A históra. Que "mestra de vida"?
Data(s) |
13/01/2012
13/01/2012
1992
|
---|---|
Resumo |
pp. 191-195 A pragmática sentença que, ao menos desde Cícero, em explícita teoria, olha a história como mestra da vida, continua a vigorar pertinazmente, não obstante os muitos protestos emergentes de diversas áreas do saber, já por declinarem a função instiumental deste, já por considerarem constitufr perverso anacronismo a subordinação do passado, de que se ocuparia a história, aos desígnios do presente. Para todos esses, a canalização do passado para o presente significaria um artificioso processo, dado não haver arficulação constitutiva entre o passado e o presente, ao menos no horizonte da consideração do saber. O máximo que se poderia conceder seria a apresentação, pela descrição histórica, de situações paradigmáticas ou exemplares, a seguir ou a rejeitar pelos protagonistas do presente, mas sem o imperativo de qualquer constiangimento causai intrínseco. |
Identificador |
0871-2778 |
Idioma(s) |
por |
Publicador |
Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa |
Relação |
;6 |
Direitos |
openAccess |
Tipo |
article |