32 resultados para Stoalaisuus. Tiedon, tunteiden ja hyvän elämän filosofia


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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de doutor em filosofia

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ensino da Filosofia no Secundrio

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Relatrio de Estgio (Prtica de Ensino Supervisionada) apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ensino de Filosofia no Ensino Secundrio

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ensino da Filosofia no Ensino Secundrio

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Filosofia Poltica

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A presente dissertao analisa a relao entre filosofia e cinema segundo o ponto de vista deleuziano da criao de uma nova imagem do pensamento, crtica imagem dogmtica clssica. Com o objectivo de analisar as consideraes filosficas de Gilles Deleuze sobre o cinema de A Imagem-movimento (1983) e A Imagem-tempo (1985), tendo como ponto de partida o movimento reversvel entre cinema e filosofia, defendemos a hiptese de o cinema ter uma funo filosfica definida no seu pensamento quando relacionado com um sistema filosfico j fundamentado, circunscrito a Diferena e Repetio (1968). Baseando-se na semitica de Charles S. Peirce e na ontologia materialista de Henri Bergson, Deleuze cria os conceitos filosficos de imagem-movimento e de imagem-tempo a partir da materialidade das imagens cinematogrficas e segundo uma crtica da tradio filosfica relativamente aos estudos sobre o movimento. Deleuze defende a primazia da dimenso temporal; uma concepo de Tempo no decalcado da dimenso espacial; e uma ideia de conscincia como algo que est no tempo. Esta reavaliao culmina no conceito de imagem-cristal, o elemento noo-onto-cinematogrfico da sua filosofia-cinema. Assim, a questo sobre o que o cinema leva-nos a uma outra sobre o que a filosofia. Que tipos de interferncias ocorrem entre cinema e filosofia? A filosofia definida como criao conceptual o fio condutor para a anlise de duas ligaes que julgamos essenciais e objecto de alguns equvocos: por um lado, a relao entre cinema e filosofia e, por outro, entre filosofar e pensar. Prosseguindo a questo heideggeriana sobre o que nos faz pensar, localizamos no no-filosfico a origem no essencialista da prpria filosofia: a partir de um encontro paradoxalmente acidental e necessrio, que tem no cinema a correspondncia imagem-pensamento e imagem-movimento. Este movimento reversvel entre imagens cinematogrficas e conceitos filosficos exige uma reviso do platonismo e da concepo da relao entre imagem e pensamento, bem como uma refutao da analogia entre mente e cinema. Segundo esta analogia, o cinema compreendido como uma cpia dos processos mentais na sua funo de passividade, inrcia e manipulao. A reaco a este automatismo espiritual corresponder, paralelamente, a uma luta contra o clich da imagem e o fascismo da imagem dogmtica. Deste modo, a noologia deleuziana estabelece uma nova imagem do pensamento enquanto nova teoria da imagem, da qual sobressaem dois elementos distintos: a interveno do no-filosfico como impoder e o domnio de uma lgica paradoxal da sntese disjuntiva. Deste modo, a presente dissertao esclarece alguns dos equvocos estabelecidos relativamente identidade entre o cinema e a filosofia, nomeadamente a ideia que predomina numa certa tendncia da filosofia do cinema hoje, de que o cinema filosofa. Isto , defendo que o cinema tem a capacidade de nos dar os imprescindveis elementos no-filosficos que nos fazem pensar e que o cinema tem um papel prtico na criao conceptual, sugerindo assim uma afinidade entre imagem cinematogrfica e conceito filosfico que se traduz na expresso filosfica de pensar o cinema pelo cinema.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Filosofia, especialidade de Esttica

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ensino de Filosofia no Ensino Secundrio

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Dissertao de Doutoramento em Filosofia, especialidade Filosofia Geral

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ensino de Filosofia no Ensino Secundrio

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Relatrio de Prtica de Ensino Supervisionada apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ensino da Filosofia no Ensino Secundrio

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Filosofia, especialidade em Filosofia Moral e Poltica

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O objectivo deste estudo elucidar o estatuto da noo de imagem na filosofia de Gilles Deleuze. Para o atingir, comearemos por situar o nosso inqurito no problema que determina a sua primeira apario no sistema a imagem do pensamento , seguindo de perto a sua acidentada trajectria em Nietzsche e a Filosofia, Proust e os Signos e Diferena e Repetio. Depois de clarificado o equvoco sentido do apelo de Deleuze, no magnum opus Diferena e Repetio, a um pensamento sem Imagem que interpretamos, luz das suas publicaes ulteriores, menos como um rejeio do mundo das imagens do que como uma crtica da representao , analisaremos a teoria da imagem-simulacro que, na mesma obra, se constitui como uma das principais formas de executar o programa do empirismo transcendental e de realizar aquela que maior ambio da sua filosofia: instaurar um plano de univocidade e imanncia desprovido de instncias transcendentes. Na segunda metade deste estudo, que incide sobre os livros que Deleuze consagrou ao cinema A Imagem-Movimento e a A Imagem-Tempo - examinaremos a singular aliana estabelecida pelo filsofo francs entre a teoria das imagens de Matria e Memria de Bergson e a natureza do mdium cinematogrfico. Numa tentativa de pr em evidncia o aspecto sistemtico do pensamento de Deleuze, a nossa anlise desta nova filosofia da imagem que no visa apenas as imagens cinematogrficas mas pretende designar igualmente a prpria textura do universo deixar-se- guiar pelo horizonte terico e pelos principais problemas recortados no comentrio a Diferena e Repetio que a precede: uma doutrina das faculdades renovada; uma filosofia do tempo distribuda em trs snteses passivas; a funo da arte no empirismo transcendental e, acima de tudo, o papel atribudo noo de imagem na instaurao de um plano de imanncia.

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O objectivo principal deste relatrio consiste em averiguar se a Filosofia no Ensino Secundrio promove a autonomia do discente. A indagao apoia-se em dois pressupostos. Primeiro, na nossa actividade lectiva desenvolvida no ano lectivo de 2013/2014 na Escola Secundria de Miraflores. E, segundo, numa reflexo apoiada, sobretudo, na pedagogia vitalista de Ortega y Gasset e na introduo da aprendizagem no-formal como modo primordial para promover a autonomia do discente.