807 resultados para EMOTIONAL INTELLIGENCE
Resumo:
The aim of a university education is the intellectual development of citizens, and the training of professionals for their subsequent entry into the workforce. However, this entry into the workforce, following the theoretical education usually provided by the university, implies that students have to manage this difficult transition by themselves. Society, in a continual process of transformation, requires of universities that they adjust, adapting the education they offer to comply with the demands of society and the workplace. Socio-emotional skills would seem to have influence predicting professional performance. These skills also influence job-finding and employability. Consequently, providing teachers with an education in socioemotional competences is becoming a necessary task within universities, and the majority of teaching staff consider these skills to be fundamental to the personal and socio-emotional development of students. The objective of our proposed work is to establish the characteristic profile of competences of a sample of teachers in training, and compare it with the competences profile of graduate students belonging to the fields of law sciences, social sciences, humanities, science and technology, and health. Starting from results, implications will be derived for the development of generic competences of socio-emotional type in the framework of the European Frame of Higher Education.
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El principal objetivo de las universidades es educar en términos de adquisición de capacidades, habilidades, competencias y valores, con el fin último de promover el empleo. Numerosos autores han llegado a la conclusión de que la inteligencia emocional forma parte de las competencias que requieren las personas para desarrollar con éxito su labor profesional. En este trabajo se realiza una comparación de perfiles de competencias socioemocionales, mediante un análisis multivariado de la varianza, para el cual se dispuso de la opinión de una muestra de 148 maestros en ejercicio y de la medida en dichas competencias de 139 estudiantes de magisterio. Los resultados indicaron que existen diferencias en los perfiles de ambos grupos; siendo esta diferencia significativa para 11 de las 13 variables socioemocionales analizadas. Los estudiantes tienen menos desarrolladas las competencias socioemocionales que requieren según los profesionales. Parece, por tanto, necesario que desde los currícula universitarios se promueva el desarrollo de estas competencias para un desarrollo profesional eficaz.
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Son escasos los estudios que analizan la relación entre conducta agresiva e inteligencia emocional. Este estudio examina la relación entre inteligencia emocional rasgo y los componentes motor (agresividad física y agresividad verbal), cognitivo (hostilidad) y afectivo/emocional (ira) de la conducta agresiva. El Trait Emotional Intelligence Questionnaire-Adolescents Short Form (TEIQue-ASF) y el Aggression Questionnaire Short version (AQ-S) fueron administrados a una muestra de 314 adolescentes (52.5% chicos) de 12 a 17 años. Los resultados indicaron que los adolescentes con altas puntuaciones en conducta agresiva física, verbal, hostilidad e ira presentaron puntuaciones significativamente más bajas en inteligencia emocional rasgo que sus iguales con puntuaciones bajas en conducta agresiva física, verbal, hostilidad e ira. Este patrón de resultados fue el mismo tanto para la muestra total como para chicos, chicas y los grupos de edad de 12-14 años y 15-17 años. Además, en la mayoría de los casos se hallaron tamaños del efecto grandes apoyando la relevancia empírica de estas diferencias.
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Using a sample of 339 university graduates from the University of Alicante (Spain) three years after completion of their studies, we studied the relationships between general intelligence (GI), personality traits, emotional intelligence (EI), academic performance, and occupational attainment and compared the results of conventional regression analysis with the results obtained from applying regression mixture models. The results reveal the influence of unobserved population heterogeneity (latent class) on the relationship between predictors and criteria and the improvement in the prediction obtained from applying regression mixture models compared to applying a conventional regression model.
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Los objetivos de este estudio fueron analizar la inteligencia emocional entre alumnos de secundaria y la influencia del sexo, nivel educativo y rendimiento académico. La muestra fue de 151 alumnos. Se utilizó el EQ-i: YV y el promedio de calificaciones. Los resultados indicaron una fuerte relación entre inteligencia emocional y rendimiento académico, y diferencias significativas en función del sexo y nivel educativo.
