43 resultados para Comunicação de massa Objetividade

em RUN (Repositório da Universidade Nova de Lisboa) - FCT (Faculdade de Cienecias e Technologia), Universidade Nova de Lisboa (UNL), Portugal


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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincia Poltica e Relaes Internacionais (Especializao em Cincia Poltica)

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O jornalismo e os meios de comunicação adquiriram uma importncia social muito relevante na construo social da realidade. fundamental discutir o papel dos media como um dos principais fruns de discusso em sociedades democrticas. Desde o advento da democracia moderna, os meios de comunicação tm assumido grande destaque no que diz respeito constituio de espaos para o exerccio da cidadania. Alguns autores quase que fundem as ideias de espao pblico e media, em funo de a sociedade se ter tornado extraordinariamente complexa, no sendo mais possvel, fisicamente, assegurar um processo efetivamente democrtico atravs de espaos fsicos comunicacionais (de discusso e interao sociais face a face). Os media, nomeadamente atravs do jornalismo, podem contribuir para o desenvolvimento da sociedade com a difuso de informaes, a troca de opinies e a promoo de debates. Podem, desta forma, contribuir para a construo da cidadania por meio de aes educativas e informativas que conduzam o sujeito reflexo e ao. Partindo da compreenso de que a cidadania construda no mbito da relao das pessoas com a sociedade em que vivem, entendemos que a base para o exerccio da cidadania a formulao de opinies sobre os assuntos relevantes para a vida dos indivduos. No nosso trabalho analisamos exatamente a relao entre cidadania e rdio. A escolha deste medium deve-se ao facto de a rdio ser um dos primeiros veculos de comunicação de massa e, embora alguns tericos tenham declarado a sua morte, a rdio sobrevive e continua a ter uma presena importante nas sociedades. Para alm disso, consideramos a rdio como um veculo privilegiado para a promoo da cidadania, uma vez que rene um conjunto de elementos favorveis a esse fim, dentre eles: a proximidade com o pblico e a linguagem utilizada. Assim, a nossa inteno foi compreender como a rdio, hoje, manifesta o seu potencial, enquanto parte integrante dos mass media, de modo a prestar o seu contributo ao desenvolvimento da cidadania. A sua programao contribui para o entendimento do mundo indispensvel formao de opinies sobre questes relevantes ao exerccio a cidadania? Para responder a essa questo estudmos as grelhas de programao de rdios em Lisboa e em Braslia, nos anos 2011 e 2012, e realizmos entrevistas com os respetivos diretores. Tambm realizmos grupos de focos, no contexto de diversas organizaes sociais, para compreender a relao dos cidados com a rdio. O nosso objetivo foi analisar a contribuio da rdio para o processo de formao de opinio sobre temas sociais relevantes cidadania, atravs de um estudo comparado nas cidades de Braslia e Lisboa, assim como verificar se a programao quotidiana das rdios em estudo promove uma aproximao aos cidados e se os mesmos reconhecem e definem a programao como correspondendo s suas necessidades de informao. Observmos que a rdio continua a ter um grande potencial cvico, mas neste momento, de um modo geral, a sua programao pouco contribui para a promoo de uma cidadania efetiva ou, para sermos mais incisivos, ela desmerece mesmo esse seu potencial.

