55 resultados para Organizações culturais


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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Traduo

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para a obteno do grau de Mestre em Engenharia e Gesto Industrial

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente

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Organizações e Trabalho, n 37/38, APSIOT, pp. 73-88

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Dissertao de Mestrado em Antropologia Culturas em Cena e Turismo

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Estudos efectuados, ao longo dos ltimos anos, tm demonstrado como os recursos de Tecnologia de Informao (TI) devem ser usados de maneira a propiciar a criao de ambientes organizacionais mais alinhados com as necessidades de negcio. Actualmente, vivemos um processo competitivo onde as organizações gerem muitos activos pessoas, dinheiro, instalaes, fornecedores, clientes e investem fortemente em Tecnologia de Informao. Para que a organizao consiga extrair benefcios concretos do processo de manipulao do conhecimento necessrio que esta possua mecanismos estruturais de gesto que permitam criar uma base de conhecimento adequada, levando a organizao a preservar o seu capital intelectual. A governana de TI, na forma como debatida actualmente no mercado, est mais focada no uso de boas prticas representadas por metodologias como CobiT (Control Objectives for Information and related Technology) e ITIL (Information Technology Infrastructure Library). No entanto, neste estudo vamos mais alm e apresentamos uma viso de como a governana de TI pode ser til ao alinhamento do negcio com a TI, atravs do uso de uma nova tcnica que permite identificar os nveis de aptido da gesto de servios de TI, de modo a avaliar e gerir, no s os problemas complexos dos sistemas de informao e a tecnologia das organizações, mas tambm questes de gesto, operacionais e culturais. Esta dissertao prope um mtodo para avaliar o grau de maturidade da governana de TI dentro de uma organizao. Simultaneamente, foram recolhidas mtricas da complexidade dos processos de TI, as quais foram correlacionadas com os nveis de maturidade. Baseado nestas correlaes, foi criado um modelo que interliga a governana de TI com o nvel de complexidade dos processos de TI. Comeamos por fornecer uma panormica sobre o trabalho que tem sido desenvolvido nas reas de domnio desta dissertao; apresentamos alguns conceitos bsicos sobre a governana de TI e qual a sua importncia; relatamos detalhadamente a abordagem adaptada para determinar o perfil de governana de TI das empresas portuguesas; formalizamos um conjunto de indicadores quantitativos que permitem exprimir a complexidade de um processo, com recurso linguagem OCL (Object Constraint Language), sobre um metamodelo BPMN (Business Process Modeling Notation); analisamos os resultados e apresentamos as concluses. Esta dissertao termina com a identificao das linhas de orientao gerais para a continuao futura do trabalho desenvolvido.

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Este relatrio descreve a Prtica de Ensino Supervisionada na Escola Secundria Miguel Torga (Monte Abrao), no ano letivo de 2012/2013, e na Escola Secundria Passos Manuel (Lisboa) durante o ano letivo de 2013/2014. A reflexo crtica centrar-se- na observao de aulas e na prtica letiva de vrios nveis de ensino: em Histria 7 e 10 anos; em Geografia 10 e 11 anos de escolaridade. O relatrio est dividido em duas partes. Na primeira, faz-se uma breve apresentao do tema central do trabalho a escola como estmulo ao consumo de bens culturais em que se justifica a escolha do tema e se analisam os resultados estatsticos obtidos a partir de um inqurito aplicado aos alunos das turmas a que lecionei, com o objetivo de diagnosticar os seus hbitos culturais e o modo como ocupam os tempos livres. Segue-se uma abordagem de conceitos relacionados com o tema bens culturais, cultura de massas, cultura erudita e cultura alternativa depois analisam-se as vantagens de um ensino que valoriza a educao cultural e, finalmente, discutem-se os possveis entraves com que o professor se depara na implementao destas estratgias. Na segunda parte, descrevem-se algumas experincias de ensino-aprendizagem desenvolvidas durante a Prtica de Ensino Supervisionada que tiveram por objetivo implementar estratgias valorizadoras dos contedos de temtica cultural. Apresentam-se diversos materiais e recursos utilizados em sala de aula e justifica-se a respetiva escolha, nomeadamente no tocante pertinncia e adequao aos contedos do programa e lgica destes no mbito da formao cvica e intelectual dos estudantes. Finaliza-se o relatrio com uma reflexo sobre a vivncia do estagirio nas escolas.

