22 resultados para Processo Tipo Fenton

em CiencIPCA - Instituto Politécnico do Cávado e do Ave, Portugal


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A presente dissertao pretende demonstrar de que forma o livro de actividades que desenvolvemos como objecto de estudo para este trabalho, contribui para fomentar a prtica do desenho e contribui para o leitor melhor se conhecer e a melhor conhecer o que o rodeia. Tendo em conta que o livro de actividades apresentado tem como objectivo principal incentivar o leitor a um registo dirio do desenho, tivemos como referncia, por serem exemplos paradigmticos, dirios grficos de diferentes artistas que, apesar de distintos, tm em comum o facto de representarem processos artsticos que antecederam e acompanharam determinada obra, vivncias e/ou pensamentos intrnsecos ao carcter auto-reflexivo e auto-biogrfico deste tipo de registos.

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Esta dissertao relata o desenvolvimento de um produto para determinao do tipo san-guneo de humanos. A necessidade de criar um produto eficiente e capaz de determinar o tipo sanguneo em situaes de emergncias surge da possibilidade das anlises serem realizadas em momentos crticos, onde se pretende eliminar o erro humano e minimizar os riscos de incompatibi-lidade nas transfuses sanguneas. A proposta pretende resolver problemas dos procedimentos realizados na anlise do tipo sanguneo em situaes de emergncia, que so realizados pelos tcnicos da sade, em ambien-tes da sade, fixos ou mveis. Atualmente, o processo de anlise de grupo sanguneo, nestas si-tuaes, ocorre manualmente atravs do procedimento de teste em lmina. Este consiste na reco-lha de sangue e respectiva mistura com os reagentes especficos, a fim de determinar a aglutina-o do sangue. Os resultados so observados macroscopicamente. Com base na tcnica da tipagem manual, desenvolveu-se um produto com os mesmos princpios, semiautomtico e com um rpido tempo de resposta, sem interferncia humana na in-terpretao dos resultados, eliminando possveis erros. Para solucionar os aspetos tcnicos e me-cnicos, incorporaram-se tecnologias inovadoras, sendo elas resultado do trabalho interdisciplinar com das reas do Design Industrial e as Engenharias Eletrnica e Mecnica. O sistema eletrnico incorporado utiliza o sistema de controlo Lilliput. Este sistema processa a informao recorrendo a processamento de imagem (atravs do software LabVIEW) e deteta automaticamente a ocorrncia de aglutinao. O tipo sanguneo assim determinado num curto intervalo de tempo (aproxima-damente, dois minutos), o que viabiliza a utilizao da tcnica em situaes de emergncias. O projeto mecnico do sistema foi desenvolvido com recurso ao software Solidworks. Fo-ram realizadas simulaes e testes com um rotary motor para viabilizar o funcionamento do meca-nismo. O sistema mecnico de agitao das amostras simples, inovador e possui um elevado valor acrescentado, sendo nesse caso uma mais-valia na segurana dos utilizadores. O produto desenvolvido consegue atingir o objetivo do trabalho, realizando a determinao do tipo sanguneo dos humanos em 5 minutos, sendo eficaz e funcional. um produto com aspec-to formal que atribui a sua ergonomia adaptada ao utilizador, sendo assim porttil, de fcil uso e manuseio.

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Resumo: 1 Sumrio do Acrdo do Supremo Tribunal de Justia, de 28 de Setembro de 2011; 2 Texto completo do Acrdo do Supremo Tribunal de Justia, de 28 de Setembro de 2011, Juiz Conselheiro Raul BORGES (Relator), Juiz Conselheiro Armindo MONTEIRO cfr. http://www.dgsi.pt , 20 de Janeiro de 2012; 3 Anotao; 3.1 Introduo anotao; 3.2 Algumas das referncias, por parte do Acrdo do Supremo Tribunal de Justia, de 28 de Setembro de 2011, aos problemas do direito ao silncio e do dever em o arguido se sujeitar a aplicaes de prova no processo penal; 3.3 Teoria geral dos problemas do direito ao silncio em contraste com o dever de sujeio do arguido a diligncias de prova no contexto do direito processual penal lusitano; 4 - Concluso. Abstract: 1 - Summary of the Judgement of the Supreme Court of Justice of 28 September 2011 2 - Full text of the Judgement of the Supreme Court of Justice of 28 September 2011, Councillor Judge Raul Borges (Reporter), Councillor Judge Armindo Monteiro cf. . http://www.dgsi.pt, January 20, 2012, 3 - Note: 3.1 - Introduction to the annotation; 3.2 - Some of the references, by the Judgement of the Supreme Court of Justice of 28 September 2011, the problems the right to silence and the duty in the defendant be subject to applications of proof in criminal proceedings; 3.3 - "general Theory" of the problems the right to silence in contrast to the duty of subjection of the accused to proof steps in the right context criminal procedure Lusitanian 4 - Conclusion. P.S.: este o "abstract" tal qual como surge no artigo.

