104 resultados para Lectinas de Ligação a Manose
Resumo:
As ligaes adesivas tm sido cada vez mais utilizadas nos ltimos anos em detrimento de outros mtodos tais como a soldadura, ligaes aparafusadas e ligaes rebitadas. Os plsticos de Engenharia tm um papel cada vez mais preponderante na indstria, devido s suas excelentes propriedades. Neste trabalho foram considerados trs polmeros diferentes, o Policloreto de Vinilo (PVC) e o Polipropileno (PP) dado o seu baixo custo e peso e a superfcie quimicamente inerte e o Politetrafluoretileno (PTFE) devido s suas boas propriedades qumicas e excelentes propriedades de deslizamento. No entanto, estes materiais possuem uma baixa energia de superfcie e, por isso, so muito difceis de colar com mais relevncia para o PTFE. Assim, aps um estudo preliminar foi escolhido, para realizar as colagens necessrias, um adesivo da Tamarron Technology Tam Tech Adhesive, prprio para este tipo de substratos difceis de colar. Posteriormente foi efetuada a sua caraterizao atravs de ensaios de provetes macios trao. O principal objetivo deste trabalho foi estudar juntas de sobreposio simples de materiais polimricos difceis de colar tais como o PTFE, PP e PVC com recurso a um adesivo que no necessitasse de preparao de superfcie. Foram fabricadas juntas de sobreposio simples (JSS) segundo os mtodos Lap Shear (LS) e Block Shear (BS) dos trs materiais referidos anteriormente e realizados os respetivos ensaios para avaliar o comportamento mecnico das ligaes adesivas. Os materiais utilizados como substratos foram tambm submetidos a ensaios de trao com a finalidade de obter o mdulo de elasticidade e as suas propriedades de resistncia. Os substratos envolvidos nas juntas adesivas no sofreram qualquer preparao especial das superfcies. Na maioria dos casos consistiu apenas numa limpeza das superfcies com lcool etlico. Contudo, para o PTFE tambm se experimentou a preparao por abraso com lixa e por chama. Foi tambm efetuado um trabalho de simulao numrica por elementos finitos utilizando um modelo de dano coesivo triangular. As resistncias ao corte obtidas so superiores em BS comparativamente a LS, exceo feita aos substratos de PTFE aonde os resultados so similares. O tratamento por chama melhorou a resistncia mecnica das juntas. Verificou-se tambm que o modelo numrico simulou adequadamente o comportamento das juntas principalmente das LS.
Resumo:
O presente trabalho visa, o estudo e a elaborao de um projeto de execuo de um N de Ligação em trevo completo. O projeto requer um estudo cuidado da geometria das estradas principais existentes, das caractersticas do terreno e de todas as restantes condicionantes que se impe realizao do mesmo. Esta fase do projeto decisiva para o desenvolvimento e o sucesso do projeto, nos diversos aspetos tcnicos, econmicos e ambientais relacionados. Aps o enquadramento do n de ligação em trevo no terreno, procedeu-se localizao dos quatro ramos de ligação direta, ao seu traado geomtrico e as ligaes s estradas principais. Seguidamente, realizou-se o traado de todos os restabelecimentos necessrios para a circulao nas vias pr-existentes e o seu acesso ao n. Este trabalho foi realizado aplicando todos os conhecimentos adquiridos na Licenciatura em Engenharia Civil e no Mestrado em Engenharia Civil no Ramo das Infraestruturas e Ambiente no ISEP, com especial importncia em Vias de Comunicao e Infraestruturas de Transportes. Todos os procedimentos de definio geomtrica e analtica do n de ligação em trevo foram realizados recorrendo ao programa para computador AutoCAD Civil 2013.
