846 resultados para Avaliação de programas e projetos de saúde


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Este trabalho de pesquisa ocorre na área de concentração de Práxis Religiosa e Sociedade, no campo de conhecimento das Ciências da Religião, e versa sobre a saúde dos líderes religiosos no contexto atual, lançando um olhar de cuidados sobre este grupo, de forma que eles vivam sua vocação em sintonia com a saúde pessoal, exercendo-a em patamares seguros de saúde. Assim, no primeiro capítulo o conceito de saúde é desenvolvido através da história, abordando-o na esfera médica, teológica, filosófica e psicológica, fazendo uma avaliação da mudança de visão da saúde com o desenvolvimento da sociedade até os dias atuais. No segundo capítulo, a partir do desenvolvimento do conceito vocação, estabelece-se uma vinculação entre a preservação da saúde como preservação da vocação. Por fim, o terceiro capítulo aborda o olhar de cuidados sobre os líderes religiosos, propondo elementos para a melhora da saúde espiritual, emocional e física destes líderes, de forma a que o seu exercício vocacional seja realizado de forma plena e integral, englobando o líder religioso em toda a complexidade de seu ser.

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Neste ensaio discutimos sobre o processo de capacitaçao profissional realizado pelo Programa Segundo Tempo do Governo Federal do Brasil para o trabalho pedagógico com o esporte educacional nos convênios da modalidade padrao do programa, considerando pioneiro em programas e projetos sociais a proposta de capacitaçao e os referenciais de fundamentaçao pedagógica elaborados pelo Ministério do Esporte para o programa, avançando na concepçao assistencialista e sugerindo verdadeiros interesses educativos e de formaçao

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Nosso objetivo neste ensaio é refletir sobre o ensino do esporte em programas e projetos sociais, considerando-os nao somente como medidas interventivas de Políticas Públicas, mas apontando indícios do verdadeiro conteúdo educativo de suas propostas, nas quais a Educaçao Física assume papel importantíssimo quando da sistematizaçao do conteúdo esporte, tendo em vista sua inserçao como um dos principais meios de intervençao no âmbito dos projetos sociais

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Neste ensaio discutimos sobre o processo de capacitaçao profissional realizado pelo Programa Segundo Tempo do Governo Federal do Brasil para o trabalho pedagógico com o esporte educacional nos convênios da modalidade padrao do programa, considerando pioneiro em programas e projetos sociais a proposta de capacitaçao e os referenciais de fundamentaçao pedagógica elaborados pelo Ministério do Esporte para o programa, avançando na concepçao assistencialista e sugerindo verdadeiros interesses educativos e de formaçao

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Nosso objetivo neste ensaio é refletir sobre o ensino do esporte em programas e projetos sociais, considerando-os nao somente como medidas interventivas de Políticas Públicas, mas apontando indícios do verdadeiro conteúdo educativo de suas propostas, nas quais a Educaçao Física assume papel importantíssimo quando da sistematizaçao do conteúdo esporte, tendo em vista sua inserçao como um dos principais meios de intervençao no âmbito dos projetos sociais

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Nosso objetivo neste ensaio é refletir sobre o ensino do esporte em programas e projetos sociais, considerando-os nao somente como medidas interventivas de Políticas Públicas, mas apontando indícios do verdadeiro conteúdo educativo de suas propostas, nas quais a Educaçao Física assume papel importantíssimo quando da sistematizaçao do conteúdo esporte, tendo em vista sua inserçao como um dos principais meios de intervençao no âmbito dos projetos sociais

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Neste ensaio discutimos sobre o processo de capacitaçao profissional realizado pelo Programa Segundo Tempo do Governo Federal do Brasil para o trabalho pedagógico com o esporte educacional nos convênios da modalidade padrao do programa, considerando pioneiro em programas e projetos sociais a proposta de capacitaçao e os referenciais de fundamentaçao pedagógica elaborados pelo Ministério do Esporte para o programa, avançando na concepçao assistencialista e sugerindo verdadeiros interesses educativos e de formaçao

