Identidade visual corporativa enquanto recurso estratégico na competitividade entre organizações em Portugal

Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Publicidade e Marketing.

Sistema de apoio à decisão na localização de peças

A globalização, nas suas diversas dimensões, está a tornar o mundo cada vez mais pequeno, alterando as nossas vidas e transformando a forma como as empresas fazem negócios. Estamos cada vez mais expostos aos traços e práticas das outras culturas à medida que a tecnologia diminui os custos da comunicação global e das viagens. A globalização está a obrigar as empresas a serem mais competitivas ao mesmo tempo que os países reduzem as barreiras ao comércio internacional e ao investimento estrangeiro. A competitividade das empresas obriga-as a serem mais eficientes e eficazes, logo a pensarem os seus processos internos de forma a procurarem a sua otimização e melhorarem a sua produtividade, com a notória consequência na satisfação do cliente. Para a satisfação do cliente é necessário que as operações dentro do sistema de distribuição, nomeadamente as realizadas no armazém, sejam otimizadas. Esta otimização é atingida quando as encomendas dos clientes estiverem completas e prontas a serem despachadas em tempo útil e todos os processos necessários para o efeito tenham ocorrido no menor espaço de tempo possível e com o mínimo de recursos. O planeamento das operações no armazém tem de determinar o tempo e a ordem das operações bem como os recursos necessários de forma a não acontecerem congestionamentos. A Caetano Parts, uma empresa de revenda de peças de substituição automóvel, identificou um congestionamento na localização de peças que chegavam pela primeira vez ao seu armazém, o que suscitou a necessidade do desenvolvimento de uma ferramenta que permitisse proceder à localização destas peças de uma forma mais expedita, permitindo ganhos significativos de tempo na arrumação das peças e consequentemente no tempo gasto na sua procura/separação e posterior envio para os clientes. A ferramenta desenvolvida consiste num programa em Visual Basic for Applications (VBA) cuja conceção, desenvolvimento e descrição das funcionalidades serão abordados ao longo do trabalho. Os testes realizados ao longo do desenvolvimento validaram o correto funcionamento da ferramenta.

Melhoria do Sistema de Gestão de Stocks da FUTE - Fábrica de Utilidades de Tubo, SA

Face à atual crise económica, cada vez mais as empresas procuram ganhar vantagens competitivas através da implementação da sua melhoria contínua. Uma das vertentes deste processo consiste na melhoria da gestão de stocks. O presente trabalho tem como objetivo o desenvolvimento de um projeto que visa a melhoria do sistema de gestão de stocks da FUTE – Fábrica de Utilidades de Tubo, SA. A principal motivação para o desenvolvimento deste trabalho teve como base as lacunas e falhas constatadas num departamento que é crítico para o desenvolvimento de todo o processo produtivo. O trabalho envolveu a utilização de modelos de gestão de stocks o que fez com que, através de cálculos efetuados, diminuísse o risco de rutura de materiais. Além disso, envolveu as várias etapas da técnica dos 5S’s, bem como a Gestão Visual garantindo, assim, os locais arrumados, limpos, seguros e devidamente identificados. Estas técnicas foram aplicadas em diferentes locais da empresa e, após essa implementação, verificou-se, por parte dos trabalhadores, uma redução de tempos no que toca à procura e identificação de materiais necessários para a linha de montagem. Essa redução de tempos foi também sentida por parte do responsável pelos stocks pois, com estas alterações, os materiais ficam mais acessíveis e mais fáceis de identificar aquando da sua verificação. Os resultados alcançados traduziram-se num aumento dos níveis de produtividade e qualidade, bem como um aumento da satisfação dos trabalhadores, que se traduz numa alteração de mentalidades e comportamentos.

