838 resultados para Adolescentes - Evasão escolar - Barretos (SP)


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RESUMO - Introdução: Os distúrbios osteomioarticulares envolvem diversas condições donde se destacam a lombalgia e a escoliose, a primeira considerando o fato que a sua prevalência tem vindo a aumentar em adolescentes consistindo num problema crescente de saúde pública que envolve custos indiretos e a escoliose pela ausência de estudos nacionais. Diversos fatores físicos, genéticos, mecânicos, comportamentais e ambientais podem estar envolvidos na patogénese das lombalgias e escolioses. O ambiente escolar, incluindo as posturas adotadas pelos alunos e o transporte das mochilas escolares, e alguns hábitos de estilos de vida constituem fatores que podem contribuir para o desenvolvimento destes distúrbios osteomioarticulares. Este estudo também aborda o estado ponderal, nomeadamente o excesso de peso e a obesidade, pois este é referido frequentemente como um potencial fator de risco destes distúrbios osteomioarticulares (apesar de ainda apresentar controvérsia na literatura), além de ser, por si só, atualmente considerado como um dos mais graves problemas de saúde pública a nível mundial. Objetivos do estudo: (1) determinar a prevalência pontual, anual e ao longo da vida de lombalgia, assim como a prevalência de escoliose em adolescentes da região do Algarve; (2) identificar os fatores associados ao desenvolvimento destes distúrbios osteomioarticulares; (3) determinar a prevalência de excesso de peso e de obesidade e explorar a sua eventual associação com a prevalência de lombalgia e escoliose em adolescentes; (4) comparar os resultados obtidos nos diferentes métodos antropométricos (Índice de massa corporal - IMC, medição das pregas cutâneas e circunferência abdominal) e verificar a sua concordância. Material e métodos: O desenho deste estudo foi de natureza observacional, analítico e transversal. O estudo foi aprovado pela Comissão de Ética da Administração Regional de Saúde do Algarve, pela Direção Regional de Educação do Algarve, pela Direção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular, Ministério da Educação e Ciência, e pelas Direções dos Agrupamentos de Escolas que participaram do projeto. A amostra incluiu 966 adolescentes da região do Algarve, sul de Portugal, com idades compreendidas entre os 10 e 16 anos (12,24±1,53 anos), sendo 437 (45,2%) do sexo masculino e 529 (54,8%) do feminino. O método de amostragem foi aleatório estratificado, com base nos concelhos da região do Algarve, assumindo que poderia existir heterogeneidades geográficas. Os instrumentos de medida foram aplicados num único momento (2011/2012) e incluíram o Questionário de Lombalgia e Hábitos Posturais para caracterizar a presença de lombalgia e os hábitos posturais adotados pelos alunos em casa e na escola, o escoliómetro para avaliar a presença de escoliose, a balança, o estadiómetro (sendo posteriormente calculado o IMC), o adipómetro e a fita métrica. A análise dos dados incluiu técnicas de estatística descritiva, gráficas e analíticas aplicadas à todas as variáveis em estudo. Para determinar a associação entre as variáveis do estudo foi utilizada a estatística inferencial, nomeadamente o teste de independência do Qui-quadrado. Para analisar as correlações entre as medidas obtidas com os métodos antropométricos (na sua forma quantitativa), foi utilizado o coeficiente de Spearman. A influência das diversas variáveis na presença de lombalgia foi aferida através de regressões logísticas binárias, sendo os resultados apresentados como odds ratios brutos e ajustados e respetivos intervalos de confiança. Resultados: O presente estudo revelou uma elevada prevalência de lombalgia (anual: 47,2%; pontual: 15,7%; ao longo da vida: 62,1%). As raparigas apresentaram 2,05 de probabilidade de apresentar lombalgia comparativamente aos rapazes (IC 95%: 1,58-2,65; p<0,001), assim como os alunos com idades mais avançadas (13-16 anos) comparativamente aos mais novos (10-12 anos) que tiveram 1,54 de chances (IC 95%: 1,19-1,99; p=0,001). Os alunos que indicaram adotar uma postura de sentado com a coluna vertebral posicionada incorretamente apresentaram 2,49 de