1000 resultados para Imaginário organizacional
Resumo:
Dissertação de Mestrado em Sociologia das Organizações e do Trabalho
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Dissertação de Mestrado em Comunicação Social, vertente de Comunicação Estratégica
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Desde las perspectivas de la cultura, la estructura y las redes de conversaciones organizacionales, nos proponemos identificar,analizar e interpretar cómo influyen los valores y las presunciones básicas presentes en la cultura organizacional- respecto a los resultados esperados y a los percibidos en los procesos de formalización (sistematización) de la gestión y el control- sobre el tipo de configuración estructural, la competencia comunicativa y la efectividad del equipo de comunicación de PYME’s de Córdoba. Como metodología de Investigación aplicaremos el “estudio de caso”. El objeto de estudio son PYME’s de Córdoba que llevan adelante un proceso de formalización de su sistema de gestión y control. Utilizaremos un enfoque encapsulado, porque examinaremos varias subunidades dentro de cada empresa. Asimismo, el diseño será de casos múltiples: dos o tres empresas (según la factibilidad). El procedimiento de muestreo para la selección de las empresas y, dentro de éstas, para la selección del personal, será no probabilístico. En cuanto a la técnica de muestreo, será por conveniencia o por juicio, según la situación. Para la identificación y el registro de expresiones verbales aplicaremos el “Método de Comunicación” y el enfoque no estructurado-directo. Utilizaremos entrevistas personales semi-directivas, aunque también se evaluará la factibilidad y pertinencia de grupos foco. Para la identificación y el registro de comportamientos aplicaremos el Método de Observación, natural, estructurada e indirecta.
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En continuidad con proyectos anteriores, la investigación persigue aportaciones a la mirada sistémica e interdisciplinar de los procesos de fortalecimiento de las capacidades de aprendizaje organizacional en organizaciones locales. Al momento, se ha avanzado en el diseño de estrategias de reconstrucción de procesos cognitivos organizacionales críticos, y en la postulación de un modelo de observación de la cognición organizacional con énfasis en la caracterización de los aspectos estructurales. Este proyecto en particular pone en foco los aspectos procesuales de la cognición organizacional, que se presentan como significativos en torno a los fenómenos de aprendizaje observados en los procesos de cambio organizacional en estudio. En ese sentido, el proyecto tiene por objetivo analizar los aspectos procesuales de los fenómenos de cambio y aprendizaje organizacional, planteando la operacionalización de dichos cambios en torno a una categoría de análisis de micro nivel que hemos denominado proceso de quiebre-tratamiento. Abrevamos en antecedentes de la investigación – acción y en fundamentos epistemológicos del enfoque filosófico político de los sistemas complejos, del pragmatismo epistemológico, y de la perspectiva axiológica de la ciencia. El planteo metodológico de tipo cualitativo, apela a recursos de la ciencia - acción, en los que mediante entrevistas individuales, grupales y mixtas, se exploran y confrontan aspectos significativos de los fenómenos de cambio, incluyendo en ello a referentes de investigación, de asistencia técnica y a protagonistas internos de los procesos de transformación institucional de las organizaciones en estudio.
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Aquesta investigació teòrica té per objecte l'estudi del clima organitzacional i de la satisfacció laboral en l'empresa actual. Al llarg del següent treball, veurem com tots dos termes són més complexos del que pogués semblar a primera vista. Descriurem àmpliament els conceptes "clima" i "satisfacció", enunciarem les teories que els clarifiquen, detallarem les formes que tenim per mesurar-los, per després, tractar d'establir una relació entre tots dos. Ens sembla rellevant abordar aquesta investigació, per la influència que aquests constructes tenen, dia rere dia, a les persones a les organitzacions, ja que moltes investigacions han assenyalat que el clima organitzacional i la satisfacció laboral tenen relació directa amb indicadors com ara la productivitat, absentisme o rotació dels treballadors.
