1000 resultados para transtornos depressivos
Resumo:
OBJETIVO: Investigar a presença de sintomas depressivos em mulheres com dor pélvica crônica. MÉTODOS: Foi realizado um estudo de corte transversal descritivo, no qual foram incluídas mulheres com diagnóstico de dor pélvica crônica, com idade maior ou igual a 18 anos, sem gravidez no último ano e sem câncer. A amostra foi definida com base no cálculo de amostragem representativa que estimou o quantitativo de 50 mulheres, que estavam em seguimento no ambulatório de Ginecologia, tendo sido encaminhadas pela rede básica do Sistema Único de Saúde. A coleta dos dados ocorreu no período de outubro de 2009 a maio de 2010. Foram analisadas características sociodemográficas, econômicas e clínicas. A intensidade da dor foi avaliada pela escala analógica visual. Os sintomas depressivos foram investigados pelo Inventário de Depressão de Beck.Para análise estatística, foram utilizadas medidas de posição (média, mediana), dispersão (desvio padrão) e teste do χ2. O nível de significância estatística adotado foi de p≤0,05. RESULTADOS: A média de idade das participantes foi de 41,6±9,4 anos. Predominaram mulheres com nível médio de escolaridade, cor parda, religião católica, que viviam com o companheiro fixo. A maioria (98%) estava economicamente ativa, tendo como ocupação serviços domésticos. Quanto à percepção subjetiva da dor, evidenciou-se que 52% afirmaram dor intensa e 48%, moderada. A maioria das mulheres (52%) convivia com a dor há menos de cinco anos, e 30%, há mais de 11 anos. O escore médio do BDI foi de 17,4 (±9,4). Foi observado que 58% das mulheres tiveram sintomas depressivos de grau leve, moderado e grave avaliados pelo BDI. Os sintomas depressivos de frequências mais elevadas foram fatigabilidade, perda da libido, irritabilidade, dificuldade de trabalhar, preocupações somáticas, choro, insatisfação, tristeza e insônia. CONCLUSÃO: Os sintomas depressivos foram frequentes nessas mulheres com dor pélvica crônica.
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A melhoria da atenção médica resultou em um aumento da sobrevida de pacientes pediátricos com doença renal crônica (DRC). Entretanto, as repercussões clínicas e as consequências do tratamento são inúmeras. O objetivo deste estudo foi a realização de uma revisão desta temática, incluindo estudos publicados desde 1980 até a atualidade, que abordam também a influência de outras doenças crônicas na população pediátrica. Foram revisadas as repercussões clínicas e as alterações neurológicas e neurocognitivas da DRC que podem influenciar na saúde mental e qualidade de vida destes pacientes. Estudaram-se também os efeitos emocionais e sociais da DRC e a sua influência na adesão à terapêutica e controle clínico nas diferentes modalidades de tratamento conservador, dialítico e transplante. Observa-se um comprometimento da qualidade de vida e da saúde mental desses pacientes. A compreensão das repercussões psicossociais e a tentativa de minimizá-las amenizam o impacto da doença renal no paciente. Esse cuidado mais adequado, completo e humanizado pode resultar na melhora da adesão e do controle clínico.
