1000 resultados para Helena Maria Viramontes
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Dissertação de Mestrado, Gestão de Empresas (MBA), 23 de Maio de 2016, Universidade dos Açores.
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O projeto "Minas e Memórias da Urgeiriça" focaliza-se nos contributos da arte enquanto vetor de sensibilização ambiental, entendida como um veículo privilegiado para promover comportamentos e atitudes mais sustentáveis, responsáveis e cívicas, apelando para a mudança ou para o reforço de boas práticas ambientais. O projeto foi implementado no Concelho de Nelas, distrito de Viseu, baseando-se na história socioambiental das Minas da Urgeiriça, localizadas na freguesia de Canas de Senhorim. Abarcou um conjunto de atividades de índoles pedagógico e artístico, que se interligaram coerentemente, iniciando-se com o seminário “Urgeiriça: Antes, Agora e Depois?”, seguindo-se a performance “Escuridão” complementada pelos cantares de hinos dos ex-trabalhadores das Minas da Urgeiriça, culminando na visita à instalação artística “Escavações”. Os resultados estão ancorados em duas premissas fundamentais: por um lado, os testemunhos reais dos ex-trabalhadores mineiros expressaram a influência da ação do homem sobre a natureza de forma descomedida e irresponsável, que continua a acarretar consequências nefastas para o ser humano, e por outro, demonstraram as intervenções a que o local se sujeitou (da exploração desenfreada de recursos até à progressiva requalificação). Para tal, conseguiu-se revitalizar e reforçar as memórias do espaço (físico e mental) e materializá-las através da arte como forma de sensibilizar a comunidade local acerca das ações resultantes da interação do homem versus ambiente, sendo encaradas como meio privilegiado de desenvolvimento comunitário, gerador de competências e de mudanças.
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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.
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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.
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Este estudo faz parte de um esforço a nível internacional com o objectivo de validar o Questionário Internacional de Actividade Física (IPAQ) proposto pela Organização Mundial de Saúde, no sentido de encontrar um instrumento que possa ser utilizado a nível mundial para determinar o nível de actividade física das populações. O propósito desta investigação foi analisar a validade da forma curta e longa do IPAQ, versão portuguesa. Utilizou-se o modelo auto-administrativo e o período de referência de uma semana habitual. Para validar este instrumento foi proposta a utilização do acelerómetro Computer Science and Application (CSA), modelo 7164. Os monitores CSA foram usados durante sete dias consecutivos como uma medida directa para validar o IPAQ curto e longo. A amostra utilizada neste estudo foi constituída por 152 pessoas (52 homens e 100 mulheres). O processo de validação foi realizado por oposição das medidas do questionário IPAQ com a utilização dos CSA durante um período de uma semana. Os resultados preliminares sugerem que existe uma correlação (r = 0,33, p <0,01) entre a média de impulsos registados pelos CSA e o questionário curto e uma correlação mais fraca (r = 0,095, p <0,01) entre a média de impulsos registados pelos CSA e o questionário longo. Os resultados evidenciam também que existe uma correlação (r = 0,45, p <0,01) entre a forma longa e curta do IPAQ. Deste modo, conclui-se que a forma curta e longa do IPAQ são aceitáveis. Os resultados são similares a outros estudos com objectivos idênticos, em que se utilizou o mesmo instrumento de medição da actividade física e os mesmos procedimentos.
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Dissertação de mest. em Química Celular, Unidade de Ciências Exactas e Humanas, Univ. do Algarve, 1996
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O Laboratório de Geoprocessamento - Geosolos - da EPAMIG Sul utiliza geotecnologias para mapear e caracterizar os ambientes cafeeiros das principais regiões produtoras de Minas Gerais. Com base nas informações mapeadas é possível identificar as características e particularidades regionais que influenciam na qualidade e agregam valor ao produto. Helena Maria Ramos Alves, agrônoma e pesquisadora Embrapa Café, colaboradora da EPAMIG e Margarete Lordelo Volpato, engenheira florestal, e pesquisadora da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais trazem mais informações sobre Geotecnologias para caracterização ambientes cafeeiros em Minas Gerais.