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Neste estudo, propõe-se um modelo para explicar a inovatividade dos pecuaristas de gado de corte sob a perspectiva organizacional. Segundo a teoria de difusão de inovações, a inovatividade organizacional é caracterizada como o grau em que uma organização inova relativamente mais cedo do que as demais. Para avaliar a inovatividade, quatro antecedentes foram considerados, sendo: as características percebidas da inovação compostas por vantagem relativa, compatibilidade, imagem, demonstração de resultado, visibilidade, experimentabilidade, voluntariedade e facilidade de uso; a participação dos pecuaristas em redes sociais, caracterizadas como redes de relacionamentos entre pares; as fontes de informação comercial, caracterizadas como informações obtidas por meio dos relacionamentos para reduzir os riscos; a psicografia organizacional, composta por direção, centralidade da decisão, abertura de comunicação e motivação para a conquista. Os quatro construtos possuem uma relação positiva com a inovatividade organizacional. Com amostragem não probabilística por conveniência, foram obtidos 205 questionários válidos. Na análise de componentes múltiplos, observou-se que o perfil dos respondentes se mostrou distinto quanto à inovatividade. Essa distinção motivou a geração de uma taxonomia com base no perfil de adoção de tecnologias com o objetivo de identificar as diferenças no comportamento inovativo, o que resultou em três grupos. Assim, três modelos foram analisados e comparados por meio da modelagem de equações estruturais, utilizando-se o método Partial Least Square (PLS). Os resultados mostraram que o grupo dos menos inovadores pauta suas decisões de adoção de novas tecnologias pelas redes sociais, pela compatibilidade da tecnologia com suas atividades organizacionais e pela imagem que ela tem perante os demais pecuaristas. Os intermediários têm uma psicografia organizacional voltada para a inovatividade, porém a adoção de novas tecnologias parece estar mais relacionada às imposições de mercado do que propriamente à percepção de suas características inovadoras. Os mais inovadores, como formadores de opinião, possuem uma inovatividade organizacional construída a partir de fontes de informação comerciais e avaliam o custo da tecnologia como um investimento positivo para o futuro de seu negócio.
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A questão da avaliação do desempenho organizacional continua sendo uma atividade fundamental na gestão empresarial. Os indicadores de desempenho assumem papel central, por configurarem-se como instrumentos capazes de fornecer informações para o processo de tomada de decisão. No estudo aqui apresentado, objetivou-se investigar, sob a ótica da avaliação de desempenho organizacional, as características dos indicadores de desempenho utilizados nas pesquisas da área de Administração, Ciências Contábeis e Turismo, no período de 2000 a 2008. Optou-se por uma pesquisa de caráter descritivo, com abordagem qualitativa e quantitativa, que identificou 2.646 artigos que apresentavam no título, no resumo e/ou nas palavras-chave as terminologias: avaliação, desempenho, performance, decisão, mensuração, avaliação de desempenho e assessment. Desses, selecionaram-se os artigos que apresentavam os termos indicador, critério, atributo e medida, resultando em 85 artigos que tiveram seus conteúdos analisados. Constatou-se que 61,14% dos artigos analisados apresentavam a terminologia indicador de desempenho (ID), e 73% não apresentavam o conceito de ID. Os indicadores utilizados apresentavam, em sua maioria, foco econômico-financeiro e eram quantitativos com mensuração ordinal. Em linhas gerais, os indicadores de desempenho organizacionais conseguiram atingir o objetivo de auxiliar no processo decisório, uma vez que 76% dos artigos investigados apresentaram as vantagens de sua aplicação.
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Neste trabalho, pretendeu-se verificar os fatores que influenciaram as mudanças individuais e organizacionais percebidas pelos funcionários de uma organização pública que sofreu intervenções durante quatro anos. O estudo foi desenvolvido em três etapas: mensuração das características organizacionais anteriores às intervenções, por meio de questionários; investigação dos objetivos de uma intervenção específica e das demandas de mudanças levantadas pelos funcionários da organização, para construir um instrumento de avaliação da percepção de mudança; e investigação dos fatores que influenciam a percepção de mudança individual e organizacional. Os fatores preditores da percepção de mudanças na organização foram: características da organização, entendidas como variáveis culturais - valores organizacionais e configurações de poder (mensurados antes e depois da intervenção); características organizacionais facilitadoras de mudança; e variáveis individuais como atitudes diante da mudança organizacional (mensuradas após a intervenção). A variável-critério, ou dependente, para a pesquisa foi a percepção de mudanças organizacional e individual. Foram usadas regressões hierárquicas para analisar as relações postuladas pela pesquisa. Os resultados indicaram os valores organizacionais de autonomia e igualitarismo, além das atitudes de aceitação e temor, como os preditores mais frequentes das mudanças percebidas.