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A manuteno e evoluo de sistemas interactivos, mantendo um elevado nvel de usabilidade, d origem a problemas importantes que afectam a eficincia e eficcia dos sistemas. Pelas suas caracteristicas este tipo de sistema bastante vulnervel aquando da execuo de alteraes. As metodologias e tcnicas actuais nao abordam de forma satisfatria estes processos. Neste trabalho pretende-se combinar a programao funcional com programao estratgica, code slicing e modelos com semntica formal na tentativa de fortalecer a tese de que a aplicao destas metodologias e tecnologias no processo de engenharia reversa de sistemas interactivos permite melhorar significativamente o grau de flexibilidade e suporte manuteno e evoluo do sistema.

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Parte I A: DIREITO PENAL: CAPTULO I CONCEITO DE DIREITO PENAL, COM ESPECIAL RELEVO DA DIFERENCIAO ENTRE DIREITO PENAL CLSSICO, DIREITO PENAL ECONMICO E SOCIAL E DIREITO DAS CONTRA-ORDENAES; CAPTULO II O PROBLEMA DOS FINS DAS PENAS; CAPTULO III BREVE ABORDAGEM DA EVOLUO HISTRICA DO DIREITO PENAL; CAPTULO IV TEORIA GERAL DA LEI CRIMINAL; CAPTULO V TEORIA GERAL DA INFRACO CRIMINAL: A) ELEMENTOS; B) CONSTRUES; C) ANLISE: 1) ACO; 2) TIPICIDADE; 3) ILICITUDE; 4) CULPA; 5) PUNIBILIDADE; CAPTULO VI FORMAS DO CRIME:A) TENTATIVA; B) AUTORIA E COMPARTICIPAO; C) CONCURSO DE CRIMES Parte I BDIREITO PROCESSUAL PENAL; CAPTULO I A DELIMITAO DO DIREITO PROCESSUAL PENAL; CAPTULO II OS PRINCPIOS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO PENAL; CAPTULO III - A LEI PROCESSUAL PENAL E A SUA APLICAO; Parte II: CAPTULO I- OS SUJEITOS DO PROCESSO; CAPTULO II - O OBJECTO DO PROCESSO; CAPTULO III - AS MEDIDAS DE COACO E DE GARANTIA PATRIMONIAL; CAPTULO IV - TRAMITAO PROCESSUAL PENAL. Part I: CRIMINAL LAW: CHAPTER I - CONCEPT OF CRIMINAL LAW, WITH SPECIAL RELIEF OF THE DIFFERENTIATION BETWEEN CLASSIC CRIMINAL LAW, ECONOMIC AND SOCIAL CRIMINAL LAW AND THE AGAINST ORDINANCES LAW ("LAW OFFENSES"); CHAPTER II - THE PROBLEM OF THE ENDS OF THE PENALTIES; CHAPTER III - BRIEF OVERVIEW OF THE EVOLUTION HISTORY OF CRIMINAL LAW; CHAPTER IV - GENERAL THEORY OF THE CRIMINAL LAW; CHAPTER V - GENERAL THEORY OF THE CRIMINAL INFRACTION: A) ELEMENTS; B) CONSTRUCTIONS; C) ANALYSIS: 1) ACTION; 2) VAGUENESS DOCTRINE; 3) ILLEGALITY; 4) GUILT (FAULT); 5) PUNISHMENT; CHAPTER VI - FORMS OF THE CRIME: A) ATTEMPT; B) AUTHORSHIP AND "CO-PARTICIPATION"; C) CUMULATION OF OFFENCES. Part I - B: CRIMINAL PROCEDURAL LAW: CHAPTER I - THE DELIMITATION OF THE CRIMINAL PROCEDURAL LAW; CHAPTER II - THE BASIC PRINCIPLES OF THE CRIMINAL PROCEDURE; CHAPTER III - THE CRIMINAL PROCEDURE LAW AND ITS APPLICATION; Part II: CHAPTER I - THE FIGURES OF THE PROCESS; CHAPTER II - THE OBJECT OF THE PROCESS; CHAPTER III - THE MEASURES OF COERCION AND PATRIMONIAL GUARANTEE (WARRANTY); CHAPTER IV - CRIMINAL PROCEDURE.