Contributos das TIC para as Necessidades Educativas Especiais - Treino da Perceção Visual

As novas tecnologias de informação e comunicação vêm introduzir novas abordagens e orientações nas relações das pessoas no mundo global, ao mesmo tempo que vêm redefinir paradigmas diversos em várias áreas disciplinares, nomeadamente nas áreas da saúde e da educação. A massificação das tecnologias vem assim aproximar a informação e o conhecimento das pessoas e a sua utilização no apoio aos processos de ensino e de aprendizagem dos alunos com necessidades educativas especiais e dificuldades de aprendizagem específicas tem vindo a ser discutida cada vez mais com uma maior relevância. Pretende-se através da presente dissertação contribuir com soluções que apoiem a desmaterialização dos processos e desburocratização dos relacionamentos entres os diversos intervenientes num processo de terapia de uma criança. Apesar de poder ser extensível a outros cenários, o projeto desenvolvido aplica-se ao caso concreto de crianças com necessidades educativas especiais e dificuldades de aprendizagem específicas, motivadas por dificuldades de perceção visual, que obrigam, além da adoção de programas de treino, como jogos interativos, a um acompanhamento integrado de todos os intervenientes na sua terapia: terapeutas, professores, pais e educadores, assistentes sociais entre outros, tornando-se fundamental a utilização de uma plataforma universal que permita a troca e sistematização de informações. Inicialmente foi necessário um enquadramento desta temática por via da leitura, pesquisa e reuniões com elementos ligados a diferentes áreas que intervém no tratamento de necessidades educativas especiais. Depois de uma pesquisa bibliográfica inicial sobre as dimensões a explorar, recolheu-se informação sobre estudos e projetos desenvolvidos para apoiar esta área, e desenvolveu-se um projeto destinado a contribuir para o trabalho positivo de todos os profissionais que se dedicam à terapia/tratamento das crianças com necessidades educativas especiais, particularmente derivadas de dificuldades de perceção visual. Posteriormente, realizou-se a avaliação do protótipo de forma a validar o real contributo do sistema na melhoria da comunicação e partilha de informação entre todos os intervenientes no processo de terapia de crianças com necessidades educativas especiais e da utilização das tecnologias interativas no treino da perceção visual. Com vista a uma futura implementação de um recurso educativo deste âmbito, foram também recolhidos os pontos negativos e sugestões de melhoria a incorporar. Em suma, este trabalho valida os contributos das TIC, e deste sistema em particular, na relação dos intervenientes num processo de terapia interdisciplinar e no treino da perceção visual.

Sistema inalámbrico de información multimedia - SIIM.

Se presenta memoria final de proyecto educativo que pretende ofrecer mediante el sistema inalámbrico de información multimedia, tanto al profesorado como al alumnado, un sistema de información sonoro y visual, semejante al que actualmente existe en aeropuertos, estaciones de ferrocarril, etc. Se realiza en el IES Ntra. Sra. de los Remedios en Ubrique, Cádiz. Los objetivos son: hacer llegar cualquier tipo de información a la comunidad lo más rápida y directa posible; aprovechar el carácter eminentemente práctico de los ciclos formativos para que el alumnado pueda desarrollar sus habilidades de trabajo y estudio a lo largo del proyecto; potenciar el auge que el software libre está teniendo en estos últimos años; facilitar las tareas del personal docente y laboral a la hora de comunicar incidencias o noticias; economizar papel y tinta para realizar notificaciones; reciclar posibles equipos que hayan quedado obsoletos para ciertas tareas docentes; dotar al centro de un nuevo elemento diferenciador en la calidad de sus equipamientos. El proceso consta de cuatro fases: 1. planificación, desarrollo, instalación y pruebas de proyecto piloto; 2. instalación y configuración de elementos del SIIM; 3. prueba, generación de documentación y presentación del SIIM; 4. mantenimiento y actualización. Los resultados para el centro son: el instituto ha sido dotado de un sistema de comunicación de información rápido, ecológico y de vanguardia; la comunidad educativa en general, ha visto incrementado su nivel de información y su bienestar en nuestro centro; el sistema proporciona una garantía añadida para una eficaz celebración de cualquier evento; todos los miembros del claustro, personal administrativo, disponen de una vía de comunicación añadida para poder transmitir cualquier tipo de información.

