218 resultados para PROPOLIS


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Zootecnia - FMVZ

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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A descoberta e síntese de antimicrobianos compõem um elemento de suma importância para a saúde, entretanto algumas dessas substâncias tornaram-se obsoletas devido ao surgimento de micro-organismos resistentes à terapêutica convencional. Dentro das formas de tratamento, os produtos naturais são uma fonte inesgotável de substâncias, entre elas a própolis, a qual é conhecida mundialmente devido a sua atividade antimicrobiana. O objetivo deste trabalho foi a análise microbiológica de seis amostras de própolis, coletadas de regiões de Prudentópolis- PR, em tempos distintos de depósito em colmeia, uma com até 40 dias de depósito (Própolis Nova) e outra com mais de 180 dias (Própolis Velha). A atividade antimicrobiana foi verificada frente a Pseudomonas aeruginosa, Escherichia coli, Staphylococcus aureus, Micrococcus luteus e Enterococcus faecalis, através do ensaio de microdiluição em placa com teste colorimétrico usando resazurina. Ao fim dos testes obteve-se os valores variando entre 0,38 a 0,68 mg/ml para a CIM da própolis nova e 0,34 a 1,3 mg/ml para a velha, para os micro-organismos S. aureus e M. luteus tendo valores próximos para ambos assim como a CBM destes, entre 0,38 - 1,62 e 0,67 – 2,6 mg/ml, respectivamente. Da mesma forma, para o E. faecalis foram alcançados os valores de CIM entre 0,76 e 2,73 mg/ml para a própolis nova e 1,34 e 2,72 mg/ml para a própolis velha, bem como valores de CBM de 1,5 a 3,07 e 2,68 a 3,11 mg/ml, respectivamente, nas amostras 1V, 2N, 5V e 5N não se verificou CBM para as concentrações estudadas. Os micro-organismos gram-negativos não foram sensíveis ao própolis. Conclui-se que a própolis nova apresentou melhor ação antimicrobiana, principalmente contra S. aureus e M. luteus. No entanto, os dados também mostram que os valores de CIM e CBM foram bem próximos entre as diferentes própolis, fato que não evidencia razões para que a própolis velha seja descartada.

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Pós-graduação em Microbiologia Agropecuária - FCAV

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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We evaluated the effect of additives the basis of propolis and monensin on ingestive behavior (grazing -GRA, rumination lying -RLY, rumination in foot -RFO, rumination -RUM; idleness lying -ILY, idleness in standing -IDS, idleness -IDL, walking -WAL, posture standing -POS, posture lying -PLY, intake of supplement and water -ISW) of heifers in Tifton 85 grazing. The treatments were: no additive (NAD); propolis - PRO (33.24 mg animal-1 of total flavonoid in apigenin), and monensin -MON (100 mg animal(-1)). Were used five heifers treatment(-1) for evaluation of ingestive behavior during 12 hours of total valuation, which was divided into three periods. Used a factorial design into 3 x 3 for evaluation of ingestive behavior as a function of the evaluation periods. Were utilized three paddocks of 2.9 acres of grass Tifton 85. The additives and mineral supplement (50 g animal(-1)) were provided with 200 g of corn meal to 17 hours. For all activities of the ingestive behaviors observed the effect of period on the time spent on of different activities. The activities of GRA and ISW were higher in the third period (15hours to 19hours) compared to the first period (7hours at 11hours). For IDL and PLY, there was a higher time in minutes for heifers treatment with PRO in the period of 7hours at 11hours, compared to other treatments (NAD and MON). Thus, it is concluded that the use of the additive based on propolis enables sodium monensin replacement, to heifers maintained on pasture without changing eating behavior as well as providing greater idleness during the day the without affecting animal performance.

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Parasitic diseases constitute one of the main problems affecting livestock; however the use of chemical medicaments provides drug resistance residues in animal and environmental contamination. Changes in production concepts require that food must be produced in hygienic conditions, per healthy animals and that are not eliminating antibiotic residues, pesticides or other drugs. This scenario has favored organic production and the use of medicinal plants. For the control of endoparasites, several studies have published the benefits of Azadirachta indica A. Juss., Punica granatum Linn., Musa sp., Operculina hamiltonii G. DON., propolis, among others. However, despite the existence in- vitro studies that demonstrate the pharmacological properties of phytotherapics, there is still need for clinical trials to determine dosage and its effects in- vivo. Investigations of new bioactive natural substances can be of great value for the control of animal health and food safety, which is particularly important for organic production systems in which the use of chemical drugs is a limiting factor for certification.