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Resumo Poltica(s) de sade no trabalho: um inqurito sociolgico s empresas portuguesas A literatura portuguesa sobre polticas, programas e actividades de Segurana, Higiene e Sade no Trabalho (abreviadamente, SH&ST) ainda escassa. Com este projecto de investigao pretende-se (i) colmatar essa lacuna, (ii) melhorar o conhecimento dos sistemas de gesto da sade e segurana no trabalho e (iii) contribuir para a proteco e a promoo da sade dos trabalhadores. Foi construda uma tipologia com cinco grupos principais de polticas, programas e actividades: A (Higiene & Segurana no Trabalho / Melhoria do ambiente fsico de trabalho); B (Avaliao de sade / Vigilncia mdica / Prestao de cuidados de sade); C (Preveno de comportamentos de risco/ Promoo de estilos de vida saudveis); D (Intervenes a nvel organizacional / Melhoria do ambiente psicossocial de trabalho); E (Actividades e programas sociais e de bem-estar). Havia uma lista de mais de 60 actividades possveis, correspondendo a um ndice de realizao de 100%. Foi concebido e desenhado, para ser auto-administrado, um questionrio sobre Poltica de Sade no Local de Trabalho. Foram efectuados dois mailings, e um follow-up telefnico. O trabalho de campo decorreu entre a primavera de 1997 e o vero de 1998. A amostra (n=259) considerada representativa das duas mil maiores empresas do pas. Uma em cada quatro uma multinacional. A taxa de sindicalizao rondava os 30% da populao trabalhadora, mas apenas 16% dos respondentes assinalou a existncia de representantes dos trabalhadores eleitos para a SH&ST. A hiptese de investigao principal era a de que as empresas com um sistema integrado de gesto da SH&ST seriam tambm as empresas com um (i) maior nmero de polticas, programas e actividades de sade; (ii) maior ndice de sade; (iii) maior ndice de realizao; e (iv) maior percentagem dos encargos com a SH&ST no total da massa salarial. As actividades de tipo A e B, tradicionalmente associadas SH&ST, representavam, s por si, mais de 57% do total. Os resultados, correspondentes s respostas da Seco C do questionrio, apontam, para (i) a hipervalorizao dos exames de medicina do trabalho; e por outro para (ii) o subaproveitamento de um vasto conjunto de actividades (nomeadamente as de tipo D e E), que so correntemente levadas a cabo pelas empresas e que nunca ou raramente so pensadas em termos de proteco e promoo da sade dos trabalhadores. As actividades e os programas de tipo C (Preveno de comportamentos de risco/Promoo de estilos de vida saudveis), ainda eram as menos frequentes entre ns, a seguir aos Programas sociais e de bem-estar (E). a existncia de sistemas de gesto integrados de SH&ST, e no o tamanho da empresa ou outra caracterstica sociodemogrfica ou tcnico-organizacional, que permite predizer a frequncia de polticas de sade mais activas e mais inovadores. Os trs principais motivos ou razes que levam as empresas portuguesas a investir na proteco e promoo da sade dos seus trabalhadores eram, por ordem de frequncia, (i) o absentismo em geral; (ii) a produtividade, qualidade e/ou competitividade, e (iii) a filosofia de gesto ou cultura organizacional. Quanto aos trs principais benefcios que so reportados, surge em primeiro lugar (i) a melhoria da sade dos trabalhadores, seguida da (ii) melhoria do ambiente do ambiente de trabalho e, por fim, (iii) a melhoria da produtividade, qualidade e/ou competitividade.Quanto aos trs principais obstculos que se pem, em geral, ao desenvolvimento das iniciativas de sade, eles seriam os seguintes, na percepo dos respondentes: (i) a falta de empenho dos trabalhadores; (ii) a falta de tempo; e (iii) os problemas de articulao/ comunicação a nvel interno. Por fim, (i) o empenho das estruturas hierrquicas; (ii) a cultura organizacional propcia; e (iii) o sentido de responsabilidade social surgem, destacadamente, como os trs principais factores facilitadores do desenvolvimento da poltica de sade no trabalho. Tantos estes factores como os obstculos so de natureza endgena, susceptveis portanto de controlo por parte dos gestores. Na sua generalidade, os resultados deste trabalho pem em evidncia a fraqueza tericometodolgica de grande parte das iniciativas de sade, realizadas na dcada de 1990. Muitas delas seriam medidas avulsas, que se inserem na gesto corrente das nossas empresas, e que dificilmente podero ser tomadas como expresso de uma poltica de sade no local de trabalho, (i) definida e assumida pela gesto de topo, (ii) socialmente concertada, (iii) coerente, (iv) baseada na avaliao de necessidades e expectativas de sade dos trabalhadores, (v) divulgada, conhecida e partilhada por todos, (vi) contingencial, flexvel e integrada, e, por fim, (vii) orientada por custos e resultados. Segundo a Declarao do Luxemburgo (1997), a promoo da sade engloba o esforo conjunto dos empregadores, dos trabalhadores, do Estado e da sociedade civil para melhorar a segurana, a sade e o bem-estar no trabalho, objectivo isso que pode ser conseguido atravs da (i) melhoria da organizao e das demais condies de trabalho, da (ii) participao efectiva e concreta dos trabalhadores bem como do seu (iii) desenvolvimento pessoal. Abstract Health at work policies: a sociological inquiry into Portuguese corporations Portuguese literature on workplace health policies, programs and activities is still scarce. With this research project