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medida que o mundo Ocidental se apresenta cada vez mais subjugado ao primado da tecnologia (Forman, 2007:1), a possibilidade de ignorar o crescente impacte da Ludologia vai-se gradualmente inviabilizando. Atravs da adopo de uma perspectiva anglo-portuguesa, a presente dissertao focar-se- no amplamente popular jogo de vdeo Sid Meiers Civilization V: Brave New World (2013). Ao (re)interpretar as relaes luso-britnicas no espao de tempo compreendido entre 1890 (Ultimatum britnico) e 1910 (implantao da Primeira Repblica Portuguesa), a presente dissertao tem em vista no s estudar a imprensa peridica portuguesa e inglesa, mas tambm demonstrar o modo como o jogo de vdeo em questo permite ao jogador desconstruir o prepotente domnio britnico sobre o little Portugal. Neste contexto, atribuir-se- um lugar de destaque ao evolucionismo de Herbert Spencer. Profundamente respeitado por toda a Europa, durante a segunda metade do sculo XIX e princpios do sculo XX, o pensamento spenceriano revelou-se fundamental para compreender, por um lado, e em toda a sua extenso, o discurso jornalstico de finais do sculo XIX e incios do XX, e, por outro, a narrativa e a esttica do jogo Sid Meiers Civilization V: Brave New World. De um modo geral, a presente anlise visa, acima de tudo, questionar o cariz ps-colonial do jogo de vdeo sob observao e, simultaneamente, a sua capacidade de desafiar, de forma subversiva, o que pode ser tido como uma arrogante soberania britnica sobre um Portugal militar, econmica e politicamente indefeso.

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A economia portuguesa tem contado com o investimento estrangeiro como um factor relevante de crescimento, mas nos anos recentes este conheceu valores anormalmente baixos. As novas normas legais sobre o denominado Golden Visa, ao permitir a atribuio de vistos a investidores estrangeiros, com condies especiais e a possvel atribuio de nacionalidade portuguesa, decorridos cinco anos, vem captar investimento estrangeiro de pases no europeus, chamados de pases terceiros. O Servio de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) um dos servios pblicos de grande importncia no desenvolvimento e aplicao de mecanismos, no que respeita imigrao em Portugal. No decorrer do tempo, cada vez mais esta instituio tem uma voz ativa nas questes relacionadas com a entrada e sada de cidados estrangeiros, em territrio nacional. Em Portugal existem vrias polticas de integrao dos imigrantes, bem como noutros pases. Portanto, neste estudo pretendemos expor algumas polticas adotadas pelo Estado portugus, com base em trs nveis evidentes: o social, o laboral e o educativo. A nvel humanitrio, o nosso estudo tambm demonstra extrema preocupao com as pessoas estrangeiras, uma vez que cada vez mais so aprovadas leis para a proteo dos cidados imigrantes no pas, como: a discriminao, a incluso social, as organizações no-governamentais, o asilo e a proteo internacional. Na Constituio da Repblica Portuguesa, a discriminao condenvel e no aceite, pois todos tm igual acesso aos direitos sociais, econmicos e culturais por parte dos cidados de grupos desfavorecidos, como por exemplo os imigrantes e as minorias tnicas. Para a economia da nossa reflexo a incluso social, importa realar exemplos mais marcantes de programas e iniciativas pblicos para a integrao social, a nvel das polticas sociais e de emprego, que em Portugal so tuteladas pelos Ministrios da Solidariedade, Emprego e Segurana Social, e da Educao. No caso portugus grande o nmero de organizações nogovernamentais a trabalhar com a imigrao. A maior parte destas organizações situam-se nas zonas e bairros mais problemticos, onde o nmero de cidados imigrantes mais elevado, e trabalham os problemas concretos existentes nestas populaes. Existem outras ONG que trabalham a nvel nacional e que funcionam como grupos de presso, promovendo os direitos dos imigrantes e lutando contra o racismo e a discriminao. No decorrer dos tempos, o avano tecnolgico veio tambm contribuir para um melhor controlo e funcionamento do hoje designado Servio de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e, consequentemente, para um tratamento mais clere e eficiente dos servios que tratam o fenmeno da imigrao. A eficcia dos S.E.F. muito deve a uma progressiva dotao de equipamentos eletrnicos, para poder desempenhar melhor as suas funes em territrio nacional; mas sem nunca esquecer o potencial humano existente.

