814 resultados para Acordes musicais
Resumo:
Relatório de Estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ensino de Educação Musical no Ensino Básico
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciências Musicais
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O presente documento está inserido no âmbito da componente não lectiva do Mestrado em Artes Musicais. Constitui o relatório relativo ao estágio na empresa Digital Mix, na qual foi possível observar diversas frentes de trabalho em contextos distintos e a metodologia adjacente a cada um, tendo ainda existido uma participação activa em determinados casos. Foram também realizados dois trabalhos de carácter individual. Com este relatório pretende-se caracterizar a forma como os diferentes problemas foram resolvidos no decorrer da execução das tarefas, quer de índole estética quer metodológica. Será ainda realizado um paralelismo entre a metodologia adoptada na obtenção de objectos sonoros pelo mestrando na sua área profissional e na Digital Mix, tendo em conta a multiplicidade de ferramentas existentes no universo da manipulação do som digital. O presente relatório divide-se em quatro partes: a primeira, respeitante ao funcionamento da empresa e descrição do seu equipamento, a segunda relativa aos trabalhos realizados de forma colectiva, a terceira referente aos trabalhos realizados individualmente e a última respeitante à problemática da metodologia em função da estética.
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Ficheiros em falta: anexo 4,5,6 só legíveis presencialmente
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Contém CD com áudio como anexo
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O casal de suíços, Heinrich (1795–1866) e Cécile Däniker-Haller (1816–1887), com seus filhos, viveu no Rio de Janeiro entre 1828 e 1852. Comerciantes prósperos, cosmopolitas e melômanos, deixaram grande quantidade de informações sobre suas atividades de música em ambiente doméstico daquele período, mas também depois de terem voltado a se estabelecer na Suíça. O Genealogisches Archiv der Helene und Cécile Rübel Familienstiftung (FA HCR), na cidade de Zurique, documenta a história desta família. As informações registradas pelo casal estudado, principalmente em forma de cartas e diários, permitem-nos conhecer e analisar a prática musical em ambiente doméstico das famílias estrangeiras no Rio de Janeiro, e demonstrar quais eram os repertórios por eles utilizados. Entre as conclusões tiradas, inclui-se o fato de que o romantismo alemão teria feito sua entrada no ambiente musical brasileiro através dos salões musicais das famílias estrangeiras, exatamente como foi o caso em outras cidades do mundo não germânico. Nos documentos deixados pela família Däniker-Haller encontram-se os mais antigos testemunhos até hoje encontrados da execução de Lieder de Schubert em ambiente doméstico no Rio de Janeiro. Por outro lado, a prática da Hausmusik na cidade de Zurique vem descrita e comparada àquela carioca. A análise destes relatos também nos permite descrever a diferença que havia entre os eventos musicais em ambiente doméstico íntimo e informal, e os "salões musicais", onde diletantes se produziam em esfera semi-pública previamente preparados e ensaiados, e a marcante diferença no repertório destes dois tipos de eventos sociais.
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Sabemos que interpretação, qualquer que ela seja, implica uma escolha. Sabemos que essa escolha, muitas vezes também, implica controvérsia. No caso da música ela é fulcral (a escolha e a controvérsia) uma vez que a obra não vive sem o acto performativo. Essa vida de que falo refere-se a um público. É óbvio que a controvérsia alimenta muitas das teorias apresentadas desde sempre pelos mais diversos pensadores musicais e é, por si só, uma razão importante da prática musical pensada e escrita. A Winterreise de Schubert contém amplo material de discussão respeitante às várias escolhas. Neste trabalho vou observar em primeiro lugar as escolhas do compositor em relação ao texto poético para seguidamente me debruçar sobre o espaço que resta, ou não, ao intérprete. Será apresentada uma análise harmónica e rítmica das canções e uma perspectiva das várias escolhas interpretativas postas por um grupo variado de intérpretes teóricos e práticos, apoiando-me na muita literatura musicológica disponível sobre este tema.
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A modinha é um gênero musical que se encontra nas raízes musicais tanto de Portugal quanto do Brasil. Em ambos os países a modinha vem a se caracterizar como música nacional, mas as suas origens nos levam ao meio rural português dos séculos XVI e XVII e à chamada moda portuguesa. Após percorrer uma trajetória de cerca de duzentos anos, a modinha vem a desaparecer no século XX, no Brasil (enquanto em Portugal sua prática já havia sido abandonada em meados do século XIX), mas ainda assim deixando extenso legado. A modinha se adaptou a diferentes sociedades e períodos e assimilou diversos gêneros musicais, sendo de igual forma influenciada por diferentes correntes literárias. O gênero foi retratado por viajantes, religiosos, autoridades e esteve presente tanto nos saraus dos palácios da corte e dos salões das elites, quanto nas serenatas noturnas, entoadas por seresteiros. Procuramos aqui, através de grande variedade de fontes e documentos históricos remontar a trajetória da modinha, desde suas origens até sua dissipação, ressaltando ainda possíveis desvios que possa ter tomado, ao que chamamos de veleidades.
