Pragmatismo e utopismo na criação urbanística de raíz portuguesa no século XVIII


Autoria(s): Correia, José Eduardo Horta
Data(s)

17/01/2012

17/01/2012

1995

Resumo

pp. 103-112

Tendo defendido uma Tese de Doutoramento em História da Arte na Universidade Nova de Lisboa, sob a direcção do Prof. Doutor fosé Augusto França em 1985 que estudava uma pequena vila pombalina constiuída ex-novo junto à foz do Guadiana em 1773 — Vila Real de Santo Antônio — muitos problemas relativos à filiação formal do novo conjunto urbano obrigaram-me a tentar compreender o urbanismo luso do século XVIII na sua globalidade. É pois essa tentativa de entendimento que está na base desta comunicação. A fundação de Vila Real de Santo Antônio pela vontade férrea do Marquês de Pombal radica em pressupostos econômicos, políticos e diplomáticos. A crise provocada pela queda da produção aurífera brasileira, os problemas político-militares decorrentes da invasão espanhola de 1762 e o estado de guerra latente entie as Coroas portuguesa e espanhola nas Américas fizeram com que Pombal começasse a interessar-se pelas potencialidades esfratégicas, fiscais e econômicas do Reino do Algarve, a parte mais meridional da Mefrôpole portuguesa.

Identificador

0871-2778

http://hdl.handle.net/10362/6785

Idioma(s)

por

Publicador

Faculdade de Ciências Sociais Humanas, Universidade Nova de Lisboa

Relação

Vol.2;N.8

Direitos

openAccess

Tipo

article