58 resultados para Mujeres-Vida religiosa
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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para a obtenção do grau de Mestre em Tecnologia e Segurança Alimentar
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Tese apresentada para cumprimentos dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciências Sociais
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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Matemática e Aplicações - Actuariado, Estatística e Investigação Operacional
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Dissertação de Mestrado em Migrações, Inter-Etnicidades e Transnacionalismo
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pp. 191-195
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pp. 293-343
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pp. 177-185
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pp. 269-280
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Trabalho de projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Práticas Culturais para Municípios.
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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia de Materiais
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Filosofia (especialidade Ontologia e Filosofia da Natureza)
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O conto “The Garden Party” foi escrito em Outubro de 1922. Depois de terminar o famoso “At the Bay” e pôr de parte “Married Man”, que nunca chegou a concluir, Katherine Mansfield inicia uma história sobre a família Sheridan, baseada em acontecimentos reais, ocorridos quando em 1907 Mrs. Beauchamp dera uma festa no jardim, em Wellington. O seu objectivo é, como dirá mais tarde no diário, transmitir a diversidade da vida, o que inclui a morte. “Feliz Aniversário” (1960), tal como “The Garden-Party”, estrutura-se a partir de uma dualidade de significados: a conformidade em relação às convenções sociais, que liga cada ser humano ao seu semelhante e o obriga a um determinado comportamento, representado na festa, e as pequenas hipocrisias e verdades, a solidão e a indiferença escondidas por detrás das máscaras usadas nessa situação.
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No princípio, porque de um escritor se frata, devia estar o verbo. Lamento dizê-lo, mas no meu caso está a imagem: José Cardoso Pires, vestido casualmente, casacão grosso, cigarro pensativo, pela praia despida. Isto foi, salvo erro, por ocasião do lançamento de Balada da Praia dos Cães, em 1982. Na altura, ainda não era muito um cUchê, esta imagem do escritor, não em Portugal, pelo menos. O escritor solitário, fumegante, maciço, caminhando pelo areai desolado, o horizonte recortado a preto e branco, preto no branco, ao fundo e em fundo. A imagem ainda não estava gasta pelo uso, e Cardoso Pires encamava-a à perfeição. O lobo soUtário, lutando com as palavras, fazendo longos passeios - solitários, pois então - por uma praia invemil. O tempo, a época do ano é aqui fundamental: se fosse no verão, a fotografia seria um fiasco: a roupa inapropriada, e a areia branca estaria decerto pejada de corpos adolescentes, namorando o bronze. A praia só é do escritor quando enfregue a si própria.
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Filosofia, especialização em Estética