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A perda auditiva por exposição ao ruído é um problema de saúde ocupacional, não reconhecido nas escolas de música. Em Portugal, a legislação relativa a ruído ocupacional não possui indicações específicas para músicos, existindo apenas um código de conduta europeu, proveniente da Diretiva 2003/10/CE que estabelece as orientações gerais relativas a como devem ser protegidos do ruído músicos e trabalhadores de setores de entretenimento. Avaliou-se o nível sonoro contínuo equivalente (LAeq), individualmente no decorrer das atividades letivas, o que permitiu determinar o nível exposição pessoal diária ao ruído (Lex,8h) de 20 docentes de música. Paralelamente, os docentes preencheram um questionário relativo a fatores intrínsecos e individuais e todos efetuaram audiogramas tonais simples. Os dados recolhidos foram estatisticamente tratados através do programa Statistical Package for Social Sciences (SPSS) versão 21. Existem atividades letivas que implicam níveis de exposição pessoal diária ao ruído superiores ao nível de ação inferior (25%), pelo que se devem adotar medidas para sensibilizar e alertar os docentes para a adoção de medidas de proteção. A atividade dos docentes expostos a níveis de exposição pessoal diária mais elevados correspondeu a aulas de grupo e a aulas individuais, com utilização de instrumentos musicais direcionais. A manifestação de sintomatologia relevante relativa a perda auditiva (audição de zumbidos, dificuldades de perceção do diálogo e dificuldade em adormecer) e a evolução da surdez profissional, não parecem estar diretamente relacionadas com os níveis de exposição pessoal diária ao ruído nem atividades com exposição ao ruído desenvolvidas nos tempos livres.
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Contient : 1 Lettres closes de « FRANÇOYS [duc D'ALENÇON]... A Chasteauthiery, le XIe jour de novembre 1583 » ; 2 Lettre de « GUILLAUME DE NASSAU [prince D'ORANGE]... à monsieur D'Haultain, gouverneur de Walcheren... Escript en Anvers, ce XXIe de janvier 1580 » ; 3 Lettre de M. DE « LA NOUE,... à monsieur... Des Pruneaux, en Anvers... De Gand, ce 7 de janvier » ; 4 Lettre de « PHILIBERT DE MARTIGNY,... à monsieur... Des Pruneaux,... De Cambray, ce huictiesme jour de janvier [15]80 » ; 5 Lettre de « M[ICHEL] DE CASTELNAU,... à monsieur... Des Pruneaulx,... A Londres, ce XXVIe janvier 1580 » ; 6 Lettre de « M[ICHEL] DE CASTELNAU,... à monsieur... Des Pruneaux,... A Londres, ce IIe jour de janvier 1580 » ; 7 Lettre de « M[ICHEL] DE CASTELNAU,... à monsieur... Des Pruneaulx,... De Londres, ce VIIe febvrier 1580 » ; 8 Lettre de « M[ICHEL] DE CASTELNAU,... à monsieur... Des Pruneaux,... A Londres, ce XVI mars 1579 » ; 9 Lettre de « M[ICHEL] DE CASTELNAU,... à monsieur... Des Pruneaux,... A Londres, ce XXIXe mars 1579 » ; 10 Lettre d'ARMAND DE GONTAUT, maréchal DE « BIRON,... à monseigneur Des Pruneaulx,... Du camp de Rosandal, ce XXVIIe apvril 1583 » ; 11 Lettre de « M[ICHEL] DE CASTELNAU,... à monsieur... Des Pruneaux,... A Londres, ce IX mars 1579 » ; 12 Lettre de « M[ICHEL] DE CASTELNAU,... à monsieur... Des Pruneaux,... A Londres, ce IX april 1579 » ; 13 Lettre de « M[ICHEL] DE CASTELNAU,... à monsieur... Des Pruneaux,... A Londres, ce XXIX may 1580 » ; 14 Lettre de « M[ICHEL] DE CASTELNAU,... à monsieur... Des Pruneaux,... A Londres, ce XXVIII juing 1579 » ; 15 « Remonstrance et proposition faicte à messieurs des estats generaulx des Pays Bas sur le traicté de paix qu'ont lesdits sieurs voullu mettre en avant depuis le premier de mars sur les letres de l'empereur... A Anvers, le XXIIIIme de mars 1579 » ; 16 Lettres closes de « FRANÇOYS [duc D'ALENÇON]... A Chasteau Thiery, le XIe jour de novembre 1583 » ; 17 Lettres d'ARMAND DE GONTAUT, maréchal DE « BIRON,... à monseigneur Des Pruneaulx,... De Rosendal, ce IX may » ; 18 Lettre d'ARMAND DE GONTAUT, maréchal DE « BIRON,... à monseigneur Des Pruneaulx,... De Rosendal, ce III may » ; 19 Lettre d'ARMAND DE GONTAUT, maréchal DE « BIRON,... à monseigneur Des Pruneaulx,... Du camp, se XXV apvril » ; 20 Trois mémoires concernant les provisions de Frère Symon Michel, abbé de Notre-Dame d'Escurey, diocèse de Toul, en date du 18 mars 1586 et 10 mai 1587. Extrait « du registre des expensons de la cour de Rome », par Grenet, « banquier d'expensons de cour de Rome... Le seiziesme jour de febvrier mil six cens dix sept ». En latin ; 21 Lettre de « PHILIBERT DE MARTIGNY,... à monseigneur... le marquis de Havretz,... De Angiers, le XXIXe janvyer 1580 » ; 22 Lettre relative aux affaires des Pays-Bas, datée « de Colongne, le 3 de decembre » ; 23 « Copie de la lectre du roy d'Espaigne envoyée aux villes d'Arthois,... De Neednaet, le IIIe de janvier 1579 » ; 24 « Copie de la lectre envoyée au greffier de Brabant, de par le Sr DES PRUNEAUX,... D'Anvers, ce Ve mars 1579 » ; 25 « Poinctz et articles conceuz et advisez pour estre proposez par les Srs deputez des Estatz generaulx des Pays Bas en l'assamblée qui se tiendra à Coloingne, pour moyenner et arrester une bonne et perdurable paix entre la Majesté catholicque et Estatz susdicts » ; 26 Copie de lettre de « JAN, abbé de St Bernard, CHARLES PHILIPPES DE CROY et ADOLF DE MEETKERKE,... à messieurs... les Estats generaulx des Pays Bas... D'Arras, ce IXe de mars 1579 » ; 27 « Copie du memoyre baillé par monsieur DES PRUNEAUX à messrs des Etas, pour les convier de repondre aux condisions acordées à Son Altesse... A Anvers, le XXVIIIe decembre 1578 » ; 28 « Copie de lectre de l'empereur RUDOLPHE [II] aux Estas generaux des Pays Bas... Faict en nostre chasteau royal de Pragues, le XIXme jour de feuvrier, l'an... 1579 » ; 29 « Memoire pour remontrer au roy le bien de faire la guerre à l'espagnol pour l'antreprinse des Peïs Bas » ; 30 « Moyens de contanter monseigneur [le duc d'Alençon], par messieurs les estatz generaux des Pays-Bas » ; 31 « La Translation de la proposition en latin faicte par monseigneur l'archeduc aux Estats generaulx assemblez en Anvers... Novembre 1579 ». Copie ; 32 « Copie de la lectre escripte par le prelat de Maroilles au Sr Des Pruneaulx, ambassadeur de monseigneur d'Anjou [duc d'Alençon]... De Mons, ce XXIe de febvrier 1579 » ; 33 Lettre de « P. DE DAMPMARTIN,... à monsieur Des Pruneaus,... De Paris, ce XIIme juin 1580 » ; 34 « Information des eccez commis » à « Gandt... en la personne de... Henry Gouffier, Sr de Bonivet,... en presence des eschevins de la ville de Tenremonde, le XXVIIIe de novembre [15]78 » ; 35 « Copie d'ugne lectre escripte par le Sr DES PRUNEAUX, au comte de Laling,... D'Anvers, ce XIIIe jung 1579 » ; 36 « Copie de la lectre escrite à Monsegneur par le sieur DES PRUNEAUX,... D'Anvers, le 9 septambre 1579 » ; 37 « Copie de lectre du Sr DES PRUNEAUX,... à monseigneur [le prince] d'Orange... De Mons en Hainaut, ce 22me juing 1578 » ; 38 Mémoire sur la situation des Pays-Bas ; 39 « Copie de ce quy a esté presanté à monseigneur [le duc d'Alençon] par les Estas de Hollande, lorsque le duc d'Albe leur faizoit la guerre » ; 40 Lettre de « PHILIBERT DE MARTIGNY,... à monsieur... Des Prunieaulx,... A Cambray, le 6e mars 1580 » ; 41 « Copie de la lectre escripte à monseigneur [le duc d'Alençon] par le Sr LES PRUNEAUX,... D'Anvers, le IIe apvril 1579 » ; 42 « Copie du memoire envoyé par le Sr DES PRUNEAUX,... Faict à Anvers, le XXe janvier 1579 » ; 43 « Advis utille et necessaire pour les Estatz du Pays Bas... De Tournay, ce IXe novembre 1578 » ; 44 « Copie de l'acte fait par les Etas de Lisle, pour refuser venir à l'assemblée generalle à Anvers... Le dixiesme jour de mars 1579 » ; 45 Lettre de « monseigneur DE REBOURS,... De Flessingues, ce premier jour d'aust... 1585 » ; 46 Lettre du Sr « ENGLEBERT