Resumo:
A concretizao do presente trabalho teve por objetivo estudar se existe uma relao entre governao das sociedades e o desempenho da sociedade. Atravs de vrios contributos tericos e tendo por base inmeros autores que escrevem sobre a matria em questo, procedeu-se reviso da literatura, onde foram abordados os conceitos, origens, marcos histricos e evoluo em Portugal do tema governao das sociedades. Verificou - se o que vrios autores escreveram sobre o relacionamento da governao das socidades e o desempenho da orgnizao. Em termos de estudo, a amostra utilizada, foram as sociedades integrantes do PSI20, foram analisados os relatrios de gesto (que icluiam as demonstraes financeiras e relatrios de governo das sociedades) das sociedades integrantes da amostra, os setores de actividade onde as sociedades atuam, e os valores mdios das demonstraes financeirase indicadores de sintese de cada sector de actividade. Por fim foram ainda verificados os relatrios anuais da CMVM sobre governo das sociedades cotadas para extrair os dados que necessitavamos para validar as asseres construidas. O horizonte temporal do estudo foi de 6 anos nomeadamente de 2007 a 2012 . O estudo pretendia verificar as asseres que construimos como modelo de anlise seriam verdadeiras, e assim demonstrar que existia uma relao entre governao das sociedades e o desempenho alcanado pela sociedade. Esta relao foi validada em 40%. Sugerimos que no futuro se deveria tentar efectuar este estudo, recorrendo a mtricas como o EVA ou Resultado Residual, num horizonte temporal diferente, pois os valores alcanados devem-se grave crise financeira que se fazia sentir em Portugal no periodo em anlise.
Resumo:
Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Assessoria de Administrao
Resumo:
Orientado pela Doutora Dalila Maria Cerqueira Pereira da Silva Lopes
Resumo:
A responsabilidade social das empresas tem vindo a assumir uma preocupao crescente e isso reflecte-se na Contabilidade. De facto, compete Contabilidade, como elo de ligação entre a comunidade e as empresas, identificar e medir a contribuio social da empresa, que inclui no s os gastos, os rendimentos e ganhos sociais fceis de identificar e medir, mas tambm aqueles que surgem das externalidades que afectam os diferentes grupos sociais. Desta forma, o grande desafio que se coloca Contabilidade consiste em valorizar e representar as externalidades, positivas e negativas, associadas. Nesta comunicao analisa-se a posio da Contabilidade face responsabilidade social das empresas tendo em conta os desafios e as dificuldades no reconhecimento e na mensurao das externalidades, positivas e negativas, que afectam a empresa e a comunidade. As unidades econmicas tm o dever de informar todos os utentes que com elas se relacionam, sendo a comunidade um dos principais destinatrios deste dever. Assim, a informao constitui uma das medidas priori com que se instrumenta a responsabilidade social das empresas. Adicionalmente, examina-se o papel da Contabilidade num contexto de responsabilidade social tendo em conta o novo sistema de normalizao contabilstica que entrou em vigor em 1 de Janeiro de 2010.
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A responsabilidade social das empresas tem vindo a assumir uma preocupao crescente e isso reflecte-se na Contabilidade. De facto, compete Contabilidade, como elo de ligação entre a comunidade e as empresas, identificar e medir a contribuio social da empresa, que inclui no s os gastos, os rendimentos e ganhos sociais fceis de identificar e medir, mas tambm aqueles que surgem das externalidades que afectam os diferentes grupos sociais. Desta forma, o grande desafio que se coloca Contabilidade consiste em valorizar e representar as externalidades, positivas e negativas, associadas. Nesta comunicao analisa-se a posio da Contabilidade face responsabilidade social das empresas tendo em conta os desafios e as dificuldades no reconhecimento e na mensurao das externalidades, positivas e negativas, que afectam a empresa e a comunidade. As unidades econmicas tm o dever de informar todos os utentes que com elas se relacionam, sendo a comunidade um dos principais destinatrios deste dever. Assim, a informao constitui uma das medidas priori com que se instrumenta a responsabilidade social das empresas. Adicionalmente, examina-se o papel da Contabilidade num contexto de responsabilidade social tendo em conta o novo sistema de normalizao contabilstica que entrou em vigor em 1 de Janeiro de 2010.