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A necessidade de alinhar objetivos e estratégias da organização à execução dos portfólios, programas e projetos não é uma tarefa trivial. Muitas vezes, os projetos de TI são entregues com tecnologia revolucionária, no entanto, não em aderência plena às necessidades do negócio. O modelo de negócio (MN) pode ser visto como ferramenta conceitual essencial para capturar, compartilhar e criar uma visão comum do modelo da organização. O presente estudo buscou identificar o nível de maturidade do alinhamento dos projetos de tecnologia da informação (TI) aos modelos de negócio nas organizações no Brasil. Para tanto, foi realizada uma pesquisa exploratório-descritiva de natureza quantitativa com utilização do método levantamento de campo (survey). Responderam ao questionário 327 profissionais atuantes em projetos de TI de fevereiro a abril de 2012. Foram aplicadas técnicas estatísticas descritivas e univariadas, como a distribuição das frequências percentuais, além da análise multivariada, especificamente a técnica exploratória de Análise de Componentes Principais para Dados Categóricos (CATPCA). Em resposta ao objetivo principal desta pesquisa, obteve-se um escore de 3,42, classificado como nível de maturidade ‘3-estabilizado/ focado’, isto indica o início da utilização da TI de forma estratégica nos negócios. A análise dos resultados também demonstrou que a formalização de uma sistemática de gestão de projetos de TI é um processo em solidificação crescente dentro das organizações, a estrutura organizacional funcional ainda é a mais praticada, embora a estrutura ‘projetizada’ tenha conquistado seu espaço, apresentando-se na segunda posição. O escritório de projetos lidera como sendo a área que seleciona, prioriza e monitora projetos. Por meio de testes de hipóteses, verificou-se que o escritório de projetos e a estrutura organizacional ‘projetizada’ são aspectos positivos e significativos no alinhamento dos projetos de TI aos modelos de negócios.

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Estudar a incidência e fatores de risco (tempo de doença e presença de hipertensão arterial sistêmica) para retinopatia diabética em 1002 pacientes encaminhados pelo Programa de Diabetes do Hospital Universitário Onofre Lopes no período de 1992 – 1995. Métodos: Estudo retrospectivo de pacientes com diagnóstico de diabetes mellitus encaminhados ao Setor de Retina do Departamento de Oftalmologia pelo Programa de Diabetes do Hospital Universitário e submetido, sob a supervisão do autor, a exame oftalmológico, incluindo medida da acuidade visual corrigida (tabela de Snellen), biomicroscopia do segmento anterior e posterior, tonometria de aplanação e oftalmoscopia binocular indireta sob midríase(tropicamida 1% + fenilefrina 10%). Foi realizada análise dos prontuários referente ao tempo de doenças e diagnostico clínico de hipertensão arterial sistêmica. Resultados: Dos 1002 diabéticos examinados (em 24 deles a fundoscopia foi inviável), 978 foram separados em 4 grupos: sem retinopatia diabética (SRD), 675 casos (69,01%); com retinopatia diabética não proliferativa (RDNP), 207 casos (21,16%); com retinopatia diabética proliferativa (RDP), 70 casos (7,15%); e pacientes já fotocoagulados (JFC), 26 casos (2,65%). Do total, 291 eram do sexo masculino (29%) e 711 do sexo feminino (71%). Os 4 grupos foram ainda avaliados quanto ao sexo, a faixa etária, a acuidade visual, tempo de doença, presença de catarata e hipertensão arterial sistêmica e comparados entre si. Com relação ao tipo de diabetes, 95 eram do tipo I (9,4%), 870 pacientes eram do tipo II (86,8%), e em 37 casos(3,7%) o tipo de diabetes não foi determinado. Conclusões: Comprovou-se que os pacientes com maior tempo de doença tinham maior probabilidade de desenvolver retinopatia diabética, e que a hipertensão arterial sistêmica não constituiu fator de risco em relação à diminuição da acuidade visual nos pacientes hipertensos

