22 resultados para Língua estrangeira - Formação de professores

em Línguas


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Discussões e pesquisas sobre igualdade, inclusão, justiça social, identidade, diversidade e práticas sociais e cidadãs estão ocorrendo globalmente, bem como, localmente. Estas discussões neste momento histórico são necessárias, pois as injustiças e desigualdades estão ocorrendo a todo o momento. Documentos oficiais tais como os Parâmetros Curriculares Nacionais (BRASIL, 1998a, 1998b) bem como a Lei 10.639/2003 (BRASIL, 2003, 2004, 2005) tornou obrigatório no ensino básico público e privado o ensino de assuntos relacionados a pluralidade cultural, diversidade e relações étnico-raciais. Sendo assim, torna-se necessário estar discutindo questões que apontem possíveis formas de interação que sejam mais justas e igualitárias dentro e fora do sistema escolar. Os cursos de formação de professores de línguas é uma das arenas que estas temáticas podem e devem ser discutidas, para que tenhamos professores críticos e reflexivos a fim de formar cidadãos/ãs mais críticos. Esta comunicação tem a intenção de apresentar resultados de uma pesquisa que considerou à formação de professores de língua inglesa como língua estrangeira e o preparo destes professores para exercer um ensino voltado para as práticas sociais em sala de aula. A pesquisa foi embasada com os seguintes suportes teóricos: prática reflexiva (WALLACE, 1991, SCHÖN, 1983) e letramento crítico e práticas sociais (PENNYCOOK, 2001). O resultado da pesquisa demonstrou uma necessidade de se considerar à reflexão crítica nos cursos de formação de professores e curssos de formação continuada de professores de língua inglesa, desta forma tanto os professores em pré-serviço como os professores em serviço possam exercer o letramento crítico como uma forma de prática social no momento em que estiverem atuando em sala de aula.

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This work's goal is identifies the linguistics attitudes that the linguist teachers which still in formation, manifests concerning retroflex /r/ present in the particular Portuguese that are speak in Ponta Grossa. Methodologically, it was a qualitative research through which we made interviews with two representatives of every year of the course, that lasts four years. The results show that the pronounced of the retroflex variant /r/ is stigmated by the participants, that shows in they attitudes elements of the public speech about the language (SCHLIEBEN-LANGE, 1993,) which is marked by evaluative questions and linguistics stereotypes.

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Este trabalho tem como objetivo principal apresentar e discutir uma proposta de Ensino de Literatura em Língua Inglesa, a partir da análise de um livro didático, elaborado em 2014 para um Curso de Letras-EaD, acrescida de comentários dos alunos postados na plataforma Moodle. O livro contempla os principais gêneros literários (poesia, conto, drama e romance) e exemplos de textos literários desses gêneros que têm sua circulação expandida para canções, adaptações/traduções, telenovelas e filmes. Além disso, há sugestões de atividades para o texto literário em sala de aula do Ensino Básico e questões para a reflexão crítica do professor de literatura de língua inglesa segundo a pedagogia dos multiletramentos. Embora não haja na grade curricular do ensino regular uma disciplina voltada para a literatura em língua inglesa, acreditamos que não podemos ignorar todo esse material na sala de aula de língua inglesa no contexto brasileiro, pois ele pode contribuir para o desenvolvimento crítico e criativo dos alunos. Esta discussão se justifica por possibilitar reflexões sobre o ensino de literatura via outros meios (além do livro escrito) em uma configuração de ensino superior que ainda está galgando degraus para transpor barreiras geográficas, políticas, culturais e sociais – como é o caso da Educação a Distância no Brasil. O aporte teórico deste estudo se fundamenta em teóricos dos multiletramentos (COPE, B; KALANTZIS, M., 2000), das multimodalidades (KRESS, 2000) e da educação a distância (MOORE, 2002).

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Intercultura nas escolas: o italiano como língua e cultura na rede pública de ensino é um dos projetos de iniciação à docência vinculados ao Licenciar, um programa institucional cujo objetivo é apoiar as Licenciaturas da Universidade Federal do Paraná por meio da oferta de bolsas aos alunos, da orientação aos coordenadores, do acompanhamento pedagógico dos projetos e da organização e promoção de eventos para discussão e socialização dos conhecimentos gerados a partir de projetos. O projeto do italiano, coordenado por mim há oito anos, procura promover uma formação de professores fundamentada desde os primeiros semestres do curso, possibilitando aos graduandos o desenvolvimento da própria competência intercultural e a de crianças da rede municipal de Curitiba, parceira do projeto. No ano de 2017, foram oferecidas Oficinas de sensibilização à língua e à cultura italiana em duas escolas da cidade, cujos planejamento, andamento e resultados são relatados neste trabalho. Apresento também algumas considerações sobre o meu processo de amadurecimento na formação de professores de italiano como língua estrangeira.