probabilidade de revelar lombalgia (IC 95%: 1,91-3,24; p<0,001), os alunos que afirmaram se posicionar de forma inadequada para assistir televisão ou jogar videojogos tiveram a probabilidade de 2,01 (IC 95%: 1,55- 2,61; p<0,001) e aqueles que adotaram a postura de pé incorretamente tiveram 3,39 de chance de apresentar lombalgia (IC 95%: 2,19-5,23; p<0,001). A escoliose esteve presente em 41 (4,2%) alunos. As raparigas apresentaram a maior prevalência (4,5% versus 3,9%) do que os rapazes e o mesmo foi observado nas raparigas que apresentaram a menarca tardia (8,6% versus 3,3%) e os que foram classificados como magros (7,1%), não sendo no entanto estas diferenças estatisticamente significativas. Relativamente à prevalência de excesso de peso e obesidade, os valores variaram de 31,6%, 61,4% e 41,1% de acordo com a medição do IMC, pregas cutâneas e circunferência abdominal, respetivamente. Os valores obtidos com a avaliação dos três métodos antropométricos apresentaram um elevado alto grau de correlação entre o IMC e as pregas cutâneas (p<0,001; r=0,712), entre o IMC e circunferência abdominal (p<0,001; r=0,884) e entre a circunferência abdominal e as pregas cutâneas (p<0,001; r=0,701). Conclusões: O presente estudo revelou valores de prevalência de lombalgia semelhante a estudos anteriores sendo que os alunos com idade mais avançada, ou do sexo feminino ou aqueles que adotavam a postura sentada e de pé de forma inadequada ou os que transportavam indevidamente a mochila escolar apresentaram a maior prevalência. Quanto à presença de escoliose, observou-se uma baixa prevalência não sendo verificada nenhuma associação significativa com os fatores analisados. Relativamente ao estado ponderal, verificou-se uma elevada prevalência de excesso de peso e obesidade, com a utilização dos três métodos antropométricos: IMC, medição das pregas cutâneas e circunferência abdominal, tendo sido verificado um elevado grau de correlação entre estes três métodos antropométricos. Este estudo contribuiu para determinar a magnitude destes distúrbios osteomiarticulares nesta população específica, assim como seus possíveis fatores associados. De acordo os resultados obtidos no presente estudo, torna-se necessário ações de intervenção nas escolas, envolvendo não somente os alunos, mas toda a comunidade escolar, com o objetivo de prevenção destes distúrbios osteomioarticulares através da promoção de hábitos de vida saudável.

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Conocer si la pr??ctica asidua de una actividad deportiva extraescolar tiene influencia en la motivaci??n y diversi??n con la que participan en clase de Educaci??n F??sica escolar obligatoria y si repercute todo ello en el autoconcepto del alumnado de Educaci??n Secundaria Obligatoria del Colegio San Fernando de Avil??s (Asturias). Se tratan de demostrar las siguientes hip??tesis: a) Los adolescentes que practican actividades f??sico-deportivas extraescolares tienen m??s elevado el autoconcepto de las dimensiones personales, f??sicas y sociales que los que no realizan dicha actividad; b) El autoconcepto de los adolescentes deportistas influye positivamente en la diversi??n, motivaci??n y participaci??n en las clases de Educaci??n F??sica. Ocho grupos de alumnos/as que pertenecen al segundo ciclo de Ense??anza Secundaria Obligatoria (cuatro de tercer curso y cuatro a cuarto curso) del Colegio San Fernando de Avil??s (Asturias). El total de la muestra es de 217 alumnos del segundo ciclo de la muestra con una media de edad de 14,73 a??os, siendo el cuarenta por ciento chicas y el sesenta por ciento chicos. Las variables estudiadas son: a) Variables sociodemogr??ficas: edad y sexo; b) Variables personales: curso, estudios del padre/madre; c) Variables de h??bitos deportivos: pr??ctica deportiva, deporte que practica, federado, nivel y horas de entrenamiento; d) Dimensi??n general del autoconcepto, habilidad f??sica, apariencia f??sica, honestidad, estabilidad emocional, relaci??n con los padres, relaci??n con los iguales; e) Diversi??n de los sujetos con la actividad f??sica y de motivaci??n de logro; f) Variables extra??as: factores psicol??gicos. Para la comprobaci??n de las hip??tesis de partida se aplicaron los siguientes instrumentos: a) El test del Self-Description Questionaire II (S.D.Q.