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Estudar a incidência e fatores de risco (tempo de doença e presença de hipertensão arterial sistêmica) para retinopatia diabética em 1002 pacientes encaminhados pelo Programa de Diabetes do Hospital Universitário Onofre Lopes no período de 1992 – 1995. Métodos: Estudo retrospectivo de pacientes com diagnóstico de diabetes mellitus encaminhados ao Setor de Retina do Departamento de Oftalmologia pelo Programa de Diabetes do Hospital Universitário e submetido, sob a supervisão do autor, a exame oftalmológico, incluindo medida da acuidade visual corrigida (tabela de Snellen), biomicroscopia do segmento anterior e posterior, tonometria de aplanação e oftalmoscopia binocular indireta sob midríase(tropicamida 1% + fenilefrina 10%). Foi realizada análise dos prontuários referente ao tempo de doenças e diagnostico clínico de hipertensão arterial sistêmica. Resultados: Dos 1002 diabéticos examinados (em 24 deles a fundoscopia foi inviável), 978 foram separados em 4 grupos: sem retinopatia diabética (SRD), 675 casos (69,01%); com retinopatia diabética não proliferativa (RDNP), 207 casos (21,16%); com retinopatia diabética proliferativa (RDP), 70 casos (7,15%); e pacientes já fotocoagulados (JFC), 26 casos (2,65%). Do total, 291 eram do sexo masculino (29%) e 711 do sexo feminino (71%). Os 4 grupos foram ainda avaliados quanto ao sexo, a faixa etária, a acuidade visual, tempo de doença, presença de catarata e hipertensão arterial sistêmica e comparados entre si. Com relação ao tipo de diabetes, 95 eram do tipo I (9,4%), 870 pacientes eram do tipo II (86,8%), e em 37 casos(3,7%) o tipo de diabetes não foi determinado. Conclusões: Comprovou-se que os pacientes com maior tempo de doença tinham maior probabilidade de desenvolver retinopatia diabética, e que a hipertensão arterial sistêmica não constituiu fator de risco em relação à diminuição da acuidade visual nos pacientes hipertensos

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Introdução: O enfermeiro especialista em reabilitação é o profissional com competências e conhecimentos para, após o diagnóstico, implementar e monitorizar os resultados dos programas de redução do risco das perturbações musculosqueléticas relacionadas com o trabalho (PME), junto dos trabalhadores de cuidados pessoais em residências de apoio ao idoso, avaliando e introduzindo no processo de prestação de cuidados os necessários ajustamentos, promovendo assim, práticas mais seguras e eficazes. Assim, o presente estudo centrou-se em identificar os determinantes das PME nestes trabalhadores e suas repercussões na saúde. Métodos: Estudo de natureza quantitativa, de tipologia transversal e descritivocorrelacional, com recurso a uma amostra não probabilística por conveniência, constituída por 120 indivíduos, na sua maioria do género feminino (95,8%) e com uma média de idades de 43,21 anos (Dp=10,812 anos). Como instrumento de colheita de dados utilizou-se o inquérito de saúde e trabalho (INSAT), aferido para este domínio de investigação. Resultados: Estes cuidadores formais manifestam défices de saúde com principal relevância para os relacionados com a mobilidade física e dor, quer pela existência de constrangimentos de natureza física e biomecânica, organizacional e psicossocial, bem como de natureza individual. Os problemas de saúde identificados por estes trabalhadores, resultantes das condições e características do trabalho foram: dores de costas (90,8%), dores musculares e articulares (82,5%), varizes (64,2%), dores de cabeça (49,2%) e ansiedade ou irritabilidade (47,5%). Ser do género feminino, ter idade entre os 49-58 anos, ser viúvo ou divorciado, ter doenças crónicas, tomar medicação e efetuar horário diurno, revelaram-se como determinantes percursores das PME assim como, a nível laboral, as características e os constrangimentos organizacionais e relacionais relacionados com o esforço físico, a intensidade e tempo de trabalho, as exigências emocionais, a insuficiência de autonomia e a má qualidade das relações sociais. Conclusão: Estes resultados apontam para a necessidade de desenvolvimento de estratégias preventivas das PME neste grupo profissional, onde é fundamental a intervenção do enfermeiro de reabilitação na implementação de programas de promoção da saúde, gestão do stresse e riscos psicossociais e formação profissional. Palavras-chave: Doenças musculosqueléticas; Enfermagem de Reabilitação; Saúde Ocupacional.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Departamento de Economia, Programa de Pós-Graduação em Economia, 2015.

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A expectativa de contribuir para o aprimoramento e o equilíbrio da democracia brasileira tem estimulado a Câmara dos Deputados a criar programas e projetos para promover a modernização dos órgãos legislativos estaduais e municipais. A fim de melhor direcionar as ações previstas e de identificar novas oportunidades de atuação, é necessário conhecer a situação administrativa atual das câmaras municipais, em especial no que diz respeito à gestão de pessoas. A observação cotidiana nos leva a supor que a infraestrutura administrativa existente nas câmaras de vereadores de municípios com população de até 50.0000 habitantes é inadequada e insuficiente para o pleno desempenho das atribuições institucionais dos parlamentares. O estudo propõe um projeto de pesquisa à Câmara dos Deputados para levantar dados que comprovem ou rejeitem a hipótese. São abordados princípios gerais da gestão de pessoas, segundo os critérios da Administração Pública e a nova visão gerencial apresentada pelo Plano Diretor de Reforma do Estado.

