111 resultados para LEITURA (CRÍTICA)
Resumo:
Dissertação de mestrado em Filosofia - Estética
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Relatório de Estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ensino de Inglês e de Língua Estrangeira no 3º Ciclo e no Ensino Secundário, área de especialização em Ensino de Inglês e de Francês
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Tese apresentada para o cumprimentos dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor no ramo de Línguas, Literaturas e Culturas, especialidade de Estudos Literários
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Relatório de Estágio apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ensino do Português e das Línguas Clássicas no 3º Ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Línguas, Literaturas e Culturas, na Especialidade de Estudos Literários
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Dissertação de mestrado em Estética
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A grande perplexidade e o grande mistério da civilização egípcia, para nós que aprendemos a olhar o mundo e a natureza à luz da nossa racionalidade, reside exactamente na diferente capacidade de entendimento que os egípcios demonstraram ao ler e sentir o seu espaço. Daí à interiorização das principais mensagens desse espaço foi um passo, o necessário para a constmção de uma grande civilização A civilização egípcia nasce, cresce e desenvolve-se protegida e "abençoada" por fronteiras naturais'. A Ocidente e a Oriente, dois desertos: o deserto líbio e o deserto arábico. A proximidade marcante destes desertos desenha, no espírito do homem egípcio, as imagens de morte, isolamento, solidão e silêncio. A noção de espaço dilata-se, perde os limites. E as vozes que o silêncio transporta, afirmam-se, bem fundo, no seu coração, para imediatamente se transfigurarem e personificarem numa entidade suprema, divina, Set. A natureza ganha forma, nome e assume o papel de interveniente activo no processo histórico.
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Dissertação para a obtenção de grau de Mestre em Ensino de Português Como Língua Segunda/ Língua Estrangeira
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Numa recensão às conferências sobre "Metafísica - Conceitos e Problemas" {Metaphysik. Begriffe und Probleme), proferidas por Adorno, na Universidade de Frankfurt, no segundo semestre de 1965 e publicadas postumamente, o filósofo dinamarquês Stâle R. S. Finke (1999) analisa os "esforços" de Adorno por "recuperar a concepção da experiência metafísica". Uma tal recuperação teria de ser compreendida num quadro de pensamento que é o da "dialéctica negativa", por sua vez tributária dos padrões kantianos de "consciência conceptual e autonomia moral" que Adorno articula naquilo a que Finke chama o "projecto" ou o "ideal de liberdade expressiva". O conceito de experiência metafísica, formulado nas referidas conferências, seria, assim, da maior importância para Adorno, pois que nele se daria expressão ao objectivo da "dialéctica negativa" (a Negative Dialektik foi publicada no ano seguinte, 1966): "a invocação do não-idêntico como condição de experiência e de expressão". "Relacionada intrinsecamente" com o "donnnio da experiência possível", histórica e cultural, isto é, com tudo aquilo que constrange a autonomia (por um lado permitindo, por outro lado limitando as possibilidades do eu), a concepção da experiência metafísica em Adorno convoca essas possibilidades do eu como inalcançadas
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Filosofia, especialidade de Filosofia do conhecimento e Epistemologia
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Dissertação para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Geológica (Geotecnia)
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Informação e da Documentação. Arquivística.
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Filosofia Geral
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Determinada antologia de lírica galego-portuguesa, que tem como públicos quer os leitores autônomos, não-escolares, quer os estudantes orientados por professor, pretende garantir a máxima acessibilidade do texto e prejudicar minimamente a sua autenticidade. Como se deve representar o que nos cancioneiros da Biblioteca Nacional e da Vaticana vem grafado «aguyreyroí» ('agoireiros')?
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Estendo o pé e toco com o calcanhar numa bochecha de carne macia e morna; viro-me para o lado esquerdo, de costas para a luz do candeeiro, e bafeja-me um hálito calmo e suave; faço um gesto ao acaso no escuro e a mão, involuntária tenaz de dedos, pulso, sangue latejante, descai-me sobre um seio momo nu ou numa cabecita de bebê, com um tufo de penugem preta no cocuruto da careca, a moleirinha latejante; respiramos na boca uns dos outros, trocamos pemas e braços, bafos suor uns com os outros, uns pelos outros, tão conchegados, tão embrulhados e enleados num mesmo calor como se as nossas veias e artérias transportassem o mesmo sangue girando, palpitassem compassadamente, silenciosamente, duma igual vivificante seiva. Esta é uma das mais belas frases-iniciais da literatura portuguesa. Sim, frase: aquilo que vos pareceram pontos finais eram, na verdade, pontos e vírgula. E que bem maneja Luiz Pacheco o ponto e vírgula! Como sói acontecer aos grandes escritores, Luiz Pacheco transforma um mísero sinal prosódico numa marca de estilo. Nada que nos surpreenda, ou o livro onde, na minha edição, o conto se insere não se intitulasse, aliás. Exercícios de Estilo.