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Estudo de caso (metodologia qualitativa) realizado em 2013sobre inteligência emocional em alunos portugueses, frequentando 1.º ciclo educação básica, com idades de 6-7 anos de 2 escolas urbanas:2 crianças (M=microcefalia, A=autismo atípico); 2 crianças (N= criança normal, H= perturbação de hiperatividade com défice de atenção). Os objetivos pretenderam: Demonstrar a importância das emoções na aprendizagem; identificar e lidar com as emoções em situações; propor estratégias para cada criança, aquando dos resultados obtidos com aplicação do teste projetivo e utilização material didático. Metodologia: atividades com ―Uma caixa cheia de emoções‟; prova projetiva ―Era uma vez…‖ Teresa Fagulha; ficha de anamnese aos pais; análise documental aos processos; observação participante; notas de campo e triangulação. Os resultados permitiram estabelecer estratégias para diminuir os fatores de distratibilidade, facilitar a atenção com material visualmente atrativo e manuseável e fornecer instruções acompanhadas de observação. Houve dificuldades nos sujeitos em identificar a ‘ira’ e ‘raiva‘.
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As escolas têm como objetivo primário preparar os jovens para a integração na sociedade. Como tal, estimulam o desenvolvimento de competências para tornar os alunos aptos para as adversidades do futuro. Tradicionalmente, admite-se que as capacidades cognitivas têm um grande peso no sucesso escolar. Contudo, as competências socio afetivas têm sido sugeridas como variáveis potencialmente explicativas do desempenho escolar. O presente estudo pretendeu verificar a associação entre a Inteligência Emocional (IE) na Gestão de Conflitos e no sucesso escolar de alunos (n=52; média ± desvio-padrão: 17,7±0,7 anos) do ensino secundário dos Estabelecimentos Militares de Ensino - não superior (EME’s). A metodologia de investigação apresentou duas fases: 1) pesquisa bibliográfica sobre a IE, gestão de conflitos e o sucesso escolar; 2) aplicação e análise dos questionários, o MSCEIT e o autodiagnóstico dos estilos de gestão de conflitos. Observou-se que os alunos dos EME’s contêm valores de IE superiores aos valores reportados na sua faixa etária, e que utilizam maioritariamente três estilos de gestão de conflitos, nomeadamente: a competição (preferencial), inação, e (o menos utilizado) a cedência. Verificou-se que a IE não prediz a gestão de conflitos, contudo observou-se uma correlação positiva, entre o estilo cedência e a IE. Verificou-se também que a IE prediz 33% da disciplina de matemática, e é diferenciadora quanto ao género.
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Estudos em ambiente laboral acerca do comportamento humano e da saúde no trabalho vêm ganhando maior número, devido à crescente busca por melhores resultados organizacionais, pois a incapacidade de controlar as próprias emoções e de se comunicar eficazmente leva a conflitos repetidos e ao decréscimo de produtividade (WEISINGER, 1997). A dimensão saúde no trabalho ganha relevância, porque saúde não é apenas ausência de doença, vai muito além trata-se de bem-estar físico, mental e social. Existem alguns insumos básicos que podem contribuir para a promoção de saúde, como a construção de relações de confiança, que permite ao grupo compartilhar conhecimento e responsabilidades, realizando trabalho em equipe e alcançando objetivos. Outra fonte de saúde é o estado de bem-estar no trabalho, composta por satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo: satisfação no trabalho tem sido apontada como um vínculo afetivo positivo com o trabalho e tem sido definida como aspectos específicos deste vínculo as satisfações que se obtém nos relacionamentos com as chefias e com os colegas de trabalho, as satisfações advindas do salário pago pela empresa, das oportunidades de promoção ofertadas pela política de gestão da empresa e finalmente, das satisfações com as tarefas realizadas. O envolvimento com o trabalho após quatro décadas de sua concepção original pode ser compreendido mais contemporaneamente como um estado de fluxo e o comprometimento organizacional afetivo representa a concepção de ligação positiva do empregado com um empregador, de elevada identificação com os objetivos da organização e de reconhecimento sobre o quanto estar ligado àquela organização pode repercutir positivamente na vida do indivíduo. Este estudo teve como objetivo geral verificar a interdependência entre inteligência emocional, confiança do empregado na organização e bem-estar no trabalho. A pesquisa foi realizada em uma importante empresa brasileira de engenharia de construção e montagem, com uma amostra constituída por 22 participantes (altos executivos), homens e mulheres, com faixa etária entre 33 e 64 anos. Foi utilizado para a coleta de dados um questionário composto por cinco escalas que mediram as três dimensões de bem-estar no trabalho, as habilidades da inteligência emocional e as cinco dimensões da confiança do empregado na organização. Os resultados do estudo revelaram que apenas a confiança do empregado na organização teve correlações significativas com as dimensões de bem-estar no trabalho. A correlação mais alta e significativa se deu entre padrões éticos e comprometimento organizacional afetivo. Não houve nenhuma correlação significativa entre inteligência emocional e bem-estar no trabalho.
