851 resultados para Mecanismos complementares


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Se diseña un protocolo de actuación que permita coordinar las asignaturas de primero de la titulación de Psicología ante el proceso de convergencia europea. El trabajo se desarrolla en cuatro fases. La primera fase de investigación se dedica a la recogida de información y documentación respecto al tema de la convergencia europea. En la segunda fase se analiza la situación de la titulación de Psicología en su primer curso. En la tercera fase se realizan las entrevistas con los profesores y con los representantes de la delegación de alumnos. En la última fase se elabora el informe los resultados obtenidos. Para realizar el análisis de los diferentes programas de asignaturas se agruparon en áreas de conocimiento. La encuesta se realizó a alumnos cuyo único requisito era estar matriculados en asignaturas de segundo de Psicología, y a los profesores que imparten clase en el primer curso. Se genera un cuestionario específico para el profesorado y otro para el alumnado, con el objetivo de indagar sobre la complementariedad y solapamiento entre las materias que integran el primer curso.

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Monográfico sobre el futuro de las carreras científicas en Europa.- Resumen tomado parcialmente de la publicación

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Confirmar que se activan y están presentes, en los entornos virtuales, los 'mecanismos de socialización' enunciados por los teóricos de la socialización en contextos presenciales. Proponer pautas de actuación en el diseño de programas educativos que incidan en la potencialización de estos mecanismos, como mejora del aprendizaje en las plataformas de enseñanza virtual futura. La investigación se realiza a través de una metodología cualitativa, dentro de un marco no-experimental y en concreto en el estudio 'ex-post-facto' (se observa lo que ya ha ocurrido). A su vez, el método utilizado es el descriptivo, ya que se exploran las relaciones para lo cual se trata de asociar y comparar grupos de datos. Dentro de los métodos descriptivos, el trabajo se decanta por el método de encuestas, con la técnica del cuestionario en la modalidad on-line. Para la muestra de estudio se utiliza la lista ETNOEDU de la red REDIRIS. Para la realización de la investigación, se utilizan diferentes técnicas, entre ellas se destacan: observación participante, investigación documental, entrevista en profundidad, metodología biográfica o de los documentos personales, grupos de discusión y otras técnicas afines. Estas técnicas se fundamentan en los siguientes instrumentos: protocolo de observación, literatura, guión de entrevista, diarios personales, cartas personales, autobibliografías, grupo de discusión, focal, nominal, técnica Delphi y Brainstorming. Todo ello desde los propios entornos virtuales, para demostrar los 'mecanismos de socialización' que en ellos se muestran. El trabajo permite destacar, que la estructura de las relaciones sociales, entendida esta como regularidades en las pautas de interacción, afecta al contexto de las relaciones que se pueden producir en la misma. A su vez, se establece que los procesos sociales y el comportamiento social deben ser explicados en relación a la red de relaciones que conectan a los actores. Estableciéndose la lista de distribución, desde la perspectiva del Análisis de Redes Sociales, como un conjunto de relaciones y no una red físicamente construida.

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Resumen basado en el de la publicación

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Resumen tomado de la publicación. La publicación recoge resumen en inglés

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Bibliograf??a al final del art??culo

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En este estudio se explora la construcción narrativa de la identidad personal y social en adolescentes de la Universidad Intercultural de Chiapas. El objetivo general es mostrar e ilustrar un modelo teórico que intenta explicar dos funciones que tiene la identidad en la adolescencia, así como los mecanismos psicosociales que están implicados en su construcción. Se analiza información recogida a través de distintos instrumentos metodológicos (triangulación). Específicamente, usamos cuatro medidas: el cuestionario de funciones de la identidad y percepción entre grupos (FI-PG), la escala de identidad étnica multigrupo (EIEM), ambos instrumentos cuantitativos, entrevistas historia de vida (HV) y dibujos identitarios (DI), ambas cualitativas. En el estudio cuantitativo participan 331 adolescentes (144 mestizos y 187 indígenas). La media de edad es de 21.7 años (DS = 2.65; rango: 17-40). Los resultados sugieren una conclusión general. Hay diferencias identitarias entre los mestizos e indígenas de la Universidad Intercultural de Chiapas.

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A emoção pode ser considerada, em termos funcionais, como uma variação física e psíquica que prepara o organismo para a acção, originando comportamentos de aproximação ou de fuga. Para que cada resposta comportamental seja adequada às situações que a originam, é indispensável que o cérebro faça uma codificação eficiente dos estímulos. Estudos ao nível das disfunções cognitivas têm demonstrado que a velocidade do processamento de informação sofre uma lentificação em pacientes com Esclerose Múltipla, quando comparados com população saudável. No entanto, parâmetros como o processamento de estímulos emocionais permanecem por esclarecer. Desta forma, foi avaliado o processamento cognitivo de estímulos afectivos através de Potenciais Relacionados com Eventos (event-related potentials – ERPs) registados através do paradigma do P300, desencadeados por estímulos de três categorias emocionais (desagradáveis, agradáveis e neutros), seleccionados do International Affective Picture System (IAPS) num grupo de 11 doentes com diagnóstico de Esclerose Múltipla Recidivante-Remitente e num grupo de 21 sujeitos saudáveis. Os resultados obtidos sugerem valores de latência mais elevados no grupo clínico que no grupo de controlo para as três categorias de estímulos, no entanto as diferenças entre os grupos não são significativas. Na amplitude, verificou-se que o grupo clínico obteve valores médios mais elevados que o grupo de controlo independentemente do tipo de estímulo.