Sistema inalámbrico de información multimedia.

Obtuvo Mención especial Antonio Domínguez Ortiz resuelto por el XX Concurso para el Fomento de la Investigación e Innovación Educativa

An??lisi de la conducta visual dels porters d'handbol davant de llan??aments realitzats des de 6 i 9 metres de la porteria

Resumen tomado del autor. Contiene fotograf??as, tablas y gr??ficas de resultado

El ojo como sistema óptico.

Proyecto de educación secundaria desarrollado por diecisiete profesores en el IB 'La Isleta'. Los objetivos fueron: abordar el estudio de los fenómenos naturales de forma interdisciplinar, incorporar cambios en la actuación del profesor como un agente que plantea interrogantes y sugiere actividades, conseguir que el alumno sea el protagonista del proceso de enseñanza y creador de su aprendizaje, tanto individual como en grupo, integración de la hora de prácticas en la programación general de la asignatura, desligar la clase práctica del aula de laboratorio e incluir aspectos fundamentales que habitualmente no se impartían por falta de tiempo. El plan de trabajo del grupo consistió en elaborar la unidad didáctica 'El ojo como sistema óptico', integrando contenidos de las áreas de Física y Química, Matemáticas y, Ciencias Naturales, abordando en un primer paso la selección de contenidos. Posteriormente, se acometió el diseño de las actividades y, finalmente, la evaluación. Las actividades desarrolladas en el aula siguieron los sistemas metodológicos de: aprendizaje significativo, significatividad del aprendizaje cercano al alumno, tratamiento de la diversidad en el aula y, potenciación de la evaluación del alumno. Las actividades en el aula incluyeron: consultas bibliográficas, realización de maquetas, debates, disección de ojos de animales, experimentación con lentes, uso del ordenador, etc. El proceso de evaluación incluyó: una evaluación inicial, una evaluación formativa y continuada del trabajo diario de los alumnos y, una evaluación final. Los resultados del proceso fueron positivos, pues se logró la integración de alumnos de diferentes áreas en un grupo de trabajo, el aprendizaje interdisciplinar en el alumnado, lo que en un principio les causó confusión y desconcierto, la división de la clase en dos grupos controlados por dos profesores permitió un mejor conocimiento y seguimiento del trabajo, el extenso material desarrollado, que acompaña al proyecto, y, el hecho de lograr que la clase práctica sea un elemento más de la asignatura y no un ente aislado y desconectado sino una actividad estimulante para los alumnos.

Hacia un nuevo sistema educativo : Ley de Ordenación General del Sistema Educativo.

La Ley de Ordenación General del Sistema Educativo da forma jurídica, y se convierte en el instrumento esencial de la reforma del Sistema Educativo. La finalidad esencial de esta reforma es, ante todo, ampliar la edad de enseñanza obligatoria, y mejorar la calidad de la educación. Este documento visual ha sido concebido como una presentación del nuevo marco legislativo. Esto no significa que sustituya la necesaria lectura profunda y atenta de la ley, sino que pretende ser una invitación a esa lectura. El documento escrito que acompaña al vídeo amplía y complementa las informaciones contenidas en él, incluyendo además el guión literario sobre el que ha sido construido el vídeo.

Estudio sobre el desarrollo de la percepción visual en el niño : análisis de la exploración visual de la pintura moderna por una muestra infantil.