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As organizações esto inseridas em ambientes dinmicos, sujeitas ocorrncia de distrbios de vrias ordens, causados eventualmente por grandes desastres naturais ou simples falhas de entregas de fornecedores-chaves. Para garantir a sobrevivncia a estes distrbios e manter a sua posio competitiva, as organizações precisam estar atentas ao mercado e s suas oportunidades, perceber possveis sinais das mudanas na sua envolvente e antecipar-se continuamente, alterando a sua estratgia, antes que seja forada a mudar. A capacidade de uma organizao agir proativamente, adaptando-se e aproveitando as oportunidades, maximizando os ganhos e minimizando os problemas ocorre quando a organizao desenvolve a capacidade de poder adivinhar o futuro. Como isso no possvel, preciso desenvolver mecanismos de natureza estratgica, para fazer face aos imprevistos que a dinmica empresarial enfrenta no dia-a-dia e que, como j se referiu, podem perturbar seriamente a sua posio competitiva. A esta capacidade designmos Resilincia Estratgica. Como definir, conceber e operacionalizar a Resilincia Estratgica para desenvolver organizações, constitui o tema central deste trabalho de investigao. Como medir o nvel de Resilincia Estratgica constitui o complemento desta questo, pois vital que a organizao conhea a sua situao actual, neste domnio, para desenvolver as necessrias aes de melhoria. Este estudo visa contribuir para o desenvolvimento das organizações, proporcionando um entendimento profundo do que a Resilincia Estratgica e sugerindo uma mtrica para a sua avaliao. Com o intuito de prover um modelo de avaliao, utilizou-se o conceito de Resilincia Estratgica desenvolvido para este estudo alinhado investigao, de carcter exploratrio, permitiu a identificao e explorao dos fatores que favorecem a Resilincia Estratgica, tomando como base, as Teorias de Desenvolvimento Organizacional e Contingencial. Aps a seleo dos fatores, procedeu-se sua validao por especialistas;. para a avaliao da importncia de cada fator, foi usado o mtodo Delphi, atravs de questionrio online. A refinao dos resultados foi obtida por recurso a diversas ferramentas estatsticas, nomeadamente, a Anlise Fatorial e a Anlise de Componentes Principais. Desta forma, concebeu-se um modelo de avaliao da Resilincia Estratgica, composto por 12 componentes no correlacionados. O modelo foi testado em trs organizações e revelou ser de grande utilidade no diagnstico estratgico das organizações e na identificao de aes a desenvolver para a sua Resilincia numa persapectiva estratgica.

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RESUMO - O decisor hospitalar tem como funo decidir os recursos de uma organizao de sade, sejam estes financeiros, materiais ou humanos, sendo decisivo o conhecimento e informao que o apoiem na aplicabilidade nas tomadas de deciso e na soluo dos problemas. As tomadas de deciso suportam-se em modelos reproduzidos pelos decisores, em processos, modelos, e em princpios, que podem ou no assumir intuio, objetividade, racionalidade e tica, bem como de tcnicas vrias que podem ser limitativas ou condicionadas, por fora de fatores vrios, como: a falta de informao inerente de uma multidisciplinaridade do processo; de condicionalismos organizacionais, internos ou externos, associados envolvente e cultura organizacional e influncias polticas e macroeconmicas; ao fator tempo; a tecnologia; a estrutura e desenho organizacional; a autoridade/poder e a autonomia para decidir; a liderana, e do estatuto jurdico que o hospital possui. Este ltimo ponto ser esmiuado, mais profundamente, neste estudo. Iremos, atravs do estudo, compreender se os elementos componentes das decises tomadas nos hospitais, so ou no adaptadas em consonncia com diferentes polticas de governao hospitalar, em contextos e dinmicas organizacionais diferenciadas, por diferentes Estatutos Jurdicos Hospitalares - EPE, SPA, PPP e Privados. Foi realizado um estudo de carter exploratrio, descritivo-correlacional e transversal, baseou-se num questionrio aplicado a decisores hospitalares, incidindo nos dois vetores centrais do estudo, na tomada de deciso e no estatuto jurdico hospitalar. A deciso ento, um valiosssimo veculo na persecuo das estratgias e planos formulados pelo hospital, esperando-se destes produzir consequentes resultados eficientes, eficazes e efetivos na sua aplicao.