the author intends (i) to improve knowledge on the Occupational Health and Safety (shortly thereafter, OSH) management systems and (ii) contribute to the development of health promotion initiatives at a corporate level. Five categories of workplace health initiatives have been identified: (i) Occupational Hygiene and Safety / Improvement of Physical Working Environment (type A programs); (ii) Health Screening, Medical Surveillance and Other Occupational Health Care Provision (type B programs); (iii) Preventing Risk Behaviours / Promoting Healthy Life Styles (type C programs); (iv) Organisational Change / Improvement of Psycho-Social Working Environment (type D programs); and (v) Industrial and Social Welfare (type E programs). A mail questionnaire was sent to the Chief Executive Officer of the 1500 largest Portuguese companies, operating in the primary and secondary sectors ( 100 employees) or tertiary sector ( 75 employees). Response rate has reached about 20% (259 respondents, representing about 300 companies). Carried out between Spring 1997 and Summer 1998, the fieldwork has encompassed two direct mailings and one phone follow-up. Sample is considered to be representative of the two thousand largest companies. One in four is a multinational. Union membership rate is about 30%, but only 16% has reported the existence of a workers health and safety representative. The most frequent workplace health initiatives were those under the traditional scope of the OSH field (type A and B programs) (57% of total) (e.g., Periodical Medical Examinations; Individual Protective Equipment; Assessment of Working Ability). In SMEs (< 250) it was less likely to find out some time-consuming and expensive activities (e.g., Training on OSH knowledge and skills, Improvement of environmental parameters as ventilation, lighting, heating).There were significant differences in SMEs, when compared with the larger ones ( 250) concerning type B programs such as Periodical medical examinations, GP consultation, Nursing care, Other medical and non-medical specialities (e.g., psychiatrist, psychologist, ergonomist, physiotherapist, occupational social worker). With regard to type C programs, there were a greater percentage of programs centred on Substance abuse (tobacco, alcohol, and drug) than on Other health risk behaviours. SMEs representatives reported very few prevention- oriented programs in the field of Drug abuse, Nutrition, Physical activity, Off- job accidents, Blood pressure or Weight control. Frequency of type D programs included Training on Human Resources Management, Training on Organisational Behaviour, Total Quality Management, Job Design/Ergonomics, and Workplace rehabilitation. In general, implementation of this type of programs (Organisational Change / Improvement of Psychosocial Working Environment) is not largely driven by health considerations. Concerning Industrial and Social Welfare (Type E programs), the larger employers are in a better position than SMEs to offer to their employees a large spectrum of health resources and facilities (e.g., Restaurant, Canteen, Resting room, Transport, Infra-structures for physical activity, Surgery, Complementary social protection, Support to recreational and cultural activities, Magazine or newsletter, Intranet). Other workplace health promotion programs like Training on Stress Management, Employee Assistance Programs, or Self-help groups are uncommon in the Portuguese worksites. The existence of integrated OSH management systems, not the company size, is the main variable explaining the implementation of more active and innovative workplace health policies in Portugal. The three main prompting factors reported by employers for health protection and promotion initiatives are: (i) Employee absenteeism; (ii) Productivity, quality and/or competitiveness; and (iii) Corporate culture/management philosophy. On the other hand, (i) Improved staffs health, (ii) Improved working environment and (iii) Improved productivity, quality and/or competitiveness were the three main benefits reported by companies representatives, as a result of successful implementation of workplace health initiatives. (i) Lack of staff commitment; (ii) Lack of time; and (iii) Problems of co-operation and communication within company or establishment (iii) are perceived to be the main barriers companies must cope with. Asked about the main facilitating factors, these companies have pointed out the following ones: (i) Top management commitment; (ii) Corporate culture; and (iii) Sense of social responsibility. This sociological research report shows the methodological weaknesses of workplace health initiatives, carried out by Portuguese companies during the last 90s. In many cases, these programs and actions were not part of a corporate health strategy and policy, (i) based on the assessment of workers health needs and expectancies, (ii) advocated by the employer or the chief executive officer, (ii) planned and implemented with the staff consultation and participation or (iv) evaluated according to a cost-benefit analysis. In short, corporate health policy and action were still rather based on more traditional OSH approaches and should be reoriented towards Workplace Health Promotion (WHP) approach. According to the Luxembourg Declaration of Workplace Health Promotion in the European Union (1997), WHP is a combination of: (i) improving the work organisation and environment; (ii) promoting active participation; (iii) encouraging personal development.Rsume Politique(s) de sant au travail: une enqute sociologique aux entreprises portugaises Au Portugal on ne sait presque rien des politiques de sant au travail, adopts par les entreprises. Avec ce projet de recherche, on veut (i) amliorer la connaissance sur les systmes de gestion de la sant et de la scurit au travail et, au mme temps, (ii) contribuer au dveloppement de la promotion de la sant des travailleurs. Une typologie a t use pour identifier les politiques, programmes et actions de sant au travail: A. Amlioration des conditions de travail / Scurit au travail; B. Mdecine du travail /Sant au travail; C. Prvention des comportements de risque / Promotion de styles de vie sains; D. Interventions organisationnelles / Amlioration des facteurs psychosociaux au travail; E. Gestion de personnel et bien-tre social. Un questionnaire postal a t envoy au reprsentant maximum des grandes entreprises portugaises, industrielles ( 100 employs) ou des services ( 75 employs). Le taux de rponse a t environ 20% (259 rpondants, concernant trois centaines dentreprises et dtablissements). La recherche de champ, conduite du printemps 1997 lt 1998, a compris deux enqutes postales et un follow-up tlphonique. Lchantillon est reprsentatif de la population des deux miles plus grandes entreprises. Un quart sont des multinationales. Le taux de syndicalisation est denviron 30%. Toutefois, il y a seulement 16% de lieux de travail avec des reprsentants du personnel pour la sant et scurit au travail. Les initiatives de sant au travail les plus communes sont celles concernant le domaine plus traditionnel (types A et B) (57% du total): par exemple, les examens de mdecine du travail, lquipement de protection individuelle, les tests daptitude au travail. En ce qui concerne les programmes de type C, les plus frquents sont le contrle et la prvention des addictions (tabac, alcool, drogue). Les interventions dans le domaine de du systme technique et organisationnelle du travail peuvent comprendre les courses de formation en gestion de ressources humaines ou en psychosociologie des organisations, lergonomie, le travail post ou la gestion de la qualit totale. En gnral, la protection et la promotion de la sant des travailleurs ne sont pas prises en considration dans limplmentation des initiatives de type D. Il y a des diffrences quand on compare les grandes entreprises et les moyennes en matire de politique de gestion du personnel e du bien-tre (programmes de type E, y compris lallocation de ressources humaines ou logistiques comme, par exemple, restaurant, journal dentreprise, transports, installations et quipements sportifs). Dautres activits de promotion de la sant au travail comme la formation en gestion du stress, les programmes d assistance aux employs, ou les groupes de soutien et dauto-aide sont encore trs peu frquents dans les entreprises portugaises. Cest le systme intgr de gestion de la sant et de la scurit au travail, et non pas la taille de lentreprise, qui aide prdire lexistence de politiques actives et innovatrices dans ce domaine. Les trois facteurs principaux qui encouragent les actions de sant (prompting factors, en anglais) sont (i) labsentisme (y compris la maladie), (ii) les problmes lis la productivit, qualit et/ou la comptitivit, et aussi (iii) la culture de lentreprise/philosophie de gestion. Du cot des bnfices, on a obtenu surtout lamlioration (i) de la sant du personnel, (ii) des conditions de travail, et (iii) de la productivit, qualit et/ou comptitivit.Les facteurs qui facilitent les actions de sant au travail sont (i) lengagement de la direction, (ii) la culture de lentreprise, et (iii) le sens de responsabilit sociale. Par contre, les obstacles surmonter, selon les organisations qui ont rpondu au questionnaire, seraient surtout (i) le manque dengagement des travailleurs et de leur reprsentants, (ii) le temps insuffisant, et (iii) les problmes de articulation/communication au niveau interne de lentreprise/tablissement. Ce travail de recherche sociologique montre la faiblesse mthodologique des services et activits de sant et scurit au travail, mis en place par les entreprises portugaises dans les annes de 1990, la suite des accords de concertation sociale de 1991. Dans beaucoup de cas, (i) ces politiques de sant ne font pas partie encore dun systme intgr de gestion, (ii) il na pas dvaluation des besoins et des expectatives des travailleurs, (iii) cest trs bas ou inexistant le niveau de participation du personnel, (iv) on ne fait pas danalyse cot-bnfice. On peut conclure que les politiques de sant au travail sont plus proches de la mdecine du travail et de la scurit au travail que de la promotion de la sant des travailleurs. Selon la Dclaration du Luxembourg sur la Promotion de la Sant au Lieu de Travail dans la Communaut Europenne (1997), celle-ci comprend toutes les mesures des employeurs, des employs et de la socit pour amliorer l'tat de sant et le bien tre des travailleurs e ceci peut tre obtenu par la concentration des efforts dans les domaines suivants: (i) amlioration de l'organisation du travail et des conditions de travail ; (ii) promotion d'une participation active des collaborateurs ; (iii) renforcement des comptences personnelles .

