25 resultados para STORIA MODERNA,00929,Lettere e Filosofia,0012,Dams - discipline delle arti, della musica e dello spettacolo,0343,,,CURRICULUM 1 (ARTE),489,,,2007,10

em RUN (Repositório da Universidade Nova de Lisboa) - FCT (Faculdade de Cienecias e Technologia), Universidade Nova de Lisboa (UNL), Portugal


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Dissertao de Doutoramento em Filosofia

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Cultura Moderna e Contempornea, n.3

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Filosofia

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ensino da Filosofia no Ensino Secundrio

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Ensino da Matemtica

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Matemtica

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de doutor em filosofia

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A presente dissertao analisa a relao entre filosofia e cinema segundo o ponto de vista deleuziano da criao de uma nova imagem do pensamento, crtica imagem dogmtica clssica. Com o objectivo de analisar as consideraes filosficas de Gilles Deleuze sobre o cinema de A Imagem-movimento (1983) e A Imagem-tempo (1985), tendo como ponto de partida o movimento reversvel entre cinema e filosofia, defendemos a hiptese de o cinema ter uma funo filosfica definida no seu pensamento quando relacionado com um sistema filosfico j fundamentado, circunscrito a Diferena e Repetio (1968). Baseando-se na semitica de Charles S. Peirce e na ontologia materialista de Henri Bergson, Deleuze cria os conceitos filosficos de imagem-movimento e de imagem-tempo a partir da materialidade das imagens cinematogrficas e segundo uma crtica da tradio filosfica relativamente aos estudos sobre o movimento. Deleuze defende a primazia da dimenso temporal; uma concepo de Tempo no decalcado da dimenso espacial; e uma ideia de conscincia como algo que est no tempo. Esta reavaliao culmina no conceito de imagem-cristal, o elemento noo-onto-cinematogrfico da sua filosofia-cinema. Assim, a questo sobre o que o cinema leva-nos a uma outra sobre o que a filosofia. Que tipos de interferncias ocorrem entre cinema e filosofia? A filosofia definida como criao conceptual o fio condutor para a anlise de duas ligaes que julgamos essenciais e objecto de alguns equvocos: por um lado, a relao entre cinema e filosofia e, por outro, entre filosofar e pensar. Prosseguindo a questo heideggeriana sobre o que nos faz pensar, localizamos no no-filosfico a origem no essencialista da prpria filosofia: a partir de um encontro paradoxalmente acidental e necessrio, que tem no cinema a correspondncia imagem-pensamento e imagem-movimento. Este movimento reversvel entre imagens cinematogrficas e conceitos filosficos exige uma reviso do platonismo e da concepo da relao entre imagem e pensamento, bem como uma refutao da analogia entre mente e cinema. Segundo esta analogia, o cinema compreendido como uma cpia dos processos mentais na sua funo de passividade, inrcia e manipulao. A reaco a este automatismo espiritual corresponder, paralelamente, a uma luta contra o clich da imagem e o fascismo da imagem dogmtica. Deste modo, a noologia deleuziana estabelece uma nova imagem do pensamento enquanto nova teoria da imagem, da qual sobressaem dois elementos distintos: a interveno do no-filosfico como impoder e o domnio de uma lgica paradoxal da sntese disjuntiva. Deste modo, a presente dissertao esclarece alguns dos equvocos estabelecidos relativamente identidade entre o cinema e a filosofia, nomeadamente a ideia que predomina numa certa tendncia da filosofia do cinema hoje, de que o cinema filosofa. Isto , defendo que o cinema tem a capacidade de nos dar os imprescindveis elementos no-filosficos que nos fazem pensar e que o cinema tem um papel prtico na criao conceptual, sugerindo assim uma afinidade entre imagem cinematogrfica e conceito filosfico que se traduz na expresso filosfica de pensar o cinema pelo cinema.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Filosofia, especialidade de Esttica

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Neste artigo, estuda-se a formao de quatro colees de arte moderna e contempornea de provenincia particular Jos-Augusto Frana, Manuel de Brito, Jos Berardo e Antnio Cachola que originaram um ncleo, um centro de arte e dois museus, em espaos pblicos adaptados sua nova funo. Essa musealizao , contudo, problematizada porque as colees podero retornar ao espao privado da sua propriedade, aps o perodo de durao dos respetivos protocolos

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ensino de Filosofia no Ensino Secundrio

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Arqueologia

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ensino de Filosofia no Ensino Secundrio

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Filosofia, especialidade em Filosofia Moral e Poltica

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Esta tese leva a cabo uma clarificao conceptual e uma reconstruo histrica da noo de conflito, tal como ela aparece na filosofia. Num primeiro momento, analisa-se o fenmeno do conflito na fonte Grega (em Homero, Heraclito, Plato, nas tragdias gregas e nas formas de interao agonstica no espao pblico) e na filosofia moderna (principalmente em Kant, Hegel e Marx). Num segundo momento, estabelece-se, nos seus traos gerais, uma cartografia da recuperao desta noo na contemporaneidade atravs da discusso das contribuies provenientes da teoria crtica (Habermas, Honneth, Hunyadi), da sociologia pragmtica (Boltanski, Thvenot) e da filosofia poltica anglo-saxnica (Rawls, Walzer, Taylor), entre outras. Estas partes iniciais da tese desembocam numa anlise aprofundada da obra do filsofo francs Paul Ricoeur e das muitas instanciaes do conflito nessa obra, naquilo a que chamo o percurso do conflito no pensamento de Ricoeur. Neste percurso do conflito o objetivo duplo: por um lado, provar que o conflito a pedra de toque no s da filosofia de Ricoeur, mas tambm de um grande conjunto de outros autores; por outro lado, que necessrio reavaliar o papel desta noo no debate contemporneo e que nesse contexto a filosofia de Ricoeur e as suas anlises finas e plurais podem ser de uma grande utilidade. Assim sendo, este percurso do conflito divide-se em trs partes, as quais lidam com diferentes tipos de conflito: conflitos existenciais, hermenuticos e prticos. Ao longo destas partes, vrias disciplinas so chamadas colao, como a hermenutica, a psicanlise e a filosofia prtica (tica, filosofia poltica e filosofia social), numa tentativa de esclarecer os diferentes fenmenos em causa. Em ltima instncia, chega-se concluso que o conflito inevitvel em filosofia, tal como na vida, mas que este no (pelo menos no em todas as suas formas e instanciaes) um fenmeno estritamente negativo; por vezes, os conflitos podem ser criativos e positivos. Porm, aceitar este facto implica igualmente consentir que o reconhecimento dos conflitos est intrinsecamente ligado busca de solues para eles, formas de lidar com eles e torn-los criativos e positivos. Para que possa ser compreendido, em traos gerais, como que estes procedimentos funcionam, esta tese elabora uma tipologia de diferentes tipos de conflito e respetivas formas de lidar com eles, mediando-os, conciliando-os ou, nalguns casos, apenas aceitando a sua existncia e mesmo multiplicando-os. A busca da melhor soluo tem sempre de ser operada caso a caso. Nas partes finais da tese, e partindo das anlises de Ricoeur e dos outro autores apresentadas ao longo da mesma, delineia-se o projeto de uma filosofia social hermenutica e argumenta-se que aquilo de que precisamos hoje em dia de uma nova crtica da razo, uma crtica da razo miservel que possa repensar o mundo social em novos termos e que, ao faz-lo, possa evitar os perigos do reducionismo nas suas mltiplas formas.