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Estudos em ambiente laboral acerca do comportamento humano e saúde no trabalho, bem como a melhor forma de se aplicar as competências e habilidades do trabalhador, vêm ganhando maior corpo devido à crescente busca por melhores resultados organizacionais, ao aumento da competitividade no mercado e à necessidade empresarial de atingir melhor desempenho de suas equipes. Gestores procuram por recursos e inovações a fim de tornar possível o alcance das metas organizacionais. Empregados mais capacitados, satisfeitos e envolvidos com seu trabalho são também aqueles que têm maior comprometimento afetivo com a organização. Para a empresa, isto pode significar um aumento da produtividade, o rebaixamento do número de absenteísmo e turnover. A dimensão saúde no trabalho ganha relevância porque bem-estar no trabalho significa também empregado mais feliz, com menor probabilidade de adoecimento físico, psíquico ou moral, reduzindo custos relativos à restituição da saúde do trabalhador. Por outro lado, estudo realizado sobre a inteligência emocional em gestores sugere que pessoas com alto nível deste tipo de inteligência são capazes de ter relacionamentos mais profundos e constituir uma rede social mais segura, ajudar os outros de seu grupo, bem como desenvolver uma liderança onde se possa construir uma equipe coesa e uma comunicação mais efetiva com os outros e levar a cabo planos estratégicos empresariais com mais eficiência. Este estudo teve como objetivo geral analisar as relações entre as habilidades da inteligência emocional e as dimensões de bem-estar no trabalho. A pesquisa foi realizada em uma empresa do setor de plásticos e metalurgia, em uma amostra constituída por 386 participantes dos sexos masculino e feminino, com faixa etária entre 18 e 58 anos. Foi utilizado para a coleta de dados um questionário composto de quatro escalas que mediram os três componentes de bem-estar no trabalho e as habilidades da inteligência emocional. Os resultados do estudo revelaram que apenas três habilidades da inteligência emocional tiveram correlações significativas com as dimensões de bem-estar no trabalho: empatia, sociabilidade e automotivação. Foram observadas correlações mais significativas entre sociabilidade e bem-estar no trabalho. Portanto, o bem-estar no trabalho parece associar-se às habilidades intelectuais e emocionais dos trabalhadores de serem empáticos, manterem-se automotivados e, especialmente, de estabelecerem e conservarem suas amizades (sociabilidade)
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O setor de saúde é fortemente impactado por diversos fatores e é considerado um dos mais importantes ramos da economia brasileira.O profissional da área é desafiado a responder pela gestão de temas para os quais não foi desenvolvido em seu processo educacional acadêmico. Considerando que pessoas emocionalmente inteligentes e ao mesmo tempo portadores de estados psicológicos positivos, que integram o capital psicológico, possuem uma estrutura psíquica que lhes possibilite atingir posições de liderança, este estudo objetivou interpretar e discutir as correlações entre inteligência emocional, capital psicológico, e percepção do suporte organizacional. Participaram do estudo 123 gestores com formação acadêmica em saúde e experiência em organizacões do segmento saúde. A coleta de dados foi realizada através de questionário eletrônico auto aplicável e os dados foram submetidos a análise descritiva e bivariada através do software SPSS em sua versão 19.0. Evidenciou-se que estes profissionais possuem em maior evidência a habilidade da inteligência emocional de autoconciencia, por outro lado apresentam limitações na disponibilidade e no estabelecimento das relações pessoais (sociabilidade) tão relevantes no processo de gestão. Já as dimensões relativas a capital psicológico, voltadas para o desempenho no trabalho, demonstraram que este profissional é confiante na sua capacidade de contribuição com os objetivos da empresa, bem como de superar os possíveis obstáculos inerentes a sua atividade laboral. Soma-se a seu capital psicológico a percepção de suporte que a organização possa lhe oferecer, quando necessitar de apoio para sentir-se bem e realizar suas tarefas.