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INTRODUÇÃO: Aspectos psicológicos, transtornos psiquiátricos e qualidade de vida são frequentemente avaliados em pacientes em terapia renal substitutiva. Entretanto, não existem estudos que analisem ansiedade, depressão e qualidade de vida especificamente em pacientes portadores de doenças renais familiares. OBJETIVO: Avaliar a frequência de traços e estados ansiosos e depressivos e qualidade de vida, verificando as possíveis relações com os principais achados laboratoriais, clínicos, socioeconômicos e culturais de pacientes portadores de glomerulonefrites (GN) familiares ou de doença renal policística autossômica dominante (DRPAD). MÉTODOS: Noventa pacientes adultos (52 GN familiares e 38 DRPAD) foram avaliados utilizando Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE), Inventário de Depressão Beck (Beck) e Questionário de Qualidade de Vida Short Form-36 (SF-36), além de uma breve entrevista. RESULTADOS: Observou-se ansiedade moderada em ambos os grupos, depressão em 34,6% das GN e em 60,5% das DRPAD. De um modo geral, ansiedade e depressão associaram-se mais ao gênero feminino na GN familiar e ao pior nível educacional na DRPAD. Pacientes de ambos os grupos apresentaram duas dimensões mais afetadas no que se refere à qualidade de vida, o aspecto emocional e a percepção geral do estado de saúde. Além disso, o SF-36 revelou que na presente amostra, a qualidade de vida foi pior para o sexo feminino, e para pacientes de cor branca, com baixa escolaridade e sem parceiros estáveis. CONCLUSÃO: Os questionários aplicados permitiram identificar frequência e graus de ansiedade, depressão e comprometimento da qualidade de vida nos pacientes com doença renal familiar, que poderiam afetar a aderência desses pacientes ao tratamento. Esses achados podem contribuir para o planejamento de um melhor atendimento multidisciplinar para ambas as doenças.
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Sintomas neuropsiquiátricos se associam com frequência à disfunção renal, e podem comprometer negativamente tanto a evolução clínica quanto qualidade de vida e capacidade funcional dos pacientes. Os transtornos neuropsiquiátricos associados à doença renal podem tomar formas diversas, de acordo com a história natural da doença, e persistem subdiagnosticados e subtratados. Há ainda poucos dados na literatura quanto à abordagem terapêutica desses pacientes. O objetivo deste artigo é descrever os transtornos neuropsiquiátricos mais frequentemente encontrados nos pacientes com doenças renais.
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Describir la situación actual de la rehabilitación del inadaptado, poner de manifiesto que el sistema educativo de la institución proporciona una mayor integración social del inadaptado. Sujetos pertenecientes a establecimientos dedicados a la delincuencia juvenil. Test de Rorschach y Szoncly, cuestionarios, vídeos, entrevistas, convivencia. La educación de un niño con problemas sociales se conseguirá a través del diagnóstico, tratamiento y personal adecuado unido a un clima terapéutico y a una alimentación apropiada. Fecha finalización tomada del código del documento.
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Fundamentação: Considerando a prevalência da depressão em pessoas idosas, torna-se importante conhecer mais sobre as manifestações de sintomas depressivos nessa fase da vida. Objetivo: Este estudo se propôs a verificar possíveis relações entre medidas de sintomas depressivos, considerando as variáveis sexo e idade em idosos. Método: Fizeram parte do estudo 183 idosos, divididos em dois grupos, G1 - asilares, e G2- nãoasilares praticantes de atividades físicas. Após eliminar os participantes com indicador de demência por meio do Exame Mental Mini-Mental- MMSE e outros critérios de inclusão da amostra, restaram 69 participantes, nos quais foram aplicadas a Escala de Depressão Geriátrica – GDS e a Escala Baptista de Depressão em Idosos - EBADEP -I. Resultados: Os resultados demonstraram um índice de correlação excelente entre as duas medidas e pouca variação quando controlados sexo e idade. Na amostra pesquisada os homens apresentaram escores maiores nas duas medidas, bem como os idosos asilados e os acima de 75 anos.
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Resumen basado en el de la autora
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Analizar la diagnosis, tratamiento y resolución en la capacidad y desarrollo de la lecto-escritura.Establecer unas bases teóricas a los diferentes orígenes y tratamientos consecuentes a la dislepsia. . 5 estudios de caso . Estudia los orígenes o causas de los transtornos en la lecto escritura, analiza su diagnosis, contextualiza la capacidad, entorno y necesidades de intervención, establece los diferentes orígenes del problema tanto físicos como sociales. . anamnesis, hipótesis diagnóstica, examen clínico, audiometría, electroencefalografía. . Esquemas, gráficos . Conseguir una diagnosis adecuada y elaborar los medios para solucionar el problema desde un aspecto teórico práctico conduciría a solventar este problema porque se podrían establecer las pautas de reeducación, su porqué y las obligaciones que debería cumplir el paciente, el problema es solucionable pero hoy la mayoria de escuelas no estan capacitadas para solucionarlo..