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Dissertao apresentada ao Instituto Superior de Contabilidade para a obteno do Grau de Mestre em Assessoria de Administrao
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A transtirretina (TTR) uma protena plasmtica constituda por quatro subunidades idnticas de aproximadamente 14KDa e de massa molecular de 55 KDa (Blake et al., 1978). A TTR responsvel pelo transporte de tiroxina (T4) (Andrea et al., 1980) e retinol (vitamina A), neste ltimo tipo de transporte atravs da ligação proteina de ligação ao retinol (RBP) (Kanai et al., 1968). sintetizada principalmente pelo fgado e secretada para o sangue (Murakami et al., 1987) e tambm sintetizada pelas clulas epiteliais do plexo coride e secretada para o lquido cefaloraquidiano (LCR) (Aleshire et al., 1983). Existem outros locais que expressam TTR mas em menor quantidade, nomeadamente: a retina do olho (Martone et al., 1988), o pncreas (Kato et al., 1985), o saco vitelino visceral (Soprano et al., 1986) o intestino (Loughna et al., 1995); o estmago, corao, msculo e bao (Soprano et al., 1985). A TTR uma protena, do ponto de vista filogentico, extremamente conservada o que j de si um indicador da sua importncia biolgica (Richardson, 2009) O objectivo deste trabalho foi avaliar a expresso de transtirretina ao longo do sistema gastrointestinal do murganho, nos seguintes rgos esfago, estmago, duodeno, clon e tambm bexiga, com cerca de 3 meses de idade. O segundo objectivo foi identificar as clulas responsveis por essa expresso, nos rgos em estudo. Foi possvel verificar que apenas o estmago apresenta valores de expresso normalizada de TTR diferente de zero, expresso essa muito inferior do fgado, tal como se esperava. Por imunohistoqumica/imunofluorescncia foi possvel determinar que as clulas que expressam TTR so pouco abundantes e esto presentes na regio glandular do estmago do murganho e tambm do humano. Para alm disto, verificou-se que a TTR co-localiza com somatostatina e que as clulas que sintetizam TTR correspondem s clulas D, responsveis pela secreo de somatostatina
Resumo:
A Classificao Internacional da Funcionalidade, Crianas e Jovens (CIF-CJ), usando uma linguagem comum e universal, permite a comunicao entre os diferentes profissionais e investigadores. Sustenta-se numa abordagem biopsicossocial que pressupe um processo interactivo da participao com os contextos de vida da criana, classificando a criana quanto sua funcionalidade, definindo perfis de funcionalidade. A reestruturao do Programa Educativo Individual (PEI) atravs do decreto-lei 3/2008, passa a incluir uma terminologia da CIF-CJ, para a determinao do Perfil de Funcionalidade e Plano de Interveno. Devido sua pertinncia e actualidade foi objectivo deste estudo fazer a anlise da aplicao da CIF nos Programas Educativos Individualizados das crianas da Creche e Jardim de Infncia do Cabedelo, verificando se os contedos dos PEI das crianas tem ligação com as componentes da CIF-CJ, se so elaborados de modo a englobarem predominantemente os constructos ligados Actividade e Participao e ao Ambiente segundo o modelo biopsicossocial, e se os constructos identificados no Perfil de Funcionalidade surgem como alvo no Plano de Interveno. Seleccionmos uma amostra de 15 crianas com Necessidades Educativas Especiais (NEE) com idades entre os dois e os seis anos de idade. A metodologia foi mista iniciando com um estudo qualitativo seguido de uma metodologia quantitativa. Assim procedeu-se a uma anlise de contedo dos PEIs, utilizando as linking rules para os relacionar com a CIF-CJ, e posteriormente efectuou-se uma anlise de frequncias com recurso estatstica descritiva. Os resultados indicam existir uma ligação dos contedos dos PEIs com os componentes da CIF-CJ. O Perfil de Funcionalidade e Plano de Interveno centram-se na componente Actividades e Participao sendo os Factores do Ambiente menos citados em ambos os processos. Em relao existncia de correspondncia dos constructos do Perfil de Funcionalidade com o Plano de Interveno no h uma correspondncia directa em grande parte dos cdigos, havendo no entanto uma correspondncia na mesma rea ou em reas diferentes mas relacionveis entre si.
Resumo:
A lngua portuguesa uma das lnguas mais faladas a nvel mundial em termos de nmero de falantes nativos, se tivermos em considerao todas as Naes cuja lngua oficial o Portugus e as Comunidades Lusas espalhadas pelo mundo. H muitas tradues e interpretaes para a nossa lngua, tendo em conta todas as instituies e organizaes internacionais em que o Portugus uma lngua oficial ou, pelo menos, uma lngua de trabalho. Baseada na experincia de formadora de tradutores e intrpretes durante sete anos em Portugal e na minha prpria experincia enquanto intrprete nas Instituies Europeias, bem como com base na leitura atenta de autores interessados no Multiculturalismo e a importncia do Portugus na Europa e no Mundo, chamo a ateno para algumas das problemticas da decorrentes, como por exemplo a importncia do Portugus como lingua franca e como ponte de ligação entre culturas. Partilho algumas preocupaes quanto formao de tradutores e intrpretes cuja lngua materna o Portugus ou, pelo menos, que tm Portugus na sua combinao lingustica. Algumas estratgias relativas ao treino desses "mediadores lingusticos de culturas" so apontadas, assim como os desafios europeus e mundiais que se colocam ao ensino da traduo e particularmente da interpretao.
