Representações literárias da imagem da felicidade


Autoria(s): Correia, Alda Maria
Data(s)

17/04/2013

17/04/2013

2012

Resumo

http://www.proximofuturo.gulbenkian.pt/sites/proximofuturo/files/ficheiros/ALDA_CORREIA_Felic_Prox_Fut.pdf

As concepções de felicidade tomam, desde o aparecimento das primeiras sociedades humanas, até aos dias de hoje, as formas mais diversas. O estado de felicidade (ou mais precisamente a sua ausência) foi associado quer a um destino inexorável, na Antiguidade Clássica, quer à capacidade de aceitação do sofrimento em troca de um paraíso celeste, durante a Idade Média, quer ao desejo humanista de dar ao indivíduo dignidade e liberdade. A partir do século XVIII, a felicidade começa a ser vista como um estado de espírito que o ser humano tem o direito de procurar obter e ao longo do século XIX a arte e as estruturas sociais estarão também presentes na transformação do conceito. O séc XX aborda a felicidade do ponto de vista biológico, do ponto de vista da psicologia positiva ou a da economia da felicidade, por exemplo com o paradoxo de Easterlin. Procuraremos mostrar como a imagem da felicidade é representada em alguns textos literários, como expressão de um talento individual mas também de um momento específico da evolução cultural do conceito.

Identificador

http://hdl.handle.net/10362/9342

Idioma(s)

por

Publicador

Fundação Calouste Gulbenkian

Direitos

openAccess

Palavras-Chave #Felicidade #Processo criativo #Cultura #Literatura
Tipo

article