379 resultados para Coisa julgada


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Um acompanhador compreende o gesto danado quando consegue extrair do bailarino imagens que assinalam aspectos do estado do seu corpo. O processo de visualizao dum movimento resulta da criao de imagens, que surgem da transformao de um estmulo visual, numa imagem mental. Na perspectiva do nosso corpo, tudo o que est fora e tudo o que est dentro tem um correlato numa imagem, que pode ser explicada como um conjunto de padres mentais que esto consistentemente relacionados com alguma coisa. O armazenamento destas imagens na nossa memria permite-nos criar um fluxo de imagens a cada momento do nosso pensamento.

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Na sequncia de Que coisa o filme, tambm publicado nesta coleco, abordamos aqui as relaes entre filosofia e cinema, uma rea de estudos que, sobretudo a partir de Cinma 1 e Cinma 2 de Gilles Deleuze e da vasta reflexo de Stanley Cavell, se autonomizou no mbito dos Film Studies e das Teorias do Cinema. O presente texto constitui uma introduo s questes e problemas suscitados por uma filmosofia ou por uma cine-filosofia, esboando primeiras hipteses de trabalho sobre o que possa ser um filme que filosofa.

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Neste artigo, vamos viajar no tempo e assistir ao nascimento do zero. (...) As origens da Matemtica remontam a alguns milhares de anos antes das primeiras civilizaes e derivaram da necessidade de contar objetos. Em primeiro lugar, foi necessrio distinguir um objeto de muitos objetos (caar um pssaro ou muitos pssaros). Com o passar do tempo, a linguagem desenvolveu-se para distinguir entre um, dois e muitos. Em seguida, um, dois, trs e muitos. (...) O passo seguinte consistiu em agrupar objetos de forma a facilitar a contagem. (...) A verdade que os antigos gostavam de contar com as partes do seu corpo. Os favoritos eram o 5 (uma mo), o 10 (as duas mos) e o 20 (ambas as mos e os ps). O sistema numrico de base 10 acabou por vingar em muitas culturas e isso refletiu-se no vocabulrio que ainda hoje utilizamos. Em portugus, as palavras onze, doze e treze derivam do latim (undecim, duodecim e tredecim), significando dez e um, dez e dois e dez e trs. (...) Os sistemas antigos de numerao no contemplaram o zero. A verdade que ningum precisava de registar zero ovelhas nem contar zero aves. Em vez de dizer tenho zero lanas, bastava afirmar no tenho lanas. Como no era preciso um nmero para expressar a falta de alguma coisa, no ocorreu a necessidade de atribuir um smbolo ausncia de objetos. (...) O sistema de numerao grego, tal como o egpcio, ignorou por completo o zero. O zero nasceu noutra zona do globo: no Oriente, concretamente, no Crescente Frtil do atual Iraque. O sistema de numerao babilnico era, de certa forma, invulgar. Os babilnios tinham um sistema sexagesimal, de base 60, e usavam apenas duas marcas para representar os seus nmeros: uma cunha simples para representar o 1 e uma cunha dupla para representar o 10. (...) os babilnios tiveram uma excelente ideia: inventaram um sistema de numerao posicional, em que os nmeros so representados por sequncias de smbolos, sendo que o valor de cada smbolo depende da posio que ocupa nessa sequncia. (...) Para os babilnios, o zero era um simples marca-lugar; um smbolo para uma casa em branco no baco. O zero no ocupava um lugar na hierarquia dos nmeros; no tinha ainda assumido a sua posio estratgica na reta numrica como o nmero que separa os nmeros positivos dos negativos. (...)