Resumo:
Prova Para Atribuio do Ttulo de Especialista em Contabilidade Cdigo n. 344
Resumo:
International Congress Marketing Trends Annual Conference in Paris, 17 19 January 2013
Resumo:
Sendo a radioterapia (RT) uma modalidade teraputica cada vez mais complexa e precisa em oncologia, torna-se pertinente refletir sobre alguns conceitos e procedimentos acerca da qualidade e do controlo da qualidade a ela associados, uma vez que se encontram profundamente aplicados nos centros de radioterapia j existentes. Estes conceitos e procedimentos esto bem sustentados em muitas experincias clinicas e em estudos acessveis numa vasta srie de artigos cientficos publicados em revistas e outras fontes credveis e cientficas. A metodologia utilizada para a elaborao deste trabalho passa pela pesquisa e reviso de material bibliogrfico existente no s em livros de referncia como tambm em artigos de revistas da rea da fsica mdica, radioterapia e oncologia. A estrutura do trabalho passa pela descrio do estado-da-arte atual, sendo que, e nesta perspetiva, se tenha recorrido ao percurso evolutivo dos conceitos e procedimentos tidos ao longo do desenvolvimento das tecnologias e tcnicas em radioterapia. O que se observa neste trabalho que Qualidade em Radioterapia envolve uma complexa estrutura no s de recursos fsicos como tambm humanos, onde uma pequena falha de comunicao no elo de ligação entre os diversos membros da equipa compromete afinal aquilo que o seu objetivo major: tratar com qualidade e dignidade o doente oncolgico.
Resumo:
A presente comunicao ir abordar, por um lado, alguns aspectos da traduo tcnica que assentam, por um lado, na articulao de reas distintas como a Lngua Inglesa (LI) e a Economia na elaborao de um glossrio de termos econmicos. Por outro ir reflectir sobre as dificuldades que se pem no s no que diz respeito elaborao, como tambm orientao de uma ferramenta de trabalho deste tipo. A autoria e responsabilidade da presente investigao coube a alunas que pertencem ao curso de Traduo Especializada, cujo objectivo formar tradutores e interpretes. A orientao e superviso foi levada a cabo por uma professora de Lngua Inglesa. Devido ao facto de uma traduo para fins especficos, como , de facto, um glossrio de termos econmicos, (alm de ser, de igual modo uma traduo tcnica), englobar um lxico terminolgico e nomenclador (Coseriu 1966), que intervm na ligação entre os domnios supra referidos (LI e Economia), vai trazer uma srie de problemas ao nvel da traduo que, primeira vista, parecem ser inconciliveis. Da que Nation (2001) preconize que o vocabulrio tcnico seja ensinado aos alunos, ainda com mais nfase num curso que pretende formar tradutores e interpretes, como o caso do ISCAP. Alm disso torna-se necessrio uma colaborao estreita entre o tradutor o especialista e o investigador em Ingls para Fins Ocupacionais, o que no prtica corrente, e que vem avolumar as dificuldades nas reas referidas. A expanso dos sectores econmico, financeiro, bolsista, imposto pelo desenvolvimento abrupto do mercado de capitais, leva ao aparecimento de novos conceitos e terminologia que necessrio dominar. Os especialistas, apesar de dominarem os conceitos econmicos no esto habilitados, pela sua formao acadmica, para a traduo para fins especficos. A maior parte das vezes os tradutores vem se obrigados a recorrer a outros glossrios ou que s existem em LI, ou em LP falada no Brasil cujas tradues se afastam da realidade portuguesa. Portanto, torna-se necessria a implementao glossrios de domnios especficos na medida em que tais ferramentas de trabalho, iro ser mais valias no mbito da traduo, at porque so praticamente inexistentes em Lngua Portuguesa (LP).