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Parte I A: DIREITO PENAL: CAPTULO I CONCEITO DE DIREITO PENAL, COM ESPECIAL RELEVO DA DIFERENCIAO ENTRE DIREITO PENAL CLSSICO, DIREITO PENAL ECONMICO E SOCIAL E DIREITO DAS CONTRA-ORDENAES; CAPTULO II O PROBLEMA DOS FINS DAS PENAS; CAPTULO III BREVE ABORDAGEM DA EVOLUO HISTRICA DO DIREITO PENAL; CAPTULO IV TEORIA GERAL DA LEI CRIMINAL; CAPTULO V TEORIA GERAL DA INFRACO CRIMINAL: A) ELEMENTOS; B) CONSTRUES; C) ANLISE: 1) ACO; 2) TIPICIDADE; 3) ILICITUDE; 4) CULPA; 5) PUNIBILIDADE; CAPTULO VI FORMAS DO CRIME: A) TENTATIVA; B) AUTORIA E COMPARTICIPAO; C) CONCURSO DE CRIMES Parte I B: DIREITO PROCESSUAL PENAL; CAPTULO I A DELIMITAO DO DIREITO PROCESSUAL PENAL; CAPTULO II OS PRINCPIOS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO PENAL; CAPTULO III - A LEI PROCESSUAL PENAL E A SUA APLICAO; Parte II: CAPTULO I - OS SUJEITOS DO PROCESSO; CAPTULO II - O OBJECTO DO PROCESSO; CAPTULO III - AS MEDIDAS DE COACO E DE GARANTIA PATRIMONIAL; CAPTULO IV - TRAMITAO PROCESSUAL PENAL. Part I: CRIMINAL LAW: CHAPTER I - CONCEPT OF CRIMINAL LAW, WITH SPECIAL RELIEF OF THE DIFFERENTIATION BETWEEN CLASSIC CRIMINAL LAW, ECONOMIC AND SOCIAL CRIMINAL LAW AND THE AGAINST ORDINANCES LAW ("LAW OFFENSES"); CHAPTER II - THE PROBLEM OF THE ENDS OF THE PENALTIES; CHAPTER III - BRIEF OVERVIEW OF THE EVOLUTION HISTORY OF CRIMINAL LAW; CHAPTER IV - GENERAL THEORY OF THE CRIMINAL LAW; CHAPTER V - GENERAL THEORY OF THE CRIMINAL INFRACTION: A) ELEMENTS; B) CONSTRUCTIONS; C) ANALYSIS: 1) ACTION; 2) VAGUENESS DOCTRINE; 3) ILLEGALITY; 4) GUILT (FAULT); 5) PUNISHMENT; CHAPTER VI - FORMS OF THE CRIME: A) ATTEMPT; B) AUTHORSHIP AND "CO-PARTICIPATION"; C) CUMULATION OF OFFENCES. Part I - B: CRIMINAL PROCEDURAL LAW: CHAPTER I - THE DELIMITATION OF THE CRIMINAL PROCEDURAL LAW; CHAPTER II - THE BASIC PRINCIPLES OF THE CRIMINAL PROCEDURE; CHAPTER III - THE CRIMINAL PROCEDURE LAW AND ITS APPLICATION; Part II: CHAPTER I - THE FIGURES OF THE PROCESS; CHAPTER II - THE OBJECT OF THE PROCESS; CHAPTER III - THE MEASURES OF COERCION AND PATRIMONIAL GUARANTEE (WARRANTY); CHAPTER IV -CRIMINAL PROCEDURE.

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Nesta comunicao iremos abordar exemplos da prtica do design enquanto processo, como uma metfora de jogo, em que os intervenientes aceitam voluntariamente as regras e nele participam para atingirem um objectivo comum. Desta forma, interessa-nos explorar o design no contexto que vai para alm do discurso forma/funo/contedo aquele que inclui elementos performativos, abertos, experienciais e orientados para o processo, numa prtica participativa e de colaborao, aplicado ao contexto da educao. Como metodologia de trabalho iremos confrontar perspectivas actuais da teoria e da prtica do design que equacionam esta problemtica, procurando deste modo contribuir para a reflexo de estratgias metodolgicas no ensino do design, no contexto contemporneo.