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Dans Fin de partie, Beckett se rvle de nouveau un matre du thtre de lme, mais dune faon pas du tout conventionnelle. On doit classer cette pice dans lantithtre parce quelle manque dintrigue, il ny a que de situations cycliques toujours rptes, le temps ne veut pas passer, cest plutt un moment ternel, les personnages manquent de consistance et dindividualit : ils sont davantage des incarnations dattitudes humaines, et ils parlent un langage dcousu, un bourdonnement dpourvu de sens. Bien que tous ces aspects contribuent lambigut de la pice, rien ny est laiss au hasard : tout sert communiquer lincommunicable. La scne se passe dans un lieu clos, avec une lumire crpusculaire qui suggre la fin du jour. Les personnages et les objets se trouvent dans des poubelles (Nagg et Nell) ou couverts par des draps : peu peu, les objets et les personnages se dvoilent dune faon fragmente. Cest Clov qui nous dit quil sagit de la fin de quelque chose, mais dj le dcor, la lumire, la dchance physique des personnages et les dialogues peine esquisss suggrent un stage final qui nen finit plus, qui devient un moment ternel, car la mort, elle non plus, ne se prsente pas comme une solution pour le problme de notre existence absurde. Et nous voil de nouveau face face avec labsurdit de la condition humaine, o lhomme se sent priv de toute certitude et incapable de dcouvrir un sens son existence. Le tragique de la condition humaine, et le dsir de lui mettre fin est le fil conducteur de Fin de partie. Les personnages montrent tout au long de la pice que la condition humaine est intolrable et quils sont crass par la routine et lennui. Ils se sentent perdus et abandonns par un dieu quiconque, un monstre qui a cr la nature humaine. La vie est une pile de moments infernaux ; tout le monde est dans lattente de quelquun ou dun vnement qui puisse changer son cours. Mais rien ne change, les personnages sont trop passifs Clov se prpare pour son voyage, cependant, au lieu de partir, il reste l, immobile, jusqu la fin. Mais cest juste pour ce danger que Beckett veut nous alerter : si nous ne faisons pas usage de notre libert en nous recrant par une succession de choix, nous serons damns, cest--dire, condamns vivre dans le dsespoir, le nant, labsurde la vie sera toujours un infini recommencement de rien.

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Dissertao apresentada Escola Superior de Comunicao Social como parte dos requisitos para obteno de grau de mestre em Jornalismo.

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Nas ltimas dcadas, a aplicao do conceito de arquitectura nos Sistemas de Informao (SI) tem tido uma grande adeso. Para isso, muito contribuiu o desenvolvimento das metodologias de Planeamento de SI (PSI) e a realizao de diversos trabalhos nesta rea. Contudo, tem-se verificado semelhana do que se passa noutras reas do domnio dos SI, que no existe um consenso entre os diversos investigadores sobre os conceitos e terminologia a utilizar. por isso frequente encontrar na literatura trabalhos de diferentes autores que utilizam conceitos e terminologia diferentes para representar a mesma coisa. A justificao comummente aceite para esta situao so os diferentes contextos em que os diversos trabalhos so realizados. Face a esta realidade procurou-se neste trabalho clarificar os conceitos associados s arquitecturas e sua aplicao nos SI, justificando a sua necessidade e utilidade; e identificando, analisando e comparando as principais contribuies nesta rea. Para alm dessa clarificao, foram ainda identificados e caracterizados um conjunto de aspectos, designados por perspectivas, teis para a construo das arquitecturas dos SI. A caracterizao destas perspectivas, derivadas dos principais modelos de arquitecturas encontrados na literatura, permite estabelecer um ponto de partida para a definio de um enquadramento metodolgico para a construo das arquitecturas dos SI.

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Pensar o ordenamento do territrio ideias, planos, estratgias, Lisboa, UNL-FCSH-IPHI, (110,117).

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Com o presente estudo pretende-se demonstrar que o risco da perda da coisa, objecto de um contrato de compra e venda com reserva de propriedade, dever ser imputvel ao adquirente, fundamentando tal soluo no somente na teoria do risco consagrada pelo legislador portugus no art. 796 do Cdigo Civil, segundo a qual a passagem do risco se d com a transferncia da propriedade da coisa para o adquirente, mas essencialmente no sinalagma que carateriza o tipo de contrato em anlise.

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Trabalho de Projecto submetido Escola Superior de Teatro e Cinema para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Desenvolvimento de Projecto Cinematogrfico - especializao em Dramaturgia e Realizao.

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Filosofia vertente Esttica

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pp. 59-74

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pp. 11-67

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pp. 121-133

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Filosofia (especialidade Ontologia e Filosofia da Natureza)