DOEYENBRUGGHE,... De Delft, à ce XVe de decembre 1584 » ; 47 « Copie de la lettre escripte à monsieur le compte de Renebergh par monsieur DES PRUNEAULX,... D'Anvers, ce XIe de janvier 1580 » ; 48 Lettre du Sr « DE NOEUVILLE,... à monsieur... Des Pruneaux,... A Folleville, ce VIe de juing 1578 » ; 49 « Projet pour anvoyer à Collogne pour tretter la pes » ; 50 « Copie de la lectre escripte par mesrs des Etas generaulx à Son Altesse... monseigneur le ducq d'Alençon,... D'Anvers, le VIIIe d'apvril 1578 » ; 51 Lettre en faveur du duc d'Anjou. « De Torné, ce premier de jullet » ; 52 « Coppie de la lectre escripte à monseigneur et une aultre à monsieur de Bussy,... De Mons, ce 21e juin » ; 53 Copie de la « protestation des seigneurs d'Artois, le IIIme febvrier 1579 » ; 54 « Copie de la lectre du prinse DE PARME, escripte à mesrs les Etas generaux... De Peetersem, le XIIe de mars 1579 » ; 55 « Copie de la lectre de l'ambassadeur de l'ampereur... HENRY DE SWERTZENBERG, à messieurs les Estatz generaux des Pays Bas... D'Aix, le XIIIIe de mars 1579 » ; 56 « Remontranse de monsieur le prinse D'ORANGE aux Estas generaulx sur les contribusions du moys novambre 1582 ». Copie ; 57 Double de « l'instruction anvoiée par messieurs des Estas du Païs Bas de l'unyon à leurs deputés à Coullogne, pour le fait de la pes, au mois de novambre 1579 » ; 58 « La Harengue du Sr DE BONYVET, faite à Guant »
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Programas, proyectos y red de portales
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Resumen basado en el de la publicación
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Se presenta memoria final de proyecto educativo que pretende reforzar el aprendizaje del alumnado de infantil y primeros cursos de educación primaria de las áreas instrumentales, lengua oral y escrita y cálculo, con la intención de poder darles herramientas que le posibiliten salir de la situación de riesgo en la que se encuentran. El agrupamiento flexible y las adaptaciones de currículum también se encuentran entre las medidas que se adoptan en este proyecto. Se realiza en el CEIP Manuel Altolaguirre en Sevilla. Los objetivos son: potenciar la educación en valores como base de la formación humana y social; adecuar los aprendizajes a las características personales y sociales del alumnado; crear itinerarios adecuados a los diferentes niveles de competencias del alumnado; crear unidades didácticas globalizadoras que permitan una participación integral del alumnado; desarrollar en las diferentes áreas, actividades que permitan fomentar el trabajo cooperativo; desarrollar en el profesorado el trabajo en grupo como eje dinamizador de las actividades que se proponen; crear ante todo un clima de aula que permita orientar el trabajo del alumnado; fomentar en el profesorado la crítica constructiva, el desarrollo y la puesta en común de nuevas actividades; crear nuevos materiales acordes a las características del alumnado; conectar con los padres y desarrollar el interés por la vida escolar de sus hijos; reducir en lo posible el absentismo escolar; desarrollar actividades que potencien la comunicación y el lenguaje como instrumento de desarrollo personal, de relación social y desarrollo cognitivo. El proceso se divide en varios elementos: los grupos flexibles y la metalingüística; las asambleas y la educación en valores; las unidades didácticas; el trabajo en grupo del profesorado.
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Las pruebas destinadas a la evaluación de las destrezas lingüísticas se organizan en fichas para el alumno y fichas para el evaluador.La carpeta contiene también tablas de registro y una tabla de evaluación global.- Esta parte da continuidad a la guía de evaluación que con el mismo título publicó la Consejería de Educación y Cultura de la Región de Murcia en el año 2007.