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para a obteno do grau de Mestre em Engenharia do Ambiente, perfil Gesto e Sistemas Ambientais

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Edio de Texto

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Engenharia Electrotcnica e de Computadores

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Museologia

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RESUMO - O excesso de peso (EP) um dos mais graves problemas de Sade Pblica deste sculo XXI, dada a sua elevada e crescente prevalncia a nvel mundial, afectando um elevado nmero de adultos, adolescentes e crianas, com graves consequncias na sade, sendo responsvel pelo aumento das doenas crnicas e pela diminuio da durao e qualidade de vida dos indivduos. Em Portugal, a prevalncia do EP afecta mais de metade da populao adulta portuguesa. No meio militar, este problema reflexo da prevalncia do EP na populao em geral e, para alm das consequncias econmicas e na sade, prejudica a aparncia militar e pode comprometer a aptido fsica. Pretende-se com realizar um estudo exploratrio, com vista a realizar uma primeira abordagem do conhecimento do perfil e tendncias do ndice de massa corporal (IMC), bem como da prevalncia do EP e, ainda, de possveis associaes entre o EP e a aptido fsica, numa amostra representativa de militares no activo da Marinha Portuguesa (MP). Com os resultados deste estudo pretende-se alertar, pela primeira vez, para a problemtica do EP no meio militar, contribuindo tambm para ampliar o conhecimento da prevalncia do EP em subgrupos da populao nacional. Os resultados obtidos podero servir de base para a constituio de um sistema de vigilncia, para um correcto entendimento da evoluo da tendncia do IMC e da prevalncia de EP dos militares da MP, bem como disponibilizar uma base de partida para outros estudos, focando os determinantes do EP associados a estilos de vida. ------------ABSTRACT - Overweight and obesity severe Public Health problems of the XXI Century due to its high and increasing worldwide prevalence, including Portugal, and it afects a high number of adults, adolescents and children, with serious health consequences, being responsible for the increase of chronic diseases and for lower life quality and lower life expectancy. In Portugal, overweight prevalence affects more than half of adults population. Among the Navy, overweight problem reflects populations tendency, and, besides its economic and health consequences, can affect military image and can jeopardize physical fitness with consequences in the Navy response and performance. This study carries out an exploratory first approach of bodys mass index profile and trends, as well the prevalence of overweight in a representative sample of on duty Portuguese Navy staff, and the potential links between overweight and physical fitness among this population. It outcome seeks, for the first time, to draw attention to the overweight problematic among Navy staff, being also a way to enhance the knowledge of overweight prevalence among population sub-groups. It outcome can be a starting point for the set up of monitoring systems, for a correct understanding bodys mass index evolution trends and the prevalence Navy staff overweight, being also a foundation for other studies, foc