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No trabalho aqui relatado, tem-se por objetivo compreender a reconfiguração do espaço, particularmente do lugar, do não lugar e do entrelugar dos mascates e caixeiros-viajantes de Minas Gerais, Brasil. Essa proposta se faz relevante por permitir a análise de novas nuanças no binômio trabalho-vida privada, porém em um movimento inverso. O que se denomina aqui de inversão, caracteriza-se pela externalidade do capital na vida do trabalhador. Isso reconfigura o espaço via apreensões simbólicas também fora das organizações, em substituição à autoconstituição do espaço pelos mascates e caixeiros-viajantes por meio do trabalho. Para isso, recorreu-se a elementos da história oral e das formações imaginárias entrelaçadas no universo simbólico. Os resultados indicam a existência de movimentos pendulares, em que a ressignificação do trabalho ocorre pela adoção de novas tecnologias, remodelando a relação espaço-temporal, sendo sensível inclusive à redução do lugar privado devido à onipresença controladora da empresa. Ademais, verificou-se que a família delimita o lugar e o não lugar nas relações afetivas, sendo também a razão pela qual mascates e caixeiros-viajantes optam por fixarem-se em um lugar.
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Neste estudo, objetiva-se identificar os estágios do ciclo de vida organizacional pautados no modelo de Lester, Parnell e Carraher (2003) das empresas do segmento industrial de máquinas, aparelhos e materiais elétricos do estado de Santa Catarina. Pesquisa descritiva, com abordagem quantitativa, foi realizada por meio de levantamento com aplicação de questionário aos gestores das empresas. A população constituiu-se das 264 empresas desse segmento econômico, listadas na Secretaria da Fazenda do Estado de Santa Catarina, e a amostra não aleatória das 40 empresas que responderam a pesquisa. As variáveis de identificação dos estágios de ciclo de vida utilizadas no questionário foram extraídas de Lester, Parnell e Carraher (2003). Os dados da pesquisa foram submetidos à técnica estatística denominada lógica fuzzy. Os resultados da pesquisa demonstraram que 57,5% das empresas foram classificadas no estágio do nascimento, 15% do, 7,5% da Maturidade, 10% do rejuvenescimento e 10% do declínio. Concluiu-se que determinados estágios do ciclo de vida organizacional estão próximos uns dos outros e que não se pode perceber claramente uma progressão determinista nas fases do ciclo de vida, como uma sequência única, definitiva e irreversível, no sentido tradicional biológico.
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Na pesquisa aqui relatada, objetivou-se verificar a existência de relações preditivas entre as competências expressas por gerentes de agências bancárias, a percepção deles sobre o suporte organizacional, o número de horas dedicadas por eles a treinamentos e o desempenho das agências em que atuam. Valeu-se de questionários estruturados para coleta de dados primários, sendo a amostra constituída por 186 gerentes de agências e 77 superintendentes regionais do Banco do Brasil. Utilizaram-se, também, dados secundários sobre o desempenho das agências em seis dimensões: resultado econômico, estratégia e operações, sociedade, clientes, processos e comportamento organizacional. Foram realizadas análises de regressão padrão para teste do modelo de investigação. As competências relativas à gestão estratégica e à gestão financeira revelaram-se preditoras de diferentes dimensões do desempenho das agências. Outras competências (gestão de processos e gestão socioambiental), o número de horas dedicadas a treinamentos e a percepção dos gestores acerca das práticas de gestão de desempenho da empresa (uma dimensão do suporte organizacional) apresentaram efeitos menos abrangentes. Depois de isolados os efeitos de variáveis de controle, as variâncias explicadas pelos referidos preditores situaram-se entre 2,2% e 6,8%. Recaiu sobre o desempenho da agência na perspectiva clientes o menor percentual de explicação e sobre o desempenho nas perspectivas resultado econômico e estratégia e operações a maior variância explicada. Ao final, são discutidas implicações dos resultados e apresentadas recomendações práticas.