Analizar el desarrollo de esquemas perceptuales en una muestra de niños a través de la presentación de tres estímulos visuales artísticos. Muestra intencionada compuesta por treinta niños, de ambos sexos, de edades comprendidas entre los cinco y los dieciseis años. Plantea un marco teórico y sitúa la investigación en una perspectiva ecológica. Plantea un estudio empírico sobre la evolución de las conductas perceptuales en una muestra de niños. Obtiene los datos a partir del análisis de las conductas verbales y operatorias a través de la presentación de tres cuadros artísticos con distintos niveles de abstracción. Analiza los datos cualitativamente en relación a un sistema de categorías perceptuales abstractas. Analiza la capacidad de resolución de problemas visuales y el ritmo de exploración visual enisual según la edad de los sujetos. Aparatos de laboratorio: cámara de vídeo, magnetoscopio, videocassette, magnetófono, micrófono y cronómetro. Cuadros: 'Interior', de Pere Ponce; 'Barco descargando en el puerto', de Torres García y 'Figura i gos', de Miró. Tres cuestionarios de preguntas sobre cada cuadro y tres puzzles, uno de cada cuadro. Análisis de contenido y distribuciones de frecuencia. Se pone de relieve la participación progresiva y compleja al avanzar la edad, al derivar en construcciones perceptuales más complejas. La mayor diferenciación de elementos literales del estímulo va acompañado de una más rica interpretación cultural. La figura, la forma y el color son más relevantes que la línea, el borde y la textura. La construcción del espacio y la experiencia de luminosidad también reflejan diferencias cronológicas. Las categorías relacionales muestran, además de la incorporación de una experiencia acumulada y evocada, una mayor habilidad en relación a la información relevante y congruente con la propuesta estética. Se ponen de relieve las distintas formas complejas de relación entre distintos modos representacionales y atributos observables que el individuo habitualmente usa. Se comprueba la proximidad entre la conceptualización y la percepción de los ambientes específicos.

El alumno con deficiencia visual : la primera integración.

Este artículo trata sobre cómo la incorporación de un niño con deficiencia visual a la escuela infantil de primer ciclo o, en algunos casos, a P-3 significa para él y sus familias el primer contacto con el sistema educativo.

Una batería de pruebas para la evaluación integral del sistema háptico.

Resumen tomado de la revista

Palabras - fotos : un ensayo visual sobre imágenes y educación a partir de fotografías realizadas por niños y niñas de tercero de Educación Infantil.

Resumen tomado de la publicación

Elaboración del cuaderno de ejercicios de simulación para los alumnos de la asignatura de Rehabilitación Visual del tercer curso de la Escuela de Optica y Optometría de la Universidad de Valladolid.

El proyecto se ha realizado en el IOBA (Edificio Ciencias de la Salud, Ramón y Cajal, 5, 47005 Valladolid) por el equipo dirigido por la Dra. Saornil (Profesor asociado) y compuesto por Raúl Martín (profesor Asociado), Begoña Coco, Rosa Coco y Rubén Cuadrado (colaboradores docentes) todos miembros del IOBA. El principal objetivo del proyecto era elaborar un cuaderno de ejercicios de simulación de rehabilitación visual definiendo un programa de objetivos de aprendizaje específico, elaborando el material necesario para la simulación de pérdidas de visión, redactando un cuaderno de prácticas con el consenso de todo el equipo docente implicado y poniendo en marcha y evaluando la eficacia del sistemade prácticas de rehabilitación visual. Se ha utilizado el trabajo en equipo con reuniones del equipo investigador con los profesores implicados como principal herramienta o sistema de trabajo, recurriendo a las fuentes bibliográficas cuando fue preciso. Como resultado del proyecto se han conseguido alcanzar todos los objetivos planteados realizando y editando el Cuaderno de ejercicios de simulación que fue utilizado durante el curso académico 2000-2001 evaluando el aprendizaje de los alumnos. Se ha comprobado que el uso de estos materiales favorece el aprendizaje de las habilidades prácticas y las actitudes de los alumnos, potenciando la eficacia de las prácticas permitiendo la adquisición de las competencias diseñadas por los alumnos. También ha permitido fomentar el trabajo en equipo y multidisciplinar necesario al abordar la exploración y diseño de un programa de rehabilitación visual en un sujeto con baja visión. El proyecto ha dado lugar a la edición del 'Cuaderno de Ejercicios de Simulación de Rehabilitación Visual' (pendiente de su publicación).

Evaluación e intervención en habilidades sociales con alumnos con discapacidad visual.