-II) de Marsh (1992); b) El test de diversi??n con la pr??ctica deportiva en las clases de Educaci??n F??sica de Duda y Nicholls (1992); c) El test de motivaci??n de logro en Educaci??n F??sica (M.E.F.) elaborado por Nishida (1988). a) Los alumnos que practican deporte extraescolar tienen el autoconcepto m??s alto en la dimensi??n general, de apariencia f??sica y de habilidad f??sica que los alumnos que no practican actividades f??sico -deportivas extraescolares; b) En las dimensiones de honestidad y relaciones con iguales de distinto sexo el autoconcepto es menor en los que realizan pr??cticas deportivas; c) Los chicos tienen mejor autoconcepto en la dimensi??n general, habilidad f??sica, honestidad, estabilidad emocional y relaci??n con los padres y las chicas en la apariencia f??sica, relaci??n con los iguales de igual y distinto sexo; d) Los estudios de los padre influyen inversamente, es decir, cuantos menos estudios m??s alto es el autoconcepto de la dimensiones general, habilidad f??sica y apariencia f??sica en comparaci??n con los que tienen los niveles m??s altos de estudios; e) En l??neas generales, los alumnos tienen una buena predisposici??n para las clases, muestran inter??s y disfrutan con las sesiones de Educaci??n F??sica; f) Posiblemente la pr??ctica deportiva pueda ser un factor que ayude a mitigar la fluctuaci??n en el autoconcepto que tiene lugar en el periodo adolescente; g) Adem??s de las clases de Educaci??n F??sica, deber??a de proponerse una actividad alternativa, una formaci??n deportiva de base, que sirva como resorte para hacer frente y compensar las distintas problem??ticas que viven los j??venes actuales; h) A mayor compromiso con la pr??ctica deportiva, los adolescentes experimentan mayores beneficios en algunas dimensiones del autoconcepto. De tal modo que aquellos adolescentes que practican actividades f??sico-deportivas extraescolares regularmente presentan mejores autopercepciones en algunos dominios del autoconcepto.

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La investigación se enmarca en el contexto del aprendizaje en general y del aprendizaje por observación en particular. Se presentan los modelos teóricos explicativos, se revisan los principales parámetros investigados y se reflexiona sobre tres problemas básicos detectados: uno, referido a la perfección del modelo; otro referente a las características de las diversas tareas empleadas y concretamente a la variable dificultad o complejidad del material, y por último los efectos de las respuestas del observador. 120 alumnos varones de varios grupos, del curso de introducción a la universidad (INB Padre Manjón de Granada). Aplicación del modelo sabe (MS) y del modelo aprende (MA). Tests, cuestionarios y observación participante, ayudados de medios técnicos como equipos de televisión, video. Diseño factorial 2*2*2, diseño factorial 2*3 y análisis de varianza. Referente al factor tarea, los observadores necesitan un mayor número de ensayos para lograr aprender la tarea asociativa que para aprender la tarea conceptual. Ambas tareas producen resultados diferentes, en cuanto al número de ensayos que requieren los sujetos para aprenderlas. El aprendizaje vicario no se puede explicar simplemente por la adquisición de conexiones ES-RS, como algunos autores pretenden. La verbalización no mejora el aprendizaje de los observadores. Los sujetos que aprenden directamente, incurren en mayor número de errores que los que aprenden por observación. Importante peso específico que posee la variable tarea en el aprendizaje por observación. La variable factor tarea es la que produce un efecto de más amplia magnitud, al explicar el mayor porcentaje de la varianza total de la experiencia, frente a las otras variables manipuladas: perfección del modelo e implicación del observador. La interacción de segundo orden detectada com significativa, pone de manifiesto que el limitado efecto de la variable implicación del observador, viene condicionado por las características de la tarea utilizada. La observación es una vía de adquisición de la información tan rápida como la del aprendizaje directo.