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O objetivo neste trabalho foi propor uma perspectiva de análise do ambiente propício à inovação com a incorporação da variável cultura organizacional. A base da análise recai sobre a adaptação da metodologia proposta por Van de Ven, Angle e Poole (2000). A contribuição proposta neste trabalho situa-se na adaptação da metodologia, retirando o foco do processo de inovação para o ambiente de inovação. Para que fosse contemplado todo o ambiente, foi necessária a inclusão de uma análise dos comportamentos coletivos organizacionais. Incorporaram-se questões que envolvem aspectos relacionados com a cultura organizacional, sob a perspectiva dos estudos de Bates et al. (1995). O questionário proposto pelo Minnesota Innovation Research Program (MIRP), com 45 questões adaptadas para o levantamento do ambiente de inovação, foi aplicado a 349 empregados de uma empresa de grande porte do setor metal-mecânico. Com a técnica de modelagem de equações estruturais (MEE), testou-se o modelo apresentado pelo MIRP, considerando as dimensões externas e internas ao grupo de inovação e os resultados decorrentes do ambiente de inovação. Em um segundo momento, um novo teste com a incorporação da variável cultura organizacional foi realizado. Os resultados apontaram que o segundo teste obteve um melhor ajuste, em torno de 27%, indicando que a variável impactou o resultado da modelagem. Convém ressaltar que o construto apresentado foi baseado em um levantamento teórico e para sua validação necessita de gama maior de resultados empíricos.
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No presente artigo discutem-se as relações entre a cultura organizacional e a liderança desempenhada pelos gestores no contexto de 37 restaurantes de uma capital brasileira. Como referenciais teóricos, foram abordados os conceitos de cultura organizacional, sendo adotados para a pesquisa o conceito de cultura como variável, os conceitos de liderança transformacional e transacional e as relações entre cultura organizacional e liderança. Utilizaram-se questionários para entender as relações entre quatro tipos de culturas organizacionais - clã, inovativa, de mercado e hierárquica - e as lideranças transformacional (nas dimensões influência idealizada, motivação inspiracional, estimulação intelectual e consideração individualizada) e transacional (nos componentes recompensa contingente e gerenciamento por exceção e ausência de liderança). Foram encontradas correlações negativas entre a dimensão gerenciamento por exceção e a cultura inovativa e entre a dimensão consideração individualizada e a cultura hierárquica. Além disso, foi observado o predomínio das culturas clã e inovativa.
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As pesquisas tradicionais sobre liderança fazem uso de uma abordagem atomizada, que desconsidera os efeitos de diferentes padrões (gestalts) do construto e prioriza a lógica de uma variável por vez. A partir dessa crítica, o objetivo no presente trabalho é analisar a relação de distintas gestalts (configurações) de liderança transformacional com o comprometimento organizacional. Para a consecução desse objetivo, foram analisados 331 questionários de funcionários de oito organizações do setor de serviços. O método de pesquisa é classificado como levantamento (survey), com amostragem não probabilística por conveniência. Para o tratamento dos dados, fez-se uso da técnica de modelagem de equações estruturais no processo de análise da validade e confiabilidade das escalas. Na sequência, a análise de cluster evidenciou três configurações de liderança, denominadas: desorientação, subliderança e conversão. Para a verificação da influência dessas gestalts sobre o comprometimento organizacional, foi testado um modelo linear generalizado - MANCOVA fatorial. Os resultados indicaram a relação entre as configurações de liderança transformacional e as dimensões afetiva, instrumental e normativa do comprometimento; entretanto, para o comprometimento instrumental, a relação é mediada pelo grau de instrução dos liderados. Por fim, são discutidas as implicações dos achados empíricos.