83 resultados para Vinca alkaloid


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fungi isolated from marine organisms have been shown to produce several interesting secondary metabolites with important biological activities. Such chemical diversity may be associated to environmental stress conditions and may represent an important source of NCE for bioprospection. Quinolactins belong to a rare fungi-alkaloid class with a unique N-methyl-quinolone moiety fused to a lactam ring and present several bioactivities1. Fungi strain Dm1 was isolated from red alga Dichotomaria marginata, collected from Brazil SE coast, and was grown in sterile rice solid media at 26oC 2, which was then extracted with MeOH. The MeCN fr. from the MeOH extract was chromatographed over Sephadex LH-20 and fr. 4 afforded quinolactin (QL) alkaloids B1, B2 and A, whereas fr. 5 afforded quinolactin D1 after purification by HPLC-DAD. Structural determination of pure compounds was based on HRMS, UV, and NMR spectral analyses, in addition to comparison with literature data and Antimarin® databank. UV data indicated the presence of similar chromophores with λmax at ca. 247 and 320nm. HRMS and tandem MS analyses using both negative and positive ion modes for the isolated compounds indicated their molecular formula and structural features, as for QL B1: C15H16O2N2 [M+H 257], which showed one fragment at m/z 214 [-CHNO]; QL B2: C15H16O3N2 [M+H 273], with product ions at m/z 230 [-CHNO.] and m/z 186 [-C4H9NO.]; for QL A: C16H18N2O2 [M+H 271], which presented one ion at m/z 214, due to loss of fragment (-C4H9) from the molecular ion; and for QL D1: C16H18N2O3 [M+H 287], with product ions at m/z 186 [-CHNO] and m/z 230 [-C4H9]. Such data suggested fragmentation proposals, e.g. for Quinolactin B1 (Fig. 1), which confirmed the structures of the isolated quinolactins, and may represent an important contribution for the sustainable exploration of marine biodiversity.

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Muitos são os atributos que perfazem o ciclo mítico de Orfeu, o mais importante dos poetas lendários da Grécia antiga: ele, além de amante devotado (pois desceu ao Hades em busca da amada Eurídice) e protótipo de poeta lírico (em termos ideais platônicos), teria sido o fundador do culto de mistérios que leva seu nome, o Orfismo. Tema recorrente na literatura e nas artes ocidentais, sobretudo a partir das obras dos latinos Ovídio e Virgílio, o mito de Orfeu, em seus aspectos mítico-poéticos, vinca a poesia brasileira desde a Colônia e atinge inusitada voga a partir dos anos 40/50 do século XX, quando pode encharcar-se de certos aspectos místico-religiosas (Murilo Mendes; Dora Ferreira da Silva). Na contemporaneidade, os perfis de Orfeu continuam seu périplo pela poesia brasileira, em obras recentes de Adriano Espínola (Praia provisória, 2006), Geraldo Carneiro (Balada do impostor, 2006) ou Rodrigo Petronio (Venho de um país selvagem, 2009). A partir de tais obras tentar-se-á dar um corpo (embora metamórfico) ao contraditório Orfeu.

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