922 resultados para Canibalismo literário
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pp. 335-343
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Relatório de Estágio de Mestrado em Ensino de Português e da Língua Estrangeira nos Ensinos Básico e do Ensino Secundário
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Estudos Portugueses (Área de Especialização em Estudos Literários)
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Arquivística
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Línguas, Literaturas e Culturas, na Especialidade de Estudos Literários
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Filosofia (especialidade Ontologia e Filosofia da Natureza)
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Estudos Portugueses
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Alguns dos salmos bíblicos reflectem uma ideologia real característica do período monárquico. Jemsalém, a capital do reino de Judá após a morte de Salomão, monopolizava a produção ideológica, sobretudo nos círculos próximos da corte. Os salmos reais, produzidos neste ambiente, traduzem, para além do seu incontestável interesse poético e literário, um corpo de idéias que vai de encontro à concepção oficial de realeza e de poder. O Palácio deve ter constituído um cenário privilegiado tanto para a criação literária e para o gênero poético em especial, como para a reflexão em torno dos ideais de ordem social e de organização política. Mesmo numa fase pré-exílica, os círculos de reflexão sapiencial, mais próximos da corte, terão sido muito activos no que concerne à formação de opinião sobre estes aspecto
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O corpus oracular de profecias neo-assírias remonta aos reinados de Assaradão (680-669 a.C.) e de Assurbanípal (668-627 a.C). Estas profecias foram registadas em pequenos relatórios que contemplam, em geral, um oráculo ou, excepcionalmente, mais do que um, mas relativos ao mesmo profeta. Foram também sistematizadas em colecções em que o editor compila vários oráculos, eventualmente transmitidos por profetas diferentes. Estas envolvem um labor literário que reflecte a busca de um sentido comum e a construção de temáticas afins. Por exemplo, a primeira colecção, que consiste em dez textos oraculares, encontra-se estruturada em tomo de mensagens divinas de encorajamento a Assaradão durante o processo político e militar de ascensão ao trono. Já a segunda colecção pressupõe as dificuldades iniciais que se verificam na consolidação do poder, a subsequente procura da estabilidade política e os problemas que se registam então com a Babilônia. Por fim, a terceira colecção reflecte, essencialmente, o tema da aliança entre Assur e o seu protegido, que é uma temática central na ideologia real assíria.
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Tradução, Área de Especialização em Inglês
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História, Especialidade de História Medieval.
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A Ciência na Universidade, tema deste Encontro Interdisciplinar, concentra a própria natureza e a razão de ser desta instituição de ensino, já que é a Ciência e a sua investigação actualizada que constituem a matéria-prima e o próprio processo da sua laboração, numa relação pedagógica entre os vários sujeitos intervenientes. A Literatura, para além do seu objecto próprio, enquanto Poética ou Ciência do Literário, representa um corpus aberto aos vários domínios do saber, cruzando-se interdisciplinarmente com as outras ciências sociais e humanas. Mas a chamada literatura de viagens, enquanto expressão da experiência humana de deambulação e de encontro físico e cultural com a pluralidade de espaços, está particularmente vocacionada, mais do que qualquer outro gênero ou subgénero, para o diálogo intercultural com todas as ciências. Ela própria, no cruzamento entre o real e o imaginário, mas sempre na esfera do vivido, institui a descrição do mundo percepcionado, a physis e o anthropos. Esta descrição não é feita com critérios científicos, mas o objecto representado reenvia elementos de convergência com o da natureza das várias ciências, pelo que usamos a designação de paraciência como expressão de tal convergência.
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Para obter o Grau de Mestre em Tradução e Interpretação Especializadas apresento este projecto de tradução do ensaio de Vincent Jouve “La Littérature selon Roland Barthes” e análise crítica das dificuldades tradutórias encontradas. Para a tradutora é uma actividade inovadora e aliciante. A selecção da obra reveste-se de argumentos tanto pessoais como profissionais sendo particularmente oportuna, pois coincide com o centenário de nascimento de Barthes. Roland Barthes é um autor rico, complexo e desconcertante que, embora pouco estudado à época, levanta emoções extremas: adorado por uns e detestado por outros. O ensaio de Vincent Jouve reflecte essa riqueza quer de forma quer de conteúdo. Participar na divulgação, mesmo que só académica, destes autores é muito gratificante. O ensaio literário tem características próprias, que o tornam semelhante a uma manifestação artística, privilegia-se o sentido traduzindo a obra sem recorrer a progamas de tradução. Este relatório é composto por três partes fundamentais: a preparação prévia, a tradução e a análise das dificuldades. O apêndice é constituido pela obra traduzida e pelos capítulos analizados (I e IV), en Francês.
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A tradução tem sido tendenciosamente categorizada em dois grupos: a tradução de texto técnico e a tradução de texto literário. Contudo um determinado tipo de texto vem questionar essa separação sistemática: o texto filosófico. Apresentando tanto características de texto literário, devido ao seu estilo discursivo, como características de texto técnico, com uma forte presença de vocabulário técnico e específico, o texto filosófico apresenta-se como um híbrido entre texto literário e texto técnico. O que torna, portanto, este texto diferente das tipologias de tradução geralmente identificadas? Quais serão as implicações da tradução de um texto desse cariz? Quais serão os processos e metodologias subjacentes a essa tradução? A tradução para francês da obra Filosofia do Ritmo Portuguesa de Rodrigo Sobral Cunha, realizada no âmbito de um estágio na Editora e Livraria Portuguesa e Galega Orfeu, teve como principal objectivo responder a todas essas perguntas. Com base numa breve incursão teórica relativa ao texto filosófico, às suas características, à forma como diverge da separação clássica de texto técnico ou literário, sendo uma junção de ambos, e às implicações que essas características têm no processo de tradução, a tradução da obra de Rodrigo Sobral Cunha, em si, permitiu destacar uns processos e metodologias de tradução e de resolução de problemas ligados à mesma, adaptados à especificidade deste tipo de texto.
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No âmbito do colóquio sobre as Ciências Humanas no ano XXI organizado pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, escolhemos analisar as relações entre a farsa vicentina e o Carnaval por a questão nos suscitar novas considerações. Para iniciar este estudo, teremos de começar pela eterna pergunta: quem é o primeiro dramaturgo português? Como se sabe, não se conhece texto dramático em Portugal datando do século XV. No entanto, resta-nos saber se foi Henrique da Mota ou Gil Vicente o primeiro a escrever texto dramático em Portugal, questão longe de estar resolvida. A evolução de um gênero literário é um processo lento e a verdade é que vamos assistindo a uma progressão que culmina na perfeição dos autos de Gil Vicente. Na verdade, a questão do lugar que Henrique da Mota ocupa na história do teatro português é controversa. Luciana Stegagno Picchio colocou-o no capítulo «Contemporâneos e epígonos de Gil Vicente» (1964), enquanto José Oliveira Barata o situa antes de Gil Vicente (1991: 72). De qualquer modo, consideramos Henrique da Mota anterior a Gil Vicente, por dois motivos: pela cronologia da obra de um e de outro e pela estrutura menos elaborada do primeiro. Ambos escreveram farsas, o gênero dramático europeu mais vivo do fim da Idade Média e início do Renascimento, conhecidas desde a Antigüidade grega (Aristófanes) e latina (Plauto).