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O presente estudo suscita uma problematização sobre o papel dos/as professores/as de língua estrangeira no manuseio de materiais didáticos disponíveis em seu contexto de atuação, a partir de uma proposta de análise e de suplementação de um livro didático de língua inglesa, tendo por base teorizações contemporâneas acerca de perspectivas críticas na educação linguística (DUBOC, 2012; PENNYCOOK, 2001, 2006; PESSOA; URZÊDA-FREITAS, 2012; SCHEYERL, 2012; AUTORA 1, 2015; SIQUEIRA, 2010, entre outros/as). A proposta deste estudo surgiu a partir das ações de um projeto desenvolvido no âmbito do programa Pró-Licenciatura de uma universidade pública do centro-oeste brasileiro. Um dos objetivos do projeto era produzir e adaptar materiais didáticos suplementares para uma turma de nível iniciante de inglês do Centro de Idiomas da instituição, que atende gratuitamente a comunidade interna e externa. Assim, com base em uma abordagem qualitativa de pesquisa e de cunho documental, compartilhamos aqui um recorte do projeto mencionado, apresentando a análise de um dos capítulos do livro didático adotado pela referida instituição, a partir das três visões de mundo discutidas por Leffa (2017): o mundo revelado, o encoberto e o possível. A análise aponta que é possível adaptar e elaborar materiais didáticos pautados em perspectivas críticas em turmas de níveis básicos, mesmo em face de contextos desafiantes e com recursos limitados. Concluímos, então, que o estudo e a ampliação de materiais didáticos sob a ótica dos três mundos discutidos por Leffa (2017) requer análise, pesquisa, reflexão, crítica, agência e coautoria/cocriação, em um processo contínuo, interpretativo e, sobretudo, não prescritivo.

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Esse artigo tem como objetivo fazer algumas considerações acerca da utilização da charge na aula de língua estrangeira (LE), na tentativa demostrar que esse tipo de texto pode contribuir não só na aquisição na LE, mas também no estudo da cultura e da história tanto brasileiras quanto estrangeiras. A charge se caracteriza pela predominância do icônico sobre o verbal e é o fruto da necessidade do chargista de comentar algum aspecto da sociedade a que pertence. O humor possibilita a representação de conteúdos bastante complexos de maneira leve e agradável, levando o leitor a uma reflexão acerca do mundo em que vive. No entanto, a charge, quando empregada pelos professores, é normalmente subutilizada, pois seu uso costuma se restringir à exploração de características superficiais, situadas apenas no plano lingüístico, não abrangendo, portanto, seu principal objetivo: fazer uma crítica a alguma característica ou acontecimento da sociedade da qual emana. Propomos, através da análise de uma charge, uma sugestão de modelo de micro-projeto que, de acordo com as orientações contidas nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’s), particularmente quando se referem à Interdisciplinaridade, aos Temas Transversais e à Pluralidade Cultural, busca dialogar com a Língua Portuguesa, a partir do estudo das relações polissêmicas, antonímicas, paronímicas e metonímicas existentes na charge, e com a História, ao abordar o período da ditadura militar e os acontecimentos de maio de 68 na França, procurando relacioná-los aos conteúdos representados no desenho. Nosso objetivo, contudo, não é o de apresentar uma proposta já pronta, mas sim o de contribuir na construção de outros projetos.

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Nowadays there is the necessity to learn another language to achieve: education, better job and standard of living. However, the process of acquisition is complex, mainly because we have to consider the relation of language and culture and also the importance of learning rules and social roles in specific contexts.