Estudiar la situación de las personas con deficiencia visual en lo referido a la competencia social y ver si presentan limitaciones en habilidades sociales. Determinar qué instrumentos y programas existen, dirigidos a evaluar e intervenir en estos aspectos y qué tipo de intervención puede favorecer la mejora de intercambios sociales de estos alumnos. Se diseñan 4 estudios empíricos y un programa de intervención. En cada estudio tenemos la correspondiente muestra. En el primero participan 59 alumnos que cursan educación primaria y secundaria en colegios públicos y privados de las provincias de Salamanca y Zamora. Las edades están comprendidas entre 6 y 15 años. Esta población se divide en dos grupos, el grupo objetivo, integrado por 29 alumnos con deficiencia visual, y el grupo de comparación, integrado por 30 alumnos sin discapacidad. En el segundo grupo encontramos 6 sujetos con deficiencia visual, a los que se aplica un programa de entrenamiento en habilidades sociales. En el tercer estudio tenemos un total de 128 alumnos. El grupo objetivo está formado por 64 sujetos, con edades comprendidas entre los 4 y los 18 años, integrados en el sistema educativo ordinario. El grupo de comparación está formado por el mismo número de sujetos, con las mismas edades, sin discapacidad pero en general con características similares (edad, sexo, nivel socioeconómico) a los del grupo objetivo. En el cuarto participan 8 alumnos con deficiencia visual, a los que los profesores de apoyo, aplican el programa de intervención en habilidades sociales. Las edades oscilan entre los 6 y los 16 años. Prácticamente el total de los alumnos con deficiencia visual de los 4 estudios están inscritos en programa de apoyo a la integración llevado a cabo por la ONCE. En la primera parte se exponen los resultados del análisis de investigaciones previas respecto al tema tratado. La segunda parte comprende cuatro estudios empíricos sucesivos, con el fin de comprobar la existencia de déficits en los alumnos, y, a partir de ello desarrollar un programa de intervención para enseñar habilidades sociales y mejorar la adecuación de sus intercambios. Una de las bases del programa es por un lado la aplicación de técnicas cognitivo-conductuales para el desarrollo de las habilidades sociales, y por otro la actuación de los iguales sin discapacidad, como tutores de los que la tienen, a fin de enseñarles estrategias de relación y conseguir el afianzamiento y generalización de las mismas. Con el fin de evaluar las habilidades sociales se utiliza diversas fuentes de información e instrumentos: a) informes procedentes de las personas significativas que habitualmente están en contacto con el alumno; b) autoinforme del alumno; c) la observación directa del alumno en su ambiente natural; d) el cuestionario de evaluación de las habilidades sociales en niños de Matson; e) la lista de observación de habilidades sociales de Caballo y Verdugo; f) El código de observación de conductas de interacción social de Caballo y Verdugo; g) un cuestionario sociométrico en el aula. Los datos finales se obtienen mediante el análisis de comparación antes-después. En lo que respecta a la primera parte de revisión teórica, la mayor parte de los estudios coinciden en que existen limitaciones en habilidades verbales y no verbales de interacción social en niños y jóvenes con deficiencia visual. En lo que respecta a la parte empírica y en relación a las personas con deficiencia visual se realizan las siguientes observaciones: se confirma que los alumnos con deficiencia visual obtienen puntuaciones más bajas en distintas habilidades verbales y no verbales de interacción social; se aprecian mejoras en la adecuación de las conductas de iniciación y mantenimiento de relaciones sociales, y de habilidades no verbales después de aplicar el programa de enseñanza de habilidades sociales; se indica la necesidad de incluir en la enseñanza de habilidades sociales, además de conductas verbales y no verbales utilizadas habitualmente, otras conductas alternativas específicas que estos alumnos pueden precisar. Se sugiere que el Programa de Intervención construido que incluye aquellas aportaciones derivadas de la práctica del mismo, puede ser una herramienta de utilidad para todos aquellos profesionales dedicados a mejorar la calidad de vida de estos alumnos. Con esta intención el programa se ha distribuido entre estos profesionales.