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Elaborar el Cuestionario sobre Problemas de la Convivencia Escolar (CPCE), as?? como analizar su validez (estructura interna) y su fiabilidad (consistencia interna) con el fin de disponer de un instrumento que sea capaz de evaluar los problemas que presenta la poblaci??n adolescente escolarizada, a trav??s de la percepci??n que los docentes mantienen sobre dicha problem??tica. Evaluar la validez externa del CPCE, utilizando como criterio el Cuestionario de Competencia Social, para determinar si el primero de los cuestionarios (CPCE) posee una validez externa aceptable. Analizar la validez y fiabilidad del Cuestionario de Competencia Social. La investigaci??n responde a un dise??o transversal, ya que se estudian distintas variables en el rango de edad que comprende la Educaci??n Secundaria Obligatoria habiendo realizado la recogida de datos sobre esas variables en un mismo momento. Han participado alumnos de dos centros educativos p??blicos (Institutos de Educaci??n Secundaria Obligatoria) de la provincia de Almer??a. Uno de los centros participantes ha sido el Instituto de Educaci??n Secundaria Obligatoria 'La Gangosa-Vistasol', ubicado en el municipio de V??car (Almer??a). El segundo de los centros participantes ha sido el Instituto de Educaci??n Secundaria Obligatoria 'Algazul', ubicado en la localidad de Roquetas de Mar (Almer??a). A trav??s de este cuestionario han sido evaluados un total de 857 sujetos, con un rango de edad entre doce y diecisiete a??os, de los que 437 sujetos son varones (51,0 por ciento de la muestra) y 420 sujetos son mujeres (49,0 por ciento de la muestra), que se hallan cursando estudios de Educaci??n Secundaria Obligatoria. La media de edad es de 14,37, con una desviaci??n t??pica de 1,33. El Cuestionario sobre Problemas de la Convivencia Escolar (CPCE), ha sido construido a partir del an??lisis y categorizaci??n de las conductas-problema descritas en los partes de disciplina emitidas durante el curso acad??mico 2001-02, por 60 profesores y profesoras de los dos Institutos citados. Dadas las caracter??sticas de la investigaci??n, el proceso que se ha llevado a la pr??ctica ha sido bastante laborioso a la vez que largo en el tiempo (tres cursos acad??micos 2000-2001, 2001-2002 y el 2002-2003), ya que ha sido necesario realizar distintas fases en el proceso de investigaci??n. A - La estructura factorial del CPCE es algo diferente de la estructura racional elaborada a priori. Por lo que, en un futuro, habr?? que someterla al an??lisis factorial confirmatorio para ver si la estructura factorial exploratoria se sostiene y simult??neamente es coincidente o no con la estructura racional. Por ello, la primera de las hip??tesis formuladas no se ha llegado a cumplir perfectamente. B - La validez de contenido ha demostrado ser satisfactoria, cumpli??ndose la segunda de las hip??tesis formuladas. C - La validez de criterio ha quedado suficiente y satisfactoriamente probada, por lo que tercera de las hip??tesis formuladas tambi??n se ha cumplido. Se ha comprobado emp??ricamente que a mayor competencia social menos problemas de convivencia escolar manifiestan los alumnos. D - Los distintos factores y dimensiones del CPCE han mostrado tener una adecuada fiabilidad. Esto lleva a ratificar la cuarta de las hip??tesis. E - La escala A del cuestionario SBSS tiene una adecuada adaptaci??n al idioma espa??ol y ha demostrado una adecuada fiabilidad y validez aunque habr?? que reformular o redactar de