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Neste artigo iremos abordar exemplos da prtica do design enquanto processo, como uma metfora de jogo, em que os intervenientes aceitam voluntariamente as regras e nele participam para atingirem um objectivo comum. Desta forma, interessa-nos explorar o design que inclui elementos performativos, abertos, experienciais e orientados para o processo, numa prtica participativa e de colaborao. Como metodologia de trabalho iremos confrontar perspetivas atuais da teoria e da prtica do design que equacionam esta problemtica procurando, deste modo, contribuir para a reflexo de estratgias metodolgicas no ensino do design no contexto contemporneo.

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Neste artigo iremos abordar exemplos da prtica do design enquanto processo, como uma metfora de jogo, em que os intervenientes aceitam voluntariamente as regras e nele participam para atingirem um objectivo comum. Desta forma, interessa-nos explorar o design que inclui elementos performativos, abertos, experienciais e orientados para o processo, numa prtica participativa e de colaborao. Como metodologia de trabalho iremos confrontar perspetivas atuais da teoria e da prtica do design que equacionam esta problemtica procurando, deste modo, contribuir para a reflexo de estratgias metodolgicas no ensino do design no contexto contemporneo.

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Num mercado globalizado, qualquer organizao que queira ser competitiva ou lder de mercado, sofre cada vez mais presso da concorrncia e possui cada vez mais necessidade de encontrar formas de gesto que lhe permita responder adequadamente aos novos desafios impostos. No entanto, com o aumento de referenciais, viram-se na necessidade de integrar os sistemas de gesto tendo por objectivo a optimizao de recursos e de competncias, com vista a alcanar a maximizao do desempenho do sistema de gesto resultante. Este estudo teve como objectivos avaliar quais os factores crticos de sucesso para a implementao de um sistema integrado de gesto e quais as dificuldades encontradas pelas organizaes aquando da integrao dos sistemas de gesto. A amostragem foi do tipo no probabilstica e quanto tcnica, a mesma foi por convenincia. A amostra ficou composta por quatro organizaes com sistemas de gesto da qualidade, ambiente e segurana e sade do trabalho. O estudo realizado foi do tipo descritivo e exploratrio de nvel I. Para se proceder recolha dos dados recorreu-se a entrevistas semiestruturadas aos gestores dos sistemas de gesto, atravs dos quais procurmos analisar todo o processo de integrao. Podemos concluir que o sistema integrado de gesto contribui positivamente para as empresas estudadas, conduzindo a benefcios ao nvel da organizao de processos, reduo de custos, ganhos de eficcia e eficincia, entre outros. Podemos ainda concluir que o envolvimento da gesto de topo, a existncia de recursos humanos e financeiros e a formao, assim como a motivao e envolvimento dos colaboradores, objectivos bem definidos e cumprimento de prazos, so factores determinantes para o sucesso da integrao dos sistemas.

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Mais do que uma dissertao sobre o envelhecimento da populao e o impacto que ela tem na sociedade, a presente tese visa documentar todo o processo projetual desenvolvido para a criao de uma banca de cozinha. Para tal foram tidas em conta, no apenas o tipo de tarefas desenvolvidas nesta zona da habitao como tambm os ndices de fragilidade e de debilidade que os utilizadores mais envelhecidos apresentam. O facto da populao envelhecida estar cada vez mais a aumentar, atingindo em alguns pases valores preocupantes, associados ao facto de esses mesmos idosos atingirem cada vez mais idades mais avanadas, faz com que haja um aumento do nmero de pessoas incapacitadas. Assim sendo, o principal objectivo ser o desenvolvimento de um projeto assente nas premissas defendidas pelo design universal. Tal projeto tentar encontrar as respostas que melhor respondam s necessidades e problemticas, no apenas dos utilizadores mais idosos, mas do resto da populao, independentemente da sua idade, estatura e condio fsica.