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Objetiva delinear, em termos qualitativos, a importância do suporte provido pela tecnologia da informação ao processo de gestão estratégica que vem sendo implementado na Câmara dos Deputados desde 2009. Partiu-se do pressuposto de que é determinante para a execução desse processo, o necessário apoio dos recursos de tecnologia da informação, destacando o valor agregado aos negócios. Definiu-se como escopo do estudo os programas e projetos estratégicos estruturantes estabelecidos naquela Casa Legislativa, buscando-se compreender em que medida o suporte da tecnologia da informação tem contribuído para que se atinjam os objetivos daqueles programas e projetos corporativos. Em termos metodológicos, baseou-se em uma abordagem qualitativa utilizando-se como estudo de caso o processo de Gestão Estratégica ora em execução na Câmara dos Deputados.

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A escolha e a definição de um modelo gerencial a ser implantando em qualquer organização passam, obrigatoriamente, pela anuência da sua alta administração. Trata-se da adoção de um novo posicionamento diante do ambiente em que a instituição está inserida, de uma nova relação desta com seus públicos envolvidos e, sobretudo, do fomento político e financeiro para estas mudanças. Esta nova postura pode ser categoricamente definida como uma decisão vertical descendente visando alcançar determinados objetivos para a instituição. No entanto, além da natureza de "ordem" da diretoria, a participação e o envolvimento do corpo funcional, sobretudo nos primeiros estágios do processo, podem indicar a viabilidade ou não de implantação deste novo modelo escolhido. Ademais, a implantação de um modelo gerencial moderno é uma escolha fundamental e arriscada em qualquer ambiente, sobretudo no setor público. Angariar o apoio dos servidores a partir da uma estratégia de comunicação é fundamental para o sucesso desta decisão. Afinal, mais que um acessório, a comunicação e, sobretudo, a Comunicação Organizacional, devem ser vistas como fundamentais para o desenvolvimento de uma nova cultura organizacional. Diminuindo as resistências, reduzindo os atritos e levando a um ambiente ágil, participativo e aberto a novos desafios, torna-se mais fácil a aceitação de novas ideias no ambiente laboral. Oficialmente, a Câmara dos Deputados iniciou o processo de implantação de um novo modelo de posicionamento estratégico, baseado no BSC (Balanced Score Card), com a publicação do Ato da Mesa 56, em 8 de dezembro de 2009, que definiu a estrutura de implantação e as atribuições das áreas envolvidas com a Gestão Estratégica. A partir deste momento, uma série de ações de divulgação e promoção do Planejamento foi realizada, mas nenhuma sondagem sobre todo o universo de servidores da Casa foi realizada deste então. Torna-se, portanto, indispensável avaliar como o servidor da Câmara se vê e como ele concebe o Planejamento estratégico da Instituição. Este trabalho possui como objetivo principal identificar, com o uso de ferramentas estatísticas, qual a imagem do Planejamento Estratégico adotado junto aos servidores e de que maneira o corpo funcional se relaciona com este novo modelo administrativo. A pesquisa se pautou nas seguintes questões: (a) como se processa a implantação de um modelo gerencial numa instituição centenária como a Câmara dos Deputados? (b) quais os reflexos, ações e consequências desta decisão? (c) como o corpo funcional lida com esta nova realidade? (d) qual o papel da Comunicação neste processo? Durante 45 dias foram aplicados 148 questionários com diferentes categorias funcionais de servidores, além de 20 entrevistas com os gerentes de programas e projetos e representantes dos escritórios setoriais de gestão estratégica. O propósito foi envolver os diferentes segmentos que atuam com o Planejamento Estratégico: Escritórios Setoriais, Coordenadores de Programas e Projetos e os Servidores comuns da Instituição. A pesquisa indica que a falta de uma política específica de comunicação do Planejamento Estratégico, a resistência do servidor ao novo modelo e, sobretudo, o uso de um discurso fictício de aprovação do Planejamento Estratégico são entraves muito fortes que ao longo prazo podem inviabilizar a sua efetiva implantação. Os resultados obtidos demonstram ainda que muito ainda é necessário ser feito para que as expectativas da alta cúpula, os projetos definidos pelas áreas estratégicas e o apoio do corpo funcional andem no mesmo ritmo.