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Comunicação - Estudos dos Media e Jornalismo

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Relaes Internacionais, especialidade de Estudos de Segurana e Estratgia

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RESUMO - Introduo: A literatura aponta que a gravidez um perodo do ciclo reprodutivo associado com o excesso de peso, que se tem tornado um problema de sade pblica em ascenso. Na verdade, evidncias sugerem que o excessivo peso pr-gestacional e o ganho ponderal excessivo esto associados a um peso elevado do RN. Objetivos: Relacionar o IMC antes da conceo e o ganho ponderal durante a gestao com o PN do RN. Mtodos: Foi realizado um estudo epidemiolgico, analtico, observacional e transversal, com uma amostra de cento e trs mes e respetivos RNs, de termo, saudveis e de gravidez nica, da Unidade de Obstetrcia do Hospital Beatriz ngelo. Estas foram recrutadas entre novembro de 2012 e maro de 2013 inclusive. Para tal, foram recolhidos dados clnicos e outras informaes relativas gravidez e parto, nomeadamente o PN, atravs do sistema informtico. Resultados: Aps a anlise dos resultados, constatou-se que mes com IMC superior a 25 antes da gravidez apresentam ganho ponderal durante a gravidez acima dos valores recomendados (47,2%). A prevalncia de macrossomia e baixo peso ao nascer tambm foi maior em mes com excesso de peso (p=0,021), tal como de PIG e GIG (p=0,004). Observando a influncia do ganho ponderal verificou-se que 9,5% (n=4) das mes com ganho ponderal excessivo tiveram RN com elevado peso ao nascer, enquanto 14,3% (n=4) das mes com ganho ponderal abaixo do recomendado tiveram RN com baixo peso ao nascer (p=0,018). Verificou-se tambm que o tempo de gestao maior em mes com ganho ponderal acima do recomendado (p=0,024), e que este fator est positivamente associado com o PN (r=0,218; p=0,029), comprimento (r=0,221; p=0,027) e PC (r=0,249; p=0,012) do RN. No que se refere s correlaes, encontrou-se uma correlao positiva moderada entre os fatores maternos (peso antes de engravidar; IMC pr-gestacional; e ganho ponderal) e o PN. Discusso/Concluso: Desta forma, podemos concluir que tanto o excesso de peso pr-gestacional como o ganho de peso inadequado durante a gestao tm implicaes diretas no peso do recm-nascido, nomeadamente aumentando o risco de macrossomia fetal.

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Comunicação com especializao em Comunicação e Artes

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Dissertao de Mestrado em Cincia Poltica e Relaes Internacionais rea de Especializao em Cincia Poltica

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Dissertao de Mestrado em Cincias da Comunicação, rea de Especialidade Estudo dos Media e do Jornalismo

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ecologia Humana, e Problemas Sociais Contemporneos