1000 resultados para violência psicológica conjugal
Resumo:
As questes relacionadas com a violência, transgresso e legalidade esto estrutural e culturamente ligadas condio de pobreza. A forma como as famlias pobres percebem os seus acontecimentos de vida vivenciados na interseo com a Justia, o seu papel nos mesmos, a sua evoluo e as modalidades de interveno que lhes so dirigidas, revelam-se determinantes do seu impacto. Com este quadro de referncia, 35 adultos beneficirios de uma medida de proteo social foram inquiridos de acordo com o protocolo de entrevista para famlias multiproblemticas proposto por Pakman. Os dados obtidos remetem para formas de transgresso numericamente pouco expressivas e substantivamente de baixa violência. Constitui exceo a violência domstica, na origem de grande parte dos processos a que os participantes atribuem maior relevncia e com maior impacto nas suas vidas: os processos que envolvem os filhos, nomeadamente processos de regulao das responsabilidades parentais, penso de alimentos e de promoo e proteo. Com base nesta anlise, so discutidas eventuais implicaes para a prtica da interveno nestes casos.
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A insegurana surge associada a um clima generalizado de ansiedade relacionada com o processo de mudanas sociais que carateriza a sociedade moderna e de que o aumento da criminalidade uma das consequncias mais visveis (Loureno, 2004). Este estudo tem como principal objetivo explorar os sentimentos de insegurana e medo gerados pelo fenmeno do crime e da violência nos indivduos em meio rural em funo da idade.
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Dissertao de mestrado em Direitos Humanos
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Dissertao de mestrado em Direitos Humanos
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Dissertao de mestrado em Direitos Humanos
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Tese de Doutoramento em Psicologia (rea de especializao em Psicologia da Justia).
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Este estudo avaliou as relaes entre a qualidade de vida, otimismo, enfrentamento, morbidade psicológica e estresse familiar, os preditores da qualidade de vida e da morbidade psicológica e analisou as diferenas nestas variveis em funo do sexo, do tipo e da durao do tratamento, idade e nvel de escolaridade em pacientes com cncer colorretal. Uma amostra de 100 pacientes em tratamento de quimioterapia participou no estudo. Os resultados revelaram que as mulheres, os pacientes diagnosticados nos ltimos 12 meses e os que realizaram cirurgia/quimioterapia apresentam maior risco de desenvolver morbidade psicológica. A depresso mostrou ser um preditor da qualidade de vida. A idade e a escolaridade mostraram ser relevantes particularmente ao nvel das estratgias de enfrentamento utilizadas e na qualidade de vida. Os resultados enfatizam a necessidade das intervenes focarem a morbidade, otimismo e ter em considerao o gnero, a durao do diagnstico e o tipo de tratamento, em particular.
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Este estudo procurou investigar as relaes existentes entre morbilidade psicológica, stress familiar e qualidade de vida (QV) da pessoa idosa. A amostra foi constituda por 126 idosos. Os instrumentos utilizados foram: The Lawton Instrumental Activities of Daily Living (IADL), Quality of Life (WHOQOL-Bref), Geriatric Anxiety Inventory (GSI), Geriatric Depression Scale (GDS); e Index of Family Relations (IFR). Os resultados revelaram a importncia da idade, estado civil, escolaridade e nmero de patologias assim como o gnero na capacidade funcional, morbilidade, stress familiar e QV. Ao nvel dos preditores, a depresso foi a varivel que mais contribuiu para a QV. No foram encontradas variveis moderadoras no modelo. A discusso e implicaes dos resultados so abordadas bem como a interveno psicológica nesta populao.
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Objetivo Refletir sobre as possíveis diferenças entre os termos “violência contra mulher” e “mulheres em situação de violência” com base na análise da ocorrência de violência íntima. Métodos Trata-se de um estudo transversal com uma amostra de 640 mulheres com idade entre 20 e 64 anos, em quatro unidades de Saúde da Família do município de Nova Iguaçu (RJ). Para aferição do evento, foi utilizada a versão em português do instrumento Revised Conflict Tactics Scales, que avaliou as formas – e suas interseções – de violência física, psicológica e sexual sofridas e perpetradas pelas mulheres ao menos uma vez na vida. Resultados Estimou-se a prevalência das três formas de violência íntima praticadas contra a mulher (9,8%; IC95%: 7,5/12,1), pela mulher (4,5%; IC95%: 2,9/6.1) e nos casos que a mulher foi vítima ou perpetradora dos atos (13,1%; IC95%: 10,5/15,7), assumindo-se neste trabalho como violência no casal. Conclusão Na tentativa de melhor entender a dinâmica da violência íntima, seria oportuno considerar a mobilidade de papéis na relação do casal para além da demarcação de gênero – histórica e por vezes imobilizadora – entre vítima e agressor.