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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica.
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Dissertação de Mestrado apresentada no Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica
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Introdução A Lei 60/2009 impõe a criação do gabinete de apoio ao aluno, onde os alunos possam ter resposta às questões no âmbito da educação para a saúde e educação sexual. Em 2010 a UCC Farol do Mondego em parceria, promoveu a criação deste espaço. Participa com a presença de um técnico em cada um dos gabinetes. A procura deste espaço era muito reduzida pelo que quisemos perceber quais os motivos desta fraca adesão. Objetivos Perceber o grau de conhecimento sobre o gabinete de apoio dos alunos dos 2º, 3º ciclo e ensino secundário das escolas do concelho da Figueira da Foz. Estabelecer qual o horário mais adequado para os alunos de cada escola. Metodologia Estudo descritivo, quantitativo. A população alvo é composta por 878 alunos do 2º, 3º ciclo e ensino secundário das escolas do concelho da Figueira da Foz. Colheita de dados realizada através de formulário eletrónico de auto preenchimento, com questões sobre o local, horário de funcionamento e finalidade em setembro e outubro de 2015. Resultados Amostra com 795 unidades de observação (51,32% do sexo masculino e 48,68 do feminino). A população frequenta do 5º ao 12º ano com a maioria do 7º ano (30,44%) seguida do 8º ano (29,06%). A média de idade é de 13,37 anos com desvio padrão 1,58. 52,83 % afirma conhecer o Gabinete de apoio ao aluno da sua escola e 34,34% menciona o local correto. 58,11 % desconhece o horário de funcionamento do Gabinete. A maioria (40,38%) considera que o horário de funcionamento mais adequado é "à hora do almoço", seguido de 20,13% "das 14h30 min ás 15h 30 min". Quanto ao profissional que deve estar no gabinete do Aluno, a maioria, refere "o psicólogo", 23,52%, seguido de 11,7% que referem "o enfermeiro, o médico e o psicólogo" e por 11,32% que referem "o enfermeiro e o psicólogo". Quanto à função do gabinete a maioria (49,81%) considera que é "esclarecer dúvidas e falar dos seus problemas" e 28,55% "falar dos seus problemas". Conclusões A maioria (52,83%) dos alunos afirma conhecer o gabinete de apoio ao aluno. No entanto só 34,34% menciona a localização correta. A maioria (58,11%) desconhece o horário de funcionamento. Consideramos que deve ser feito um maior investimento na divulgação do gabinete e nas estratégias utilizadas nessa divulgação. Tendo em conta as respostas dadas o horário do gabinete deverá mudar para "à hora do almoço". Quanto ao profissional que deve estar no gabinete a maioria (23,55%) refere que deve ser o psicólogo pelo que a UCC Farol do Mondego deverá promover que este profissional disponibilize algumas horas para permanência no gabinete.
