40 resultados para Teoria sociológica
Resumo:
Se pensarmos na agricultura numa perspectiva moderna, percebemos que um dos maiores problemas com que os agricultores se confrontam é terem de produzir o maior volume possível de produtos agrícolas, no menor tempo possível, dentro de certos condicionalismos climáticos. E isto porque é necessário tornar a agricultura mais produtiva e competitiva. Um modo de tornar a agricultura mais produtiva é determinar quais as espécies que podem ser “melhor” aproveitadas economicamente, sem erradicar as restantes, de modo a salvar a biodiversidade.
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Todos os conceitos significativos da doutrina modema do Estado são conceitos teológicos secularizados. Não apenas segundo o seu desenvolvimento histórico, porque foram transportados da teologia para a doutrina do Estado, na medida em que, por exemplo, o Deus omnipotente se tornou no legislador omnipotente, mas também na sua estrutura sistemática, cujo conhecimento é necessário para uma consideração sociológica destes conceitos"'. Por outras palavras, e seguindo ainda C. Schmitt, "Quase todos os conceitos pregnantes da teoria modema do Estado são conceitos teológicos secularizados"^. O laicismo contemporâneo, que sugere a separação total das autoridades é irrevogável. O contrato substituiu o finalismo de S. Tomás. Perdeu-se a articulação dos dois poderes segundo uma ratio superioritatis.
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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Mecânica
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Tal como Santo Agostinho acerca do tempo, também podemos dizer da experiência: «se ninguém mo pergunta, sei o que é; mas se quero explicá-lo a quem mo pergunta, não sei.»^ Uma das razões da dificuldade para definir a experiência tem a ver com o facto de tanto o tempo como a experiência serem construções da faculdade de rememoração, de fazerem parte das condições da linguagem e da conseqüente possibilidade de qualquer definição. É provavelmente por isso que habitualmente falamos da experiência através das metáforas sugestivas da moldura ou do quadro^, da fronteira ou do horizonte.^ Estas metáforas têm em comum a referência a uma linha delimitadora de um território'*, dentro do qual reconhecemos os fenômenos e, nesta medida, identificamos e damos sentido aos objectos da nossa faculdade de apreensão.
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A versão inicial, apelidada "standard" (cf. Ducrot 1990: 81), foi construída a partir da observação do funcionamento de alguns elementos linguísticos, como peu, un peu e mais. Na altura, dois tipos de preocupações caracterizavam o posicionamento teórico dos autores: Primeiro, demarcar-se da tendência para "alargar" a análise lógica ao estudo das línguas naturais, nomeadamente dos conectores. Segundo, opor-se às abordagens "descritivistas", com a sua redução do estudo do sentido ao nível informativo. Terá sido muito provavelmente este segundo objectivo que determinou em grande parte a escolha do nome pelo qual a teoria é conhecida. De facto, a expressão "argumentação na língua" alerta para a existência de uma argumentatividade a nível profundo, ou abstracto, a relacionar com a informatividade.
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Sociologia
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Estudos sobre as Mulheres.
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de doutor em filosofia
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História da Arte: Variante Contemporânea
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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Industrial
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Dissertação de Tese Mestrado em Estudos Políticos de Área
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O objectivo deste estudo é elucidar o estatuto da noção de imagem na filosofia de Gilles Deleuze. Para o atingir, começaremos por situar o nosso inquérito no problema que determina a sua primeira aparição no sistema – a «imagem do pensamento» –, seguindo de perto a sua acidentada trajectória em Nietzsche e a Filosofia, Proust e os Signos e Diferença e Repetição. Depois de clarificado o equívoco sentido do apelo de Deleuze, no magnum opus Diferença e Repetição, a um «pensamento sem Imagem» – que interpretamos, à luz das suas publicações ulteriores, menos como um rejeição do mundo das imagens do que como uma crítica da representação –, analisaremos a teoria da imagem-simulacro que, na mesma obra, se constitui como uma das principais formas de executar o programa do empirismo transcendental e de realizar aquela que é maior ambição da sua filosofia: instaurar um plano de univocidade e imanência desprovido de instâncias transcendentes. Na segunda metade deste estudo, que incide sobre os livros que Deleuze consagrou ao cinema – A Imagem-Movimento e a A Imagem-Tempo - examinaremos a singular aliança estabelecida pelo filósofo francês entre a teoria das imagens de Matéria e Memória de Bergson e a natureza do médium cinematográfico. Numa tentativa de pôr em evidência o aspecto sistemático do pensamento de Deleuze, a nossa análise desta nova filosofia da imagem – que não visa apenas as imagens cinematográficas mas pretende designar igualmente a própria textura do universo – deixar-se-á guiar pelo horizonte teórico e pelos principais problemas recortados no comentário a Diferença e Repetição que a precede: uma doutrina das faculdades renovada; uma filosofia do tempo distribuída em três sínteses passivas; a função da arte no empirismo transcendental e, acima de tudo, o papel atribuído à noção de imagem na instauração de um plano de imanência.