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Dissertao de mestrado em Crime, Diferena e Desigualdade
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Dissertao de mestrado em Psicologia Aplicada
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O presente artigo trata do estudo das caractersticas psicomtricas da verso portuguesa do questionrio Personal and Relationships Profile" (PRP, Straus, Hamby, Boney-McCoy, & Sugarman, 1999). Este instrumento destina-se a avaliar os principais factores relacionados com a ocorrncia de abuso no relacionamento com o companheiro; integra 21 sub-escalas substantivas e uma sub-escala de desejabilidade social. Foram participantes 551 estudantes universitrios (60.3% do sexo feminino), na sua maioria com idades compreendidas entre os 19 e os 25 anos e com uma relao do tipo namoro. O questionrio apresenta elevada consistncia interna (=.90), e as sub-escalas tm valores de alpha de Cronbach compreendidos entre .50 e .84. Confirma-se tambm a validade externa dado que um elevado nmero de sub-escalas do PRP, se encontra significativamente correlacionado com a escala de abuso fsico sem sequelas (CT52). Os resultados obtidos confirmam a validade da verso portuguesa do questionrio PRP, possibilitando a investigadores e prticos no mbito das relaes maritais um instrumento de screening para sinalizao, aprofundamento e orientao das linhas de aco especficas no tratamento e/ou investigao dos principais factores associados violência conjugal.
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OBJETIVO: Avaliar a eficcia de um programa destinado a promover mudanas no estilo de vida por meio de interveno psicológica associado terapia farmacolgica para reduo do risco coronariano em pacientes com hipertenso no-controlada, sobrepeso e dislipidemia acompanhados durante 11 meses. MTODOS: Estudo controlado e aleatrio com 74 pacientes distribudos para trs programas de tratamento distintos. Um grupo (TC) recebeu exclusivamente tratamento farmacolgico convencional. O grupo de orientao (GO) recebeu tratamento farmacolgico e participou de um programa de orientao para controle dos fatores de risco cardiovascular. O terceiro grupo (IPEV) recebeu tratamento farmacolgico e participou de um programa de interveno psicológica breve destinado a reduzir o nvel de estresse e mudar o comportamento alimentar. A principal medida de avaliao foi o ndice de risco de Framingham. RESULTADOS: Os pacientes do grupo TC obtiveram uma reduo mdia de 18% (p = 0,001) no risco coronariano; os pacientes do grupo GO apresentaram um aumento de risco de 0,8% (NS); e os pacientes do grupo IPEV obtiveram uma reduo mdia de 27% no ndice de risco de Framingham (p = 0,001). CONCLUSO: O tratamento farmacolgico aliado a um programa de interveno psicológica destinado a reduzir o nvel de estresse e mudar o comportamento alimentar resultou em benefcios adicionais na reduo de risco coronariano.
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suicidio constituye sin lugar a dudas un problema de salud pblica en cualquier etapa del ciclo vital en que una persona decida llevarlo a cabo; tal es as que las tasas de suicidio se consideran como uno de los indicadores del estado de salud de una comunidad. La relevancia que han adquirido en el mbito mundial los actos suicidas, sumada a la revisin de los datos epidemiolgicos, nos lleva necesariamente a replantearnos temas de intervencin y de prevencin en este campo. La adolescencia como franja etrea representante de las crisis, se erige como el grupo de riesgo mas significativo. Para poder implementar planes preventivos ser necesario realizar un estudio a travs de escalas que permita conocer la frecuencia en que los sucesos estresantes de la vida del adolescente lo lleva a pensar en conductas suicidas. Para tal fin se utilizarn la Escala de Sucesos de Vida y el Inventario de Orientaciones Suicidas adaptados a la Argentina por Mara Martina Casullo.