nuevo algunos ??tems. Esto hace que la quinta y sexta hip??tesis del primer estudio queden cubiertas de forma satisfactoria. F - La edad es una de las variables enormemente discriminativa en relaci??n a los problemas de convivencia escolar, en funci??n de los resultados obtenidos. No sucede lo mismo con el g??nero. Esto hace que la primera hip??tesis del tercer estudio haya quedado cubierta parcialmente. Asimismo, se ha encontrado que otras variables sociodemogr??ficas (la profesi??n de la madre, las relaciones con los hermanos, el centro educativo, el curso escolar, el grupo, las repeticiones en Educaci??n Primaria, las repeticiones en Educaci??n Secundaria) son variables interdependientes en relaci??n a los problemas de convivencia escolar, en funci??n de los aspectos evaluados por el profesorado. G - No se han encontrado, en funci??n de lo comentado en el punto anterior, efectos de interacci??n entre la edad y el g??nero de los adolescentes, por lo que la segunda de las hip??tesis del tercer estudio hay que rechazarla, al menos en esta investigaci??n. En cambio, s?? han aparecido efectos de interacci??n entre la edad y el centro, la edad y el grupo-clase, la edad y las repeticiones en Educaci??n Primaria, la profesi??n de la madre y las relaciones con los hermanos; o la profesi??n de la madre y el grupo-clase.

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Resumen de los autores. Res??menes en espa??ol e ingl??s

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El desplazamiento forzado en Colombia es una consecuencia del conflicto armado, que afecta el 8% del total de la población, de ésta el 50% son niños y adolescentes. Se han descrito diversas consecuencias de este proceso migratorio, que implican aspectos económicos, sociales y de la salud, especialmente de la salud mental, dado por entidades nosológicas como tal, y respuestas emocionales, que parecen ser más frecuentes. Dichas alteraciones psicológicas, pueden estar alterando el proceso de adaptación (aculturación) de estos sujetos, incrementando el sufrimiento emocional y en los adolescentes además entorpeciendo el proceso de consolidación de la identidad, en el cual es indispensable la identificación con el medio externo y la socialización secundaria, que se realiza en el ámbito escolar. Esta investigación busca determinar los mecanismos psicológicos empleados por los adolescentes en situación de desplazamiento (ASD), dentro del ámbito escolar, para lograr la aculturación. Aspectos metodológicos: participaron 15 ASD y 15 pares receptores, alumnos de IED- Estanislao Zuleta, aplicándose entrevistas a profundidad, transcritas de forma inmediata y analizadas en el programa de análisis cualitativo ATLAS ti, estableciendo categorías y relaciones axiales, que permitieron desarrollar hipótesis y una teoría. Resultados: el proceso migratorio está marcado por alteraciones emocionales, que se incrementan en el lugar de recepción asociado a las consecuencias sociales, económicas y políticas del conflicto armado y el desplazamiento forzado. La discriminación, que no fue generalizada en este estudio, favorece estas alteraciones, entorpeciendo el proceso de aculturación. Conclusiones: la capacidad de resiliencia, que en gran medida depende del entorno, favorece la adaptación, por lo que no todos los ADS tienen procesos erráticos de aculturación al entorno. En los adolescentes que persisten las alteraciones emocionales, el proceso de aculturación se ve entorpecido, favoreciendo la segregación y marginación.