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Introdução A Lei 60/2009 impõe a criação do gabinete de apoio ao aluno, onde os alunos possam ter resposta às questões no âmbito da educação para a saúde e educação sexual. Em 2010 a UCC Farol do Mondego em parceria, promoveu a criação deste espaço. Participa com a presença de um técnico em cada um dos gabinetes. A procura deste espaço era muito reduzida pelo que quisemos perceber quais os motivos desta fraca adesão. Objetivos Perceber o grau de conhecimento sobre o gabinete de apoio dos alunos dos 2º, 3º ciclo e ensino secundário das escolas do concelho da Figueira da Foz. Estabelecer qual o horário mais adequado para os alunos de cada escola. Metodologia Estudo descritivo, quantitativo. A população alvo é composta por 878 alunos do 2º, 3º ciclo e ensino secundário das escolas do concelho da Figueira da Foz. Colheita de dados realizada através de formulário eletrónico de auto preenchimento, com questões sobre o local, horário de funcionamento e finalidade em setembro e outubro de 2015. Resultados Amostra com 795 unidades de observação (51,32% do sexo masculino e 48,68 do feminino). A população frequenta do 5º ao 12º ano com a maioria do 7º ano (30,44%) seguida do 8º ano (29,06%). A média de idade é de 13,37 anos com desvio padrão 1,58. 52,83 % afirma conhecer o Gabinete de apoio ao aluno da sua escola e 34,34% menciona o local correto. 58,11 % desconhece o horário de funcionamento do Gabinete. A maioria (40,38%) considera que o horário de funcionamento mais adequado é "à hora do almoço", seguido de 20,13% "das 14h30 min ás 15h 30 min". Quanto ao profissional que deve estar no gabinete do Aluno, a maioria, refere "o psicólogo", 23,52%, seguido de 11,7% que referem "o enfermeiro, o médico e o psicólogo" e por 11,32% que referem "o enfermeiro e o psicólogo". Quanto à função do gabinete a maioria (49,81%) considera que é "esclarecer dúvidas e falar dos seus problemas" e 28,55% "falar dos seus problemas". Conclusões A maioria (52,83%) dos alunos afirma conhecer o gabinete de apoio ao aluno. No entanto só 34,34% menciona a localização correta. A maioria (58,11%) desconhece o horário de funcionamento. Consideramos que deve ser feito um maior investimento na divulgação do gabinete e nas estratégias utilizadas nessa divulgação. Tendo em conta as respostas dadas o horário do gabinete deverá mudar para "à hora do almoço". Quanto ao profissional que deve estar no gabinete a maioria (23,55%) refere que deve ser o psicólogo pelo que a UCC Farol do Mondego deverá promover que este profissional disponibilize algumas horas para permanência no gabinete.
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Face ao aumento que se tem vindo a observar da população, especialmente a população flutuante, e a alteração nos hábitos de consumo de água, com destaque para os últimos 20 anos, a região do Algarve poderá enfrentar em anos secos um cenário onde a disponibilidade de recursos hídricos naturais seja reduzida face à procura. Em 2005 foi desenvolvido um plano de contingência para o Sistema Multimunicipal de Abastecimento de Água do Algarve (SMAAA). O plano prevê a possibilidade de reactivação de antigas captações subterrâneas municipais para reforço do abastecimento público em situações de contingência nesta região. A presente dissertação apresenta a avaliação dos principais impactos das projecções dos modelos de clima para o fim do século no SMAAA, nomeadamente ao nível da disponibilidade de água na origem e da procura de água para consumo humano, e a adaptação do plano de contingência face a esses impactos. /RESUME: Faced with a population increase, special one related with tourism, and also with changes in water consumption habits that has been occurring mostly in the last 20 years, the Algarve region in hydrologic dry years may face serious water shortage in a scenario where water resources are scarce. Being so, in 2005 a contingency plan was developed for the Algarve's Multimunicipal Bulk System (AMBS). The plan includes the possibility of reactivating old water capitations, to reinforce the water public distribution upon contingency situation in the region. The present dissertation evaluates the main impacts of the climatic change forecasted by model projections throughout the end of the century on the AMBS, Iooking more specifically at the water availability and the water demand for public consumption, and the adaptation of the contingency plan to those impacts.
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Módulo que apresenta os princípios da atenção básica e uma reflexão sobre as questões políticas, técnicas e operacionais que tangem esse tema e fazem parte do cotidiano dos profissionais e equipes da saúde da família. Aborda, em uma perspectiva histórica, o Sistema Único de Saúde (SUS), seus princípios e diretrizes. Também trata de temáticas como modelos de atenção à saúde no Brasil, as diferentes compreensões sobre o modelo de APS em perspectiva internacional e alguns conceitos e abordagens estruturantes, como território e redes de atenção à saúde. Por fim, apresenta como a organização da equipe de saúde pode trabalhar em sinergia na busca de soluções para o caso. E discute a prática de uma equipe de atenção básica, no que tange as atribuições de seus profissionais, a importância do trabalho em equipe, as características da organização do processo de trabalho, bem como, a articulação com os diferentes atores e equipamentos no território.