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O objetivo deste trabalho é estudar os mecanismos de proximidade na relação entre a farmácia e o utente. Este estudo consiste em analisar a forma dos utentes/clientes tirarem o máximo partido dos serviços e do nível de acompanhamento que a farmácia pode disponibilizar. Partindo do conjunto de serviços tradicionalmente oferecidos pelas farmácias, pretende-se estudar as formas de como, tirando partido das novas tecnologias e dos hábitos sociais se podem perspetivar os novos serviços que venham a promover o papel da farmácia junto do utente. Com isto não se pretende que a farmácia como a conhecemos deixe de existir, mas que funcionem de forma paralela, tornando-a mais dinâmica e apelativa. E que os profissionais de saúde possam ter um papel mais ativo no acompanhamento dos utentes/clientes. Existem infraestruturas para aplicabilidade imediata do projeto, sendo aplicável a toda a população, no entanto segundo as conclusões retiradas do nosso estudo a população de utilização mais imediata será na sua maioria até aos 55 anos que tem total acesso a novas tecnologias e maior frequência de utilização da farmácia. Recorreu-se a inquéritos de opinião, aplicados a utentes/clientes de farmácias selecionadas, para avaliar os hábitos, conhecer a proximidade com a farmácia e o uso que os utentes/clientes fazem das novas tecnologias nomeadamente internet e redes sociais. Estes inquéritos foram distribuídos num total de 9 farmácias em todo o pais. Criou-se também um website para o projeto com o objetivo de o divulgar, manter os intervenientes no projeto informados e interligados. Pretende-se alargar este projeto também as autarquias visto que têm um melhor conhecimento das populações, sendo uma mais-valia para todos os participantes no projeto. No website encontram-se informações sobre todos os intervenientes e a evolução do projeto.Com este website pretende-se criar a estrutura de apoio á continuidade do projeto, sendo possível em qualquer momento prosseguir com a aplicação do mesmo. A maioria dos inquiridos tem idades entre os “31 e os 54 anos” com escolaridade maioritária no “ensino básico ou secundário”. A média de idades da amostra está entre os 35 e os 53 anos. Concluímos que o “ensino pós-graduado” não tem número suficiente de inquiridos para conseguirmos tirar conclusões, que as faixas etárias dos “31 aos 54 anos” e com “mais de 70 anos” são as que detém maioritariamente a frequência mais e menos elevada, respetivamente, para o geral das questões de investigação, e que os utentes /clientes dão preferência á proximidade pois indicam preferir o atendimento presencial e a farmácia mais próxima da residência.

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Este trabalho aborda como principal tema os mecanismos de resistência aos antibióticos. Em primeiro lugar, refere-se às bases genéticas desta resistência, em que os genes que conferem esta resistência estão contidos em plasmídeos R, A transmissão horizontal de genes por conjugação. A resistência pode ser intrínseca, se a bactéria possuir características estruturais ou enzimáticas que levam à resistência a um determinado antibiótico, ou, na maioria das vezes, adquirida. A resistência adquirida refere-se a quatro grandes grupos, a alteração da permeabilidade ou do local de acção do antibiótico, bombas de efluxo e o mecanismo enzimático da degradação ou inactivação do antibiótico. Diversas organizações, tanto nacionais, como o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, como internacionais como a OMS, têm tido um desempenho essencial no combate à resistência bacteriana, nomeadamente na descrição de estratégias. No entanto é necessário a contribuição dos governantes, dos profissionais de saúde bem como da sociedade em geral.

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Os antibióticos são usados com o intuíto de prevenir ou tratar uma infeção bacteriana. No entanto, o seu uso abusivo favorece a seleção de estirpes resistentes, contribuindo para o aumento das populações resistentes. Os mecanismos de resistência bacterianos são geralmente adquiridos, por transferência de genes entre estirpes bacterianas promovida por plasmídeos, fagos ou elementos transponíveis. Também podem ocorrer por mutação do ADN, no entanto este mecanismo genético é pouco representativo. A aquisição de novos mecanismos de resistência diminui ou inibe a acção do antibiótico. Por outro lado a bactéria também apresenta uma resistência intrínseca a algumas bacterias ou seja uma resistência natural, onde os genes de resistência existem no genoma da estirpe selvagem e são transmitidos às gerações seguintes no código genético. São exemplos destas resistências a alteração da permeabilidade na membrana da bactéria, as bombas de efluxo, a produção enzimática e a alteração do local de acção na bactéria. A resistência das bactérias aos antibioticos é um problema mundial sério, que coloca em risco a saúde pública. Organizações internacionais como a OMS têm criado nos últimos anos guidelines com o objectivo de diminuir as resistências das bactérias aos antibióticos. É fundamental uma participação activa de todos os profissionais de saúde no sentido de melhorar a prescrição e dispensa de antibióticos.