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Introducción: El inicio de la vida sexual dispone a las jóvenes a sufrir de las consecuencias inherentes de esta actividad, entre ellas, el embarazo no deseado. Para efectos del presente estudio, se indago en el contexto nacional la asociación del no deseo del primer embarazo en adolescentes gestantes con diversos factores sociodemográficos, individuales y de servicios de salud. Metodología: Estudio exploratorio, descriptivo y analítico; la población estudiada proviene de la Encuesta Nacional de Demografía y Salud 2010. La selección de la población tuvo como criterio a mujeres menores de 20 años, que cursan con su primer embarazo al momento de la encuesta. Se realizaron análisis descriptivos, comparativos y asociativos. Resultados: Se seleccionaron 286 adolescentes colombianas en estado de su primer embarazo. 71,3% corresponden a embarazos no deseados y 28,7% a embarazos deseados al momento de la encuesta. Se encontró asociación estadística del no deseo del embarazo con la asistencia escolar actual OR 2.3 (IC95% 1.2 a 4.56), sentir que le ha hecho falta más educación sexual OR 1.94 (IC95% 1.11 a 3.36), decisión del embarazo en conjunto OR 0.05 (IC95% 0.02 a 0.1) y nivel educativo alto OR: 3.5 (IC 95% de 1,397 a 8,792). Conclusión: Existe asociación estadísticamente significativa del no deseo del embarazo y un nivel educativo alto alcanzado por la mujer y la edad del esposo. Se requieren de más estudios para verificar los demás resultados.

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Documento electr??nico de 6 p??ginas en formato PDF. Resumen tomado de la propia comunicaci??n

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Evaluar la correlación entre bajo rendimiento escolar y estilo atribucional negativo. Evaluar la incidencia de tres tratamientos (cambio atribucional, entrenamiento autoinstructivo y entrenamiento en solución de problemas) en el funcionamiento cognitivo y el rendimiento escolar de los sujetos. Estudiantes de séptimo de EGB de escuelas públicas de Palma de Mallorca. En total fueron 500 los sujetos utilizados. 1.- Evaluación de los 500 sujetos en cuanto a: rendimiento escolar en Matemáticas y Lenguaje, estilo atribucional, nivel de depresión y lugar de control (variables dependientes). 2.- Reparto de los sujetos en tres grupos experimentales y uno de control. 3.- Aplicación de los tratamientos en los grupos experimentales: tratamiento de cambio atribucional (CA), autoinstrucción (AI) y solución de problemas (SP). A un cuarto grupo experimental se aplica un tratamiento combinado: CA-AI y SP de la misma duración que los tratamientos simples. 4.- Evaluación de las mismas variables en los sujetos de los cuatro grupos al finalizar el tratamiento. 5.- Seguimiento de seis meses. Cuestionario de estilo atribucional de Kastan. Cuestionario de lugar de control de Crandall, Katkousky y Crandall (1965) IAR. Cuestionario de depresion CDI, de Kovacs . Escala de 0 a 10 para valorar el rendimiento académico en Lengua y Matemáticas. Cuestionario de estilo atribucional EMA2 de Alonso. Las dos técnicas estadísticas básicas utilizadas fueron: análisis y matriz de correlaciones y análisis de varianza.. 1) El tratamiento de SP ha sido ineficaz. 2) El tratamiento de CA ha modificado drásticamente el estilo atribucional haciendolo más positivo. También ha producido una ligera mejora en el rendimiento en Lengua. El tratamiento de AI ha producido ligera mejora en el rendimiento en Matemáticas. 3) El tratamiento combinado ha sido prácticamente ineficaz. 4) Se obtuvieron correlaciones bajas pero estadísticamente significativas entre las siguientes variables: rendimiento escolar bajo y estilo atribucional negativo, rendimiento escolar y depresión, rendimiento escolar y lugar de control, rendimiento escolar e incontrolabilidad (factor 10 del cuestionario atribucional EMA2). La reflexión que se deriva de este trabajo es que existen determinados procesos cognitivos y conductuales (las atribuciones causales, las espectativas de resultado y eficacia, las auto-instrucciones, la misma percepción de no contingencia y la no contingencia ambiental) que aún no han sido lo suficientemente investigados pero que parecen importantes en función de los nuevos datos que van apareciendo.