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A animao 3D de expresses faciais uma tarefa complexa, o que aliado ao alto consumo de recursos do prprio hardware, torna o processo extremamente longo. Adicionando duas outras condicionantes, nomeadamente os cada vez mais baixos oramentos praticados e a rapidez exigida pelos clientes, podem por em causa a sustentabilidade de um projeto de animao. Nesse sentido necessrio reunir esforos e investigar profundamente para tornar a animao 3D acessvel a qualquer animador. importante comear precisamente com softwares grtis, para salvaguardar uma despesa logo partida, e open source, para qualquer programador poder igualmente dar asas sua imaginao e qualquer tipo de extenso ou melhoria processual poder ser livremente adicionada. O atual paradigma dos softwares grtis e de cdigo aberto na rea de modelao e animao 3D o Blender 3D e foi tomado como referncia para qualquer especificao tcnica.

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A indstria automvel um meio competitivo onde cada segundo subaproveitado pode significar a perda de um cliente para a concorrncia. Por conseguinte, a eliminao do desperdcio poder representar a linha tnue entre uma organizao em sobrevivncia e uma organizao de excelncia. O elevado ritmo de produo, a azfama e os paradigmas fazem com que se desenvolva uma apatia face ao desperdcio que cresce diante dos olhos de todos os colaboradores. Porm, neste projeto, detetaram-se dois alvos de melhoria. O primeiro, relativo ausncia de registo e controlo de alguns parmetros nas fichas de registo de parmetros, que propiciava variabilidade nos valores destes a cada produo, bem como uma inadequabilidade de algumas das fichas s diferentes configuraes e software das mquinas; e o segundo alvo, referente ao sistema documental de difcil gesto e acesso, desorganizado e obsoleto que dificultava e prolongava a tarefa de troca de ferramenta. Para o primeiro caso, instalaram-se meios de controlo de parmetros e inseriram-se os campos em falta nas fichas de registo de parmetros, assim como se personalizaram as mesmas consoante as mquinas para uma utilizao mais intuitiva. No segundo, procedeu-se organizao do sistema atravs de uma ao 5S e de gesto visual, bem como a algumas alteraes de layout com o objetivo de alcanar uma diminuio do tempo desperdiado nessa tarefa, e consequentemente, no tempo de setup.

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Nas ultimas dcadas, dada a grande importncia estratgica atribuda ao turismo, quer a nvel internacional quer a nvel nacional, fez com que este se traduzisse nem dos sectores mais importantes da economia mundial. Neste sentido, torna-se prioritrio configurar a oferta turstica com base no estudo das necessidades e preferncias dos consumidores, orientando por forte enfoque de Marketing na gesto dos recurso tursticos. Deste modo, conhecer as preferenciais dos consumidores-turistas desempenha um papel-chave na gesto estratgica da oferta turstica. Em consequncia, torna-se pertinente abordar a segmentao de mercados, desde as duas principais perspectivas: a segmentao clssica- com base em variveis sociodemogrficas- e a segmentao a posteriori ou optimizada- com base nas preferncias dos consumidores. Portanto, o principal objectivo do presente estudo insere-se na analise das preferncias dos consumidores para desenvolver um processo de segmentao, recorrendo a uma metodologia multivariada, concretamente, a Analise Conjunta. Os resultados obtidos permitem constatar que os jovens turistas portugueses atribuem maior importncia ao Clima e ao Preo no momento de adquirir um produto turstico. Seguidamente os mais relevantes so a Durao da Viagem, a Oferta Cultural, o Tipo de Destino e cio e inverso Nocturna. A nvel mais especifico,atravs de uma segmentao a priori, e com base na varivel sexo, verifica-se que os indivduos de sexo masculino apresentam uma menor importncia relativamente ao atributo Oferta Cultural contrariamente aos indivduos de sexo feminino. Por outro lado, no que respeita ao atributo cio e Diverso Nocturna verifica-se que este apresenta uma maior importncia para os indivduos do sexo masculino. Por fim, com base na varivel faixa etria verifica-se que o atributo cio e Diverso Nocturna que apresenta maior divergncia, entre os vrios grupos de idades apresentados.

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O Sistema de Normalizao Contabilstica(SNC, aprovado pelo Decreto-Lei(DL) numero(n) 158/2009, de 13 de Julho, atendeu s diversas necessidades de relato financeiro. Por isso, prev a adopo das Normas Contabilsticas e de Relato Financeiro(NCRFS), para as empresas com maiores necessidades de relato financeiro, um regime simplificado correspondente a uma Norma Contabilstica e de Relato Financeiro para as Pequenas Entidades(NCRF-PE), para as entidades mais pequenas, e inclui tambm uma norma para as entidades do sector no lucrativo.