicadores de la clasificaci??n tem??tica propuesta, as?? como la representatividad de autores y un an??lisis cualitativo sobre la tipolog??a de trabajos (te??rico, aplicado, te??rico-pr??ctico, experimental, metodol??gico). Los resultados se articulan en relaci??n a dos grandes bloques. Por una parte, la revisi??n te??rica: se apunta el camino confuso y ambiguo vivido por la orientaci??n y psicolog??a vocacional condicionado por factores de car??cter sociopol??tico y cultural, y marcado por la interdisciplinariedad en el desarrollo de conocimientos te??ricos y aplicados, apuntando hacia la necesaria cualificaci??n e profesionales. Por otra parte, un an??lisis de contenidos y bibliom??trico de car??cter descriptivo, que apunta hacia un aumento de trabajos en la d??cada de los noventa, siendo los trabajos del ??mbito de la orientaci??n profesional los que presentan un mayor ??ndice de publicaciones, destacando la universidad como fuente de productividad. Atendiendo a la premisa de que el progreso cient??fico se manifiesta, entre otros, a trav??s de sus publicaciones, junto a las pautas y ritmos dados por factores socioculturales, este trabajo permite revisar la situaci??n de la orientaci??n y psicolog??a vocacional a lo largo de los a??os 1970-1999 en Espa??a, desde el punto de vista cient??fico (mediante la valoraci??n de aspectos te??ricos y conceptuales adem??s del an??lisis de publicaciones), sociopol??tico (a trav??s de las distintas pol??ticas en materia educativa) y socioprofesional (por medio del an??lisis de temas de formaci??n inicial y continuada).

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En nuestro país existen múltiples entidades y materias que no aplican la Ley 80 de 1993. Así, el desarrollo de su actividad contractual escapa al ámbito normativo que establece el Estatuto General de Contratación de la Administración Pública, configurándose de esta manera los denominados regímenes excepcionales. Sin embargo, teniendo en cuenta que son entidades que administran recursos públicos y en virtud del deber de observancia de los principios que orientan la función administrativa establecido por el ordenamiento jurídico, el Derecho Público que pareciere inicialmente no exigible a estos regímenes termina siendo aplicado, llegando a convivir e interactuar entonces con el Derecho Privado preponderantemente aplicable en este tipo de entidades. Dentro de estas, precisamente, se encuentran las denominadas Empresas Sociales del Estado - ESES -, las cuales por disposición expresa del legislador en materia contractual se rigen por el Derecho Privado, pero otorgándoles además la facultad de utilizar las cláusulas exorbitantes previstas en el Estatuto Contractual. Este escenario particularmente confuso, donde impera la incertidumbre sobre el alcance de la aplicación del Derecho Público y/o del Derecho Privado, constituye el problema jurídico que se aborda en el presente trabajo, el cual se desarrolla a partir del estudio del régimen contractual de las ESES, señalando sus rasgos más importantes y brindando una serie de criterios para la determinación de aspectos puntuales como: la aplicación de los principios, el régimen de inhabilidades e incompatibilidades aplicable, la utilización de las cláusulas y potestades exorbitantes, las modalidades de selección del contratista, entre otros.

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Debido al tratamiento confuso y heterogéneo que se le ha dado a nivel legislativo y jurisprudencial, es el de las tasas de interés o réditos, que nuestro artículo 884 del Código de Comercio tautológicamente bautiza con la expresión réditos de capital

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"Se intenta clarificar el confuso contexto donde se desarrollan trascendentales cambios para el sistema internacional y su eventual reglamentación, lo que se ha constituido como el Derecho Internacional tiene como propósito examinar el estado de la injerencia humanitaria como ""institución"""

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El presente estudio de caso analiza los aportes del Centro de Estudios Estratégicos de Defensa (CEED) de la Unión de Naciones Suramericanas (Unasur) en la formación de un pensamiento estratégico regional. Cuatro años han transcurrido desde la creación de dicho Centro, por lo que resulta pertinente estudiar sus principales logros y los aportes realizados al Consejo de Defensa Suramericano (CDS) para la formación de un pensamiento estratégico regional en materia de seguridad y defensa.

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La Gobernanza Democrática Territorial (GDT) constituye un enfoque conceptual en torno a las formas de “organización” de los agentes locales y regionales, que se expresa en un modelo o modo de gobierno. Este enfoque emerge desde la década de los años noventa como una opción ó una alternativa frente a otros modelos de gobierno (el modelo burocrático y el modelo gerencial). La diferencia entre este concepto y otros afines – como la gobernabilidad, la gobernabilidad democrática y el buen gobierno – no es de grado sino de naturaleza. Así se deriva del análisis comparado entre estos conceptos.

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Definir la educación como una necesidad del sujeto y la pedagogía como espacio de reflexión. Definir los conceptos de educación social y educador social en el ámbito de la justicia juvenil. Presentar un caso práctico. Concretar la intervención que se realiza desde la perspectiva de la educación social. 1 sujeto de 12 años ingresado en un centro semi-abierto de jóvenes, que depende de la Dirección General de Justicia Juvenil. Se definen las características del sujeto e historia familiar, así como las características del rol negativo desarrollado por el sujeto y la paulatina pérdida de protagonismo que se logra en el centro. Se describe la fuga realizada por el sujeto, que al tratarse de un centro semi-abierto, la consideración por parte del equipo educativo fue de ver la fuga como intervención pedagógica. Relata el retorno del chico al centro y su reincorporación a su entorno social. Describe el egreso del sujeto. Observación. El caso presentado se considera un éxito por parte del equipo educativo, a pesar de que el proceso de intervención resultó confuso, a la vez que improvisado, se valora positivamente la evolución del caso. Se concluye que todo proceso educativo plantea al sujeto una elección, y en consecuencia una pérdida. Sólo la responsabilidad del sujeto puede llevar a la inserción social.

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Resumen de la publicación

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Resumen tomado de la revista

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Resumen basado en el del autor. Monográfico titulado: Acondicionamiento físico