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President Jimmy Carter once said, "I had a different way of governing." In attempting to explain what he meant by this, Carter has been variously described as a political amateur, a trustee, a non-political politician, an "active-positive" president, and a forerunner of the 1990s' New Democrats. It is argued here, however, that mere secular descriptions and categories such as these do not adequately capture the essence of Carter's brand of politics and his understanding of the presidency. Rejecting Richard Neustadt's prescriptions for effective presidential leadership, Carter thought political bargaining and compromise were "dirty" and "sinful." He deemed the ways of Washington as "evil," and considered many, if not most, career politicians immoral. While he fully supported the institutional separation of church and state, politics for Carter was about "doing right," telling the truth, and making the United States and the world "a better demonstration of what Christ is." Like two earlier Democrats, William Jennings Bryan and Woodrow Wilson, Carter understood politics as an alternative form of Christian ministry and service. In this regard, Carter was a presidential exception. Carter's evangelical faith gave his politics meaning, skill, vision, and a framework for communication. Using Fred Greenstein's categories of presidential leadership, Carter's faith provided him with "emotional intelligence", too. However, Carter's evangelical style provoked many of his contemporaries, including many of his fellow Democrats. To his critics at home and abroad, Carter was often accused of being arrogant, stubborn, naive, and ultimately a political failure. But as evinced by his indispensable role in negotiating peace between Israel and Egypt, his leadership style also provided him some remarkable achievements. The research here is based on a thorough examination of President Carter's many writings, his public papers, interviews, and opinion pieces. Written accounts from former Carter administration officials and from Israeli and Egyptian participants at Camp David are also used. This project is largely descriptive, qualitative in approach, but quantitative data are used when appropriate and as supplements.
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This study examined variables that may influence managers' perceptions of the need for and benefits of training and promoting older workers. Age conceptualization, worker gender, tender-mindedness, openness to values, and emotional intelligence were predicted to affect the relationship between worker age and the probability and perceived benefits of training and promoting older workers. Approximately 500 working professionals read one of four training and promotion vignettes and provided training probability ratings, training benefits ratings, promotion probability ratings, and promotion benefits ratings in order to test twenty-four hypotheses. Results provided evidence that both worker age and the way in which age was conceptualized affected the extent to which workers were recommended for training as well as the perceived benefits of training workers. It was also found that worker age and the way in which age was conceptualized affected the extent to which workers were recommended for promotions and the perceived benefits of doing so. Of the individual characteristics studied, openness to values was found to act as a moderator of the relationship between age conceptualization and the extent to which older workers were recommended for a promotion and the relationship between age conceptualization and the perceived benefits of promoting older workers. Findings from this study suggest that organizations that wish to protect older workers from discrimination should make decision-makers aware of the influence of age conceptualizations on the salience of older worker stereotypes. By being cognizant of individual raters' levels of the personality characteristics examined in this study, organizations can create decision-making teams that are not only representative in terms of demographic characteristics (i.e. race, gender, age, etc.) but also diverse in terms of personality composition. Additionally, organizations that wish to decrease discrimination against older workers should take care to create guidelines and procedures for training and promotion decisions that systematically reduce the opportunities for older worker stereotypes to influence outcomes. ^
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This paper explores the connection between leadership behaviors and employee engagement to build a proposed conceptual model. A conceptual link between employee needs (Herzberg, 1959; Maslow, 1970), emotional intelligence (Goleman, 1998), and transformational leadership (Bass, 1985) is discussed.