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1) Estudiar sistemáticamente la importancia de la familia en el desarrollo de la personalidad del niño. 2) Analizar la familia en cuanto a las funciones que tradicionalmente se le atribuyen y tratar de observar como lleva a cabo dichas funciones en la actualidad. Parte del estudio de la familia en cuanto a su evolución y sus funciones hasta la adolescencia y después se centra en el estudio de la inadaptación como fruto de una estructuración muy determinada y la reeducación de los delincuentes en familias funcionales. la autora ha realizado un estudio crítico de la bibliografía existente y mediante la utilización de fichas ha recogido los temas centrales de este estudio. 1) La familia es la primera institución fundamental de la socialización del niño, por lo cual conserva la responsabilidad primaria de la formación y del desarrollo psicológico del niño, sin embargo no está en condiciones de ejecutar esta tarea, bien porque los padres son siempre invisibles, bien porque están extremadamente frustrados e insatisfechos. Ellos proyectan sus ansias y sus angustias sobre los hijos, comprometiéndoles irreparablemente el equilibrio emotivo y un desarrollo psicológico armónico. Esta condición del niños conlleva la necesidad de un cambio social profundo. Es necesario una educación de los jóvenes para que tengan hijos deseados, para que los valoren, respeten y confíen en sí mismos. De esta forma, disminuirán los riesgos, por los cuales tanto protesta la sociedad como son la delincuencia o el alcoholismo.
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La publicación recoge resumen en Inglés
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Documento realizado con la colaboración de los logopedas de los Equipos de Atención Temprana de Cáceres y Badajoz
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El proyecto consiste en diseñar el taller de telares para los alumnos con trastorno de espectro autista del centro. Los objetivos son el desarrollo integral de los alumnos; preparación para la transición a la edad adulta para afrontar la vida laboral; adquisición de las habilidades necesarias para realizar un trabajo cooperativo; trabajar de manera funcional procesos y contenidos cognitivos y dar sentido a determinados comportamientos obsesivos característicos de muchas personas con autismo y evaluar la necesidad de los apoyos que se precisan para su inserción laboral. La metodología consiste en la enseñanza personalizada y el aprendizaje funcional, de modo que lo que se aprenda lo puedan aplicar a la vida diaria. Las actividades son visitas a distintos centros relacionados con telares; un curso de formación específica para el manejo de distintos tipos de telares; elaboración de distintos objetos de lanas y telas tejidas; organización de exposiciones con los objetos realizados y elaboración de un catálogo con las fotos de los objetos. La evaluación valora los conocimientos del alumno en cuanto a nombres, utilidades de materiales, herramientas y máquinas del taller, la elección adecuada de los materiales, el trabajo en equipo, medidas de precaución que adopta y comprensión de las instrucciones en la realización de un trabajo en concreto. Para ello se emplea la observación directa, registro de muestras representativas en video y análisis de información proporcionada por personas que intervienen en el proceso educativo y de los familiares del centro.
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Realización de un taller de cine dirigido a alumnos con trastorno del espectro autista. Se organizan los objetivos, contenidos, actividades y criterios de evaluación en función del concepto de retraso mental propuesto por la Asociación Americana de Retraso Mental. Entre los objetivos están favorecer el desarrollo personal, conseguir que los aprendizajes sean significativos, desarrollar normas sociales que permitan la inclusión social, como respetar turnos, no gritar, etc. La actividad consiste en la simulación de un cine. Los alumnos realizan las entradas, se las venden a sus compañeros, hacen palomitas y se proyecta una película. Además con la actividad se logra que los alumnos se habitúen con el manejo de dinero; que aprendan normas sociales en contextos artificiales y que después sean capaces de generalizarlos al contexto natural; y que pierdan el miedo a la oscuridad y a los espacios desconocidos.
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Esta guía ha sido elaborada en el Marco del Convenio de Colaboración para fomentar la educación para la salud en la escuela, suscrito entre los Ministerios del Interior, de Educación y Cultura y de Sanidad y Consumo. Tít. del v. II: Propuestas de actividades prácticas
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El artículo forma parte de una sección de la revista dedicada a intercambio de experiencias