31 resultados para desempenho Organizacional

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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A avaliação e gestão do desempenho organizacional são consideradas, atualmente, ferramentas essenciais para a gestão de qualquer empresa, pública ou privada. O setor da saúde não tem estado alheio a esta corrente e muitas são as publicações que apontam as potenciais vantagens associadas à avaliação e gestão de desempenho neste setor como forma de garantir a sustentabilidade das organizações. No entanto, não se conhece qual o estado de implementação dos sistemas de avaliação de desempenho nas organizações prestadoras de cuidados de saúde em Portugal, nem se conhece a perceção dos profissionais sobre a utilidade destes sistemas de avaliação. Esta dissertação procura assim dar um pequeno contributo para esta temática, fazendo um primeiro levantamento sobre o estado da implementação dos sistemas de avaliação de desempenho nos hospitais portugueses. Em específico, neste trabalho, estudamos, entre outros aspetos, qual a percentagem de hospitais e centros hospitalares públicos, privados e em parceria que estão a adotar modelos de avaliação de desempenho, que tipo de modelos estão a ser implementados, que tipo de indicadores estão a ser usados, o grau de eficácia percecionado da avaliação de desempenho, tal como razões subjacentes à não utilização da avaliação de desempenho ou à sua ineficácia. A metodologia usada para dar resposta aos objetivos desta investigação centrou-se no envio de questionários em formato papel para o Conselho de Administração de todos os hospitais e centros hospitalares a operar em Portugal no ano de 2012. Obtivemos uma taxa de resposta global de 58%, englobando os vários tipos de modelos de gestão dos hospitais portugueses. Os resultados obtidos revelam que a maioria dos hospitais da nossa amostra (87,5%) procede à avaliação de desempenho e que a utiliza como uma ferramenta