50 resultados para Filosofia Grego-Romana
Resumo:
A comunicação interlinguística constitui, por imperativos da socialização e da mobilidade dos povos, um dos factores determinantes da própria evolução dos idiomas. A língua latina, associada, pelo menos, à fundação de Roma (753 a. C), ainda que desde sempre em contacto com o osco e o úmbrico, viu-se, desde o século VII, confrontada com a colonização grega, ao Sul do território itálico, na zona chamada, por tal motivo Magna Grécia. Na bagagem, traziam os habitantes do Egeu e do Jónio a sua língua polidialectal, juntamente com a sua economia, a sua cultura e a sua civilização. Mas é, sobretudo, a expansão romana que, com a tomada de Cápua e Nápoles (c. de 340), de Tarento (272) e de Siracusa, na Sicília (212), já no decorrer da I Guerra Púnica, permite à nova potência militar e marítima assimilar novas informações, novos conhecimentos e novas posturas reflexivas perante a Vida, a Natureza e a condição humana. As Ciências Matemáticas e Físicas, integradas na matriz questionadora da Filosofia grega, desempenharam, desde os Pré-Socráticos, papel preponderante na formação de um corpus lexical que paulatinamente se foi impondo entre os cidadãos mais ilustres de Roma. O próprio Direito Romano, tão importante na mentalidade e na legislação que dirigia o comportamento colectivo e dirimia as questões conflituais, está estruturado sobre a chamada Lei das Doze Tábuas, inspirada na consulta de três cidadãos, no século V, a Atenas, sobre as leis de Sólon e dos costumes de outras cidades gregas.
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Revista da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, N.14(2001)
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Dissertação de Doutoramento em Filosofia
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pp. 97-119
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Relatório apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ensino da Filosofia no Secundário
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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Conservação e Restauro, Área de especialização: Pedra (argamassas)
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Filosofia
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pp. 143-155
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Relatório de estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ensino da Filosofia no Secundário
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Filosofia Contemporânea
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Relatório apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ensino da Filosofia no Ensino Secundário
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Relatório de Estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ensino da Filosofia no Ensino Secundário
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Relatório apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ensino da Filosofia no Ensino Secundário
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A tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do Grau de Doutor em Filosofia (especialidade: Filosofia da Cultura).
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Legar à posteridade em mármore uma cidade que recebeu constraída em tijolo foi uma das alegrias do Imperador Augusto ao fazer um balanço da sua vida, segundo Suetônio'. As propostas urbanísdcas do Princeps transformam-se em modelos para todas as novas cidades e capitais de colônia, incrementando-se deste modo o uso do mármore logo a pardr dos inícios do Império, perdurando ainda bem vivo nos finais do séc. IV, já numa sociedade em grande parte cristianizada. Séneca diz-nos, nos meados do séc. I d. C, que existia o ideal de que as paredes reluzissem com mármores importados da outra banda do mar, que se olhavam com admiração as crustae marmoriae que as revestiam e que era sinal do melhor estatuto caminhar sobre mármores. E Paciano de Barcelona, nos finais do séc. IV, encontra na renúncia ao marmoribus tegi, ao habitar em casas de mármore, uma forma de fazer penitência.