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Pode-se entender a disciplina Prática de Ensino como uma disciplina teórica, cujo professor apóia-se em estudos de textos na sala de aula, ou como uma disciplina que compreenda estágios na realidade escolar ou extra-escolar, envolvendo o fazer pedagógico e a organização do trabalho docente. O presente artigo objetiva refletir sobre como essa disciplina veio se configurando no curso de Pedagogia, tomando como exemplo os cursos ofertados pelas USP e UNIOESTE. Essa reflexão embasa-se em uma pesquisa de campo, envolvendo os depoimentos de pedagogos formados pela UNIOESTE, no período de 1998 a 2002, sobre o estágio na disciplina Prática de Ensino nas Séries Iniciais. A partir dessa reflexão, questiona-se a ingerência do Estado ao legislar sobre a Educação, em especial no que se refere à habilitação para as séries iniciais no curso de Pedagogia.

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Considerando os fluxos migratórios mundiais contemporâneos, objetivamos destacar o aprendizado da língua(s) estrangeira(s) do local de destino de um migrante internacional como parte importante no processo desenvolvimento individual e de participação social. A problemática gira em torno da falta de ações de ensino de línguas, especificamente voltadas a estrangeiros estabelecidos no sudoeste do Paraná - Brasil. A produção de dados, a partir de entrevistas semiestruturadas, aplicadas a grupos distintos, permitiu-nos realizar análise de cunho qualitativo-interpretativo e comparativo. As falas de emigrantes temporários (brasileiros participantes de programas de mobilidade estudantil internacional - MEI) e de imigrantes estrangeiros estabelecidos no Brasil mostram contrastes existentes entre os dois grupos e indicam a importância de ações favoráveis à acolhida de imigrantes, que chegam ao Brasil, pelo ensino de português como uma língua adicional. http://dx.doi.org/10.5935/1981-4755.20170027

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O ensino da Gramática é uma prática até certo ponto controversa. Ao mesmo tempo em que parece ser adotada e necessária no ensino de língua estrangeira, também é alvo de críticas. Diante desta situação, questiona-se: qual seria o melhor jeito de se ensinar gramática? Deve-se ou não abordá-la em sala de aula? Tais dúvidas refletem-se neste trabalho, que objetiva, assim, investigar as crenças de dois professores em formação acerca do papel do ensino da Gramática em aulas de língua inglesa. Além disso, nos propomos a observar como a prática reflexiva e a experiência em sala de aula de língua estrangeira representam fatores que influenciam nas crenças de professores. O corpus utilizado consistiu de entrevistas, anotações de aulas observadas e questionário respondido por dois professores em formação que atuavam no Curso de Extensão da Universidade Federal da Paraíba no semestre letivo 2011.1. Buscando um maior embasamento teórico para as reflexões levantadas ao longo da pesquisa, nos utilizaremos das noções de autores como Barcelos (2004, 2006), Silva (2010), Perrenoud (2002), Farrell (2007, Thornbury (2010), dentre outros. Após a análise dos dados, constatamos que tanto a prática reflexiva quanto a experiência em sala de aula parecem influenciar as crenças dos professores. Ao refletir, planejar e vivenciar a aula, os participantes demonstraram estar em constante processo de evolução pedagógica e consequente desconstrução de determinadas crenças.   Palavras chave: crenças, professores em formação, ensino da gramática de língua inglesa

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As narrativas e as histórias sobre as experiências dos professores em formação, antes e durante seu trabalho profissional, são comumente utilizadas para entender as identidades dos professores de línguas, por elas estar influenciadas pelas experiências gravadas nas memórias. Porém, o conceito de pós-memória emergiu recentemente e parece não ter sido ainda utilizado na educação dos professores de línguas. Neste artigo, se comentam as possibilidades de utilizar o conceito de pós-memória na educação de professores de línguas, através das narrativas sobre as suas experiências. O propósito é estudar com mais profundidade as influências de eventos históricos traumáticos, como O Regime Militar no Brasil, sobre as identidades dos professores de inglês no Brasil, antes e durante seu trabalho profissional, através das narrativas e histórias sobre as suas experiências. O principal objetivo é analisar as relações e inter-relações entre memória, pós-memória e experiências e as identidades dos professores de inglês, especialmente com relação às experiências influenciadas pelo período militar no Brasil.