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The examination of Workplace Aggression as a global construct conceptualization has gained considerable attention over the past few years as organizations work to better understand and address the occurrence and consequences of this challenging construct. The purpose of this dissertation is to build on previous efforts to validate the appropriateness and usefulness of a global conceptualization of the workplace aggression construct. This dissertation has been broken up into two parts: Part 1 utilized a Confirmatory Factor Analysis approach in order to assess the existence of workplace aggression as a global construct; Part 2 utilized a series of correlational analyses to examine the relationship between a selection of commonly experienced individual strain based outcomes and the global construct conceptualization assessed in Part 1. Participants were a diverse sample of 219 working individuals from Amazon’s Mechanical Turk participant pool. Results of Part 1 did not show support for a one-factor global construct conceptualization of the workplace aggression construct. However, support was shown for a higher-order five-factor model of the construct, suggesting that it may be possible to conceptualize workplace aggression as an overarching construct that is made up of separate workplace aggression constructs. Results of Part 2 showed support for the relationships between an existing global construct workplace aggression conceptualization and a series of strain-based outcomes. Utilizing correlational analyses, additional post-hoc analyses showed that individual factors such as emotional intelligence and personality are related to the experience of workplace aggression. Further, utilizing moderated regression analysis, the results demonstrated that individuals experiencing high levels of workplace aggression reported higher job satisfaction when they felt strongly that the aggressive act was highly visible, and similarly, when they felt that there was a clear intent to cause harm. Overall, the findings of this dissertation do support the need for a simplification of its current state of measurement. Future research should continue to examine workplace aggression in an effort to shed additional light on the structure and usefulness of this complex construct.
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The examination of Workplace Aggression as a global construct conceptualization has gained considerable attention over the past few years as organizations work to better understand and address the occurrence and consequences of this challenging construct. The purpose of this dissertation is to build on previous efforts to validate the appropriateness and usefulness of a global conceptualization of the workplace aggression construct. This dissertation has been broken up into two parts: Part 1 utilized a Confirmatory Factor Analysis approach in order to assess the existence of workplace aggression as a global construct; Part 2 utilized a series of correlational analyses to examine the relationship between a selection of commonly experienced individual strain based outcomes and the global construct conceptualization assessed in Part 1. Participants were a diverse sample of 219 working individuals from Amazon’s Mechanical Turk participant pool. Results of Part 1 did not show support for a one-factor global construct conceptualization of the workplace aggression construct. However, support was shown for a higher-order five-factor model of the construct, suggesting that it may be possible to conceptualize workplace aggression as an overarching construct that is made up of separate workplace aggression constructs. Results of Part 2 showed support for the relationships between an existing global construct workplace aggression conceptualization and a series of strain-based outcomes. Utilizing correlational analyses, additional post-hoc analyses showed that individual factors such as emotional intelligence and personality are related to the experience of workplace aggression. Further, utilizing moderated regression analysis, the results demonstrated that individuals experiencing high levels of workplace aggression reported higher job satisfaction when they felt strongly that the aggressive act was highly visible, and similarly, when they felt that there was a clear intent to cause harm. Overall, the findings of this dissertation do support the need for a simplification of its current state of measurement. Future research should continue to examine workplace aggression in an effort to shed additional light on the structure and usefulness of this complex construct.