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Como elemento final da avaliao do Mestrado em Cincias da Comunicao, na vertente de comunicao estratgica, o presente relatrio versa sobre a experincia de estgio curricular que decorreu no Instituto Portugus do Desporto e da Juventude (IPDJ). Este relatrio incidir sobre a experincia prtica ao longo de seis meses no Instituto, descrevendo o projeto de trabalho e relatando as atividades e tarefas realizadas. Refletir igualmente sobre as aprendizagens, condicionantes, e apresentar propostas de melhoria para futuros estgios. Numa base terica sero abordados os conceitos que fizeram parte do dia-a-dia no departamento de Comunicao, Informao e Relaes Internacionais. Esta refletir sobre a integrao nas organizações sem fins lucrativos dos conceitos de marketing e comunicao estratgica ao mesmo tempo que demonstrar a importncia da planificao da comunicao para estas organizações e seus projetos.

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A avaliao de sustentabilidade de organizações tem ganho relevncia nos ltimos anos, tendo sido visvel o seu crescente reconhecimento no setor pblico. Cada vez mais h a necessidade de comunicar a sustentabilidade do setor, avaliando o seu desempenho econmico-financeiro, ambiental e social. Neste mbito, os instrumentos de avaliao de desempenho pretendem contribuir para o apoio gesto e tomada de deciso, fomentando a melhoria contnua e a comunicao com as partes interessadas (stakeholders), e potenciando a existncia de benchmarking entre organizações do mesmo tipo. Os modelos de avaliao de desempenho de sustentabilidade para organizações do setor pblico constituem assim uma ferramenta de particular importncia para a gesto, assumindo tambm um papel fundamental no envolvimento das organizações com as partes interessadas. A comunicao do desempenho de sustentabilidade a todos os interessados contribui igualmente para a transparncia, credibilidade e reputao das organizações do setor. Apesar de existirem vrios trabalhos sobre a importncia do envolvimento das partes interessadas em processos de avaliao e gesto de desempenho de organizações, a integrao ativa das partes interessadas em processos relacionados com a sustentabilidade organizacional tem sido pouco explorada, continuando a existir um deficit de investigao neste domnio. O objetivo do presente trabalho de investigao centrou-se no desenvolvimento de uma ferramenta que permita a avaliao de desempenho de sustentabilidade de organizações do setor pblico pelas partes interessadas, e que simultaneamente complemente a componente formal de avaliao. Esta ferramenta pretende apoiar a integrao de contributos voluntrios das partes interessadas, internas e externas, de organizações do setor pblico em processos de avaliao de desempenho. Transpondo o conceito de Monitorizao Voluntria utilizado em programas de monitorizao ambiental, para o contexto organizacional, elaboraram-se duas listas de verificao compostas por diferentes tipos de questes (refletindo prticas e indicadores de desempenho) a colocar s diferentes partes interessadas de uma organizao do setor pblico. A lista destinada s partes interessadas internas inclui questes de preenchimento voluntrio que visam aferir trs dimenses: (i) a perceo das partes interessadas acerca da sustentabilidade da organizao; (ii) a adoo de prticas sustentveis no local de trabalho pelas partes interessadas (funcionrios/colaboradores); e (iii) a recolha de dados de carcter qualitativo conduzida pelas partes interessadas, normalmente apoiada na observao direta. Mediante a realizao de um workshop participativo, a lista de verificao para partes interessadas internas foi avaliada junto de uma organizao da Administrao Pblica Central Portuguesa a Direo Geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa do Ministrio da Defesa Nacional. No workshop participativo, que envolveu 19 funcionrios (chefias intermdias e tcnicos superiores), foi avaliada a lista de verificao de acordo com um sistema de classificao suportado nos seguintes critrios: compreensibilidade, relevncia e fiabilidade. As pontuaes atribudas a cada critrio, complementadas com as informaes de carcter qualitativo recolhidas durante o exerccio participativo, contriburam para aferio e definio da lista final de questes. Alguns dos principais aspetos apontados pelos participantes centraram-se no nmero excessivo de questes, na redao demasiado tcnica de alguns itens, bem como o peso significativo da dimenso ambiental. Desta forma, aps a anlise e ponderao dos diferentes contributos, foi possvel proceder reduo de cerca de 30% do nmero total de questes includas na lista original de verificao, e simplificao e clarificao dos itens mais visados pelos participantes. A lista final passou a incluir 61 questes, em detrimento das 85 iniciais.(...)

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Este trabalho contm anexos disponveis localmente em CD