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Há estudos sobre os índios Kaingang no Paraná que contribuem para o entendimento da sua história, cultura, organização social e linguística. Entretanto, sobre a escolarização e a apropriação da linguagem escrita, tanto da língua kaingang, como da língua portuguesa, são raras as publicações e pesquisas sobre um tema que é muito relevante, haja vista o ritmo acelerado da perda de línguas minoritárias no mundo e no Brasil, a partir de uma política neoliberal de estado mínimo e pouco investimento em formação de professores para atuarem em áreas socialmente relevantes como as línguas, dentre elas as línguas indígenas que requer investimento na formação de professores e linguistas indígenas. Neste artigo apresentamos aspectos históricos sobre registros desta língua indígena, o projeto de alfabetização bilíngue implementado no Brasil e como esta vem ocorrendo com os povos Kaingang na região do Vale do Ivaí, no Paraná, com crianças do ensino fundamental.  Por meio de pesquisa bibliográfica e empírica foi possível perceber que o ensino da língua materna indígena, mesmo entre crianças monolíngues em kaingang, entra no currículo como ensino de língua estrangeira, o que pode comprometer seriamente a aprendizagem, a alfabetização, tanto da língua indígena como da língua portuguesa. Evidencia-se que o investimento na formação continuada de professores indígenas é uma das estratégias para a superação de tal situação.

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A proposta do artigo é procurar compreender os fluxos migratórios que ocorrem atualmente na América Latina, dando destaque ao caso dos bolivianos e venezuelanos que emigram ao Brasil. A escolha pela temática se explica pela importância dessa discussão em ambiente de aprendizagem de línguas (Espanhol) e formação profissional, na medida em que os marcos legais que regem a formação de professores no Brasil se orientam pela concepção de uma “educação inclusiva através do respeito às diferenças, reconhecendo e valorizando a diversidade étnico-racial, de gênero, sexual, religiosa, de faixa geracional, entre outras”. (BRASIL, 2015, p.6). Por isso, a Epistemologia da Interculturalidade se oferece como base teórica e filosófica adequada, conforme sugerem alguns dos autores latino-americanos, dos quais destaco Catherine Walsh, Silvia Rivera Cusicanqui e Walter Mignolo. Ao analisar o sujeito imigrante que chega ao Brasil, fica evidente que se trata de pessoas que pertencem a classes subalternizadas historicamente, conforme é o caso dos negros e dos indígenas. Essa percepção evidencia a estreita relação entre os problemas dos povos imigrantes e os interesses da formação de professores, assim como se adequa perfeitamente ao objeto de interesse da Interculturalidade e da Linguística Aplicada, áreas que orientam minha ação profissional e acadêmica

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The scope of the present study is to comprehend the professional identity of a group of English Teachers. The research sought the answer to the following question: How does the mastery of the speaking aspect of the English Language influence teacher’s professional identity? The choice of the topic arose during a continuing education course offered by the authors of the present work, whose partakers were EFL teachers. The research took into consideration both, experiences observed during the continuing education course and relevant data collected with the help of an open questionnaire, which participants answered at the end of the course. Contemporary literature also supported the conclusions concerning teacher’s professional identity and its close relation to two important factors: the way teachers perceive themselves and how others see them. Regarding the English Language Teacher professional identity, the participants of the research stated that professionals from this area are not as valued as they should; in their opinion, the lack of oral fluency of most teachers is a key factor on the existence of a professional misrepresentation. Results have shown that, for them, oral fluency is essential for academic and social recognition of their profession. All participants stressed the need of continuing education in terms of oral practice, due to the lack of opportunity of practicing the English Language daily. They also pointed that teachers with limited-fluency tend to avoid the use of the target language in order to “hide their deficit” on EL; on the other hand, teachers that are fluent in English “feel safer and with self-steam”. We have concluded, from our research, that the oral fluency is indeed important for the constitution of English Language teacher’s professional identity, exerting a positive influence on it. On the other hand, the fact of not being fluent in English Language contributes for the so called “teacher’s professional identity crisis”. 

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Focaliza-se neste trabalho os modos do ensino e de formação de professores, sua retórica (configurações arquitetônicas e tensões) para, desse lugar discursivo, contraporem-se marcas externas em torno das quais se estabelecem os discursos escritos do sujeito que fala, de sua palavra e da de outrem no ato pedagógico. O encontro entre o dado e o novo, isto é, do que é memória e do que é criação no ato da palavra que aproxima sujeito e experiência é tela para olhar as implicações e consequências no cotidiano da relação linguagem e cognição (conhecimento), experiência e ética. A abordagem dialógica da linguagem de que trata Bakhtin e seu Círculo, e seus desdobramentos, são aportes possíveis para o entendimento do que se produz ou reproduz nas relações sociais como modos de viver a vida verbal e, por ela, a vida dos sujeitos em formação (ser social).http://dx.doi.org/10.5935/1981-4755.20170001