LEITURA FEMININA NA SEGUNDA METADE DO S��CULO XIX EM PORTUGAL: TESTEMUNHOS E PROBLEMAS

TRABALHO DE PROJECTO APRESENTADO PARA CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS NECESSÁRIOS À OBTENÇÃO DO GRAU DE MESTRE EM EDIÇÃO DE TEXTO

Jerónimo Jos�� Nogueira de Andrade, militar e inventor português do s��c. XVIII

pp. 189-197

Pragmatismo e utopismo na criação urbanística de raíz portuguesa no s��culo XVIII

pp. 103-112

Um caso de mortalidade diferencial urbana: a Lisboa dos s��culos XVI a XIX

pp. 391-401

Contributos para uma História do Ir à praia em Portugal

Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em História Contemporânea

As casas da câmara dos concelhos portugueses e a monumentalização do poder local (S��culos XIV a XVIII)

Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História da Arte Moderna

O motivo musical na azulejaria portuguesa da primeira metade do s��culo XVIII

Tese de Doutoramento em Ciências Musicais Históricas

Arcaísmos e progressos na evolução do conhecimento cartográfico do mundo (S��culos XV a XVIII)

A dimens��o deste texto não permite senão documentar brevemente a sinuosidade do percurso do conhecimento cartográfico, afravés do comentário de alguns mapas, paradigmáticos de avanços e pausas nessa evolução. Para isso, recorreremos a espécimes onde s��o figurados espaços distintos: o conjunto do Planeta, a Península Ibérica e Portugal Continental.

Descobrir a dimens��o palaciana de Lisboa na primeira metade do seculo XVIII. Titulares, a corte, vivências e sociabilidades

Dissertação de mestrado em História Moderna e dos Descobrimentos

A Opereta em Portugal na viragem do s��culo XIX para o s��culo XX: Tição Negro de Augusto Machado (1902)

Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências Musicais, variante de Musicologia Histórica

O conceito de representação nas cortes portuguesas no s��c. XIX ou representação política um conceito a rever

Quando se chegou, em Portugal, a iniciar toda a problemática constitucional, foi importante encontrar pessoas que pela sua posição social, económica e intelectual pudessem oferecer confiança a quem neles delegasse a sua vontade. A ideia de representação, de falar por .., de obter justiça, de fazer valer os direitos de..., foi uma forma nova da ideia de democracia. Depois de uma longínqua e esquecida participação directa, na democracia à grega, surgira essa nova ideia de representação na Inglaterra, nos Estados Unidos da América, na França ou já anteriormente nos Países Baixos. Lentamente se foi inventando esse conceito de representação, que se opunha às práticas políticas de antigo regime, mesmo em instituições que ao longo de s��culos mantiveram alguma prática de escolha ou de actos eleitorais. As Câmaras Municipais, as Misericórdias, as Universidades (em alguns casos), os Grémios ou Guildas, alguns Colégios ou instituições de caridade puderam manter uma prática de formação de executivos através de um certo ritual de eleições ou de escolha. Mas essa prática passava-se entre iguais, entre s��cios fundadores, entre membros restritos de certas camadas sociais ou económicas - e não tinha a noção nova de representação, antes e apenas o de mandato.

Representações literárias da imagem da felicidade

http://www.proximofuturo.gulbenkian.pt/sites/proximofuturo/files/ficheiros/ALDA_CORREIA_Felic_Prox_Fut.pdf

Lisboa de 1731 a 1833: da desordem à ordem no espaço urbano

Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História da Arte