24 resultados para Lógica s.XIV
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Dissertação de mestrado em Ciências da Educação: área de Educação e Desenvolvimento
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Dissertacção apresentada para a obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Informática pela Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia.
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Dissertação de Mestrado em História Medieval
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História (Especialidade em História Económica e Social Medieval)
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pp. 235-259
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pp.43-62
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pp. 61-75
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História da Arte Moderna
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Dissertação de Mestrado em Gestão do Território, Área de Especialização em Detecção Remota e Sistemas de Informação Geográfica
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A linguagem é, para os humanos, um órgão privilegiado de comunicação e de conhecimento. Como é que este órgão realiza essa sua dupla função, comunicar e conhecer, é uma questão difícil e fascinante, cuja resposta envolve inúmeros aspectos. Destes aspectos, a Lógica apenas fornece elementos para esclarecer aqueles que dependem das noções de verdade, consistência e conseqüência, ou de noções derivadas destas. E mesmo relativamente a estas noções, a Lógica apenas determina a relação que elas têm com a forma lógica das frases (ver §2). Apesar da contribuição da Lógica para a questão de saber como é que a linguagem realiza as suas funções de comunicar e conhecer ser, assim, restrita, ela não é menor. A Lógica é uma disciplina científica, formulável como uma teoria sistematizada, teoria cujas propriedades são (na sua maioria) conhecidas através de resultados demonstrados.
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A pretensa formalização lógico-gramatical da narrativa (Propp 1928; Todorov 1969; Genette 1972; Bremond 1973; Chatman 1978; Prince 1973 e 1980), que não deixa de estar infectada de psicologismo - terá cometido Antígona, ao enterrar o seu irmão Polineices, em obediência à "lei não escrita" que negava a autoridade positiva do rei Creonte, uma transgressão ou uma restituição! -, passou por alto a sua estmtura referencial. Bremond, que lida com grupos abertos como se estivesse a lidar com grupos fechados, fundamenta a sua tipologia narrativa nos diferentes meios de realização de processos de mediação ou transformação, tratando de formalizar "le réseau complet des options logiquement offertes à un narrateur, pour continuer Thistoire commencée" (1973: 8), conquanto tal formalização, ao depender de um grupo aberto de variáveis livres, não possa ser devidamente estmturada. Acresce que os processos de melhoramento ou de empioramento apontados por Bremond não nos parecem corresponder a paradigmas estritamente lógicos, e consequentemente abstractos, das situações narrativas. Trata-se de paradigmas psicológicos e culturais convencionalmente determinados e, por conseguinte, sumidos na relatividade. E difícil encerrar as opções pragmáticas nos conjuntos fechados exigidos por qualquer tipo de formalização lógica.
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História da Arte Medieval
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Dissertação de Mestrado em História Medieval
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A reflexão sobre a novidade que a invenção do jacente representa, em termos artísticos e mentais, constitui o ponto de partida para a análise da evolução dos espaços funerários na arquitectura europeia ao longo da Idade Média e das funções e objectivos da representação escultórica tumular: de memória individual – o monumento, e de memória social – a imagem de si. Neste contexto, procede-se de seguida à inventariação e entendimento dos temas, das representações dos principais centros de produção artística, para se concluir com alguns casos particulares: um contrato de encomenda de um túmulo e as arcas tumulares de D. Pedro I e de D. Inês de Castro.
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Revista do IHA, N.3 (2007), pp.102-129