Por que a ingestão de carambola é proibida para pacientes com doença renal crônica?
Data(s) |
01/06/2015
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Resumo |
ResumoNovos estudos têm mostrado o mecanismo pelo qual a carambola (Averrhoa carambola) torna-se tóxica para indivíduos com doença renal crônica (DRC). O objetivo deste trabalho foi revisar a literatura atual sobre o tema. Trata-se de artigo de revisão, com publicações de 2000 a 2014 disponíveis em bases de dados científicas. Há relatos de que a neurotoxicidade ocorre devido à presença de oxalato na carambola; porém, achados recentes mostram que o efeito neurotóxico se dá pela toxina caramboxina, que parece inibir o sistema GABAérgico, que é o principal sistema inibitório do sistema nervoso central (SNC), envolvendo alterações como soluços e confusão mental, até quadros mais sérios como convulsões e morte. É importante a ação multiprofissional para alertar os pacientes com DRC quanto à proibição do consumo da carambola. |
Formato |
text/html |
Identificador |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-28002015000200241 |
Idioma(s) |
pt |
Publicador |
Sociedade Brasileira de Nefrologia |
Fonte |
Jornal Brasileiro de Nefrologia v.37 n.2 2015 |
Palavras-Chave | #alimentos #ciências da nutrição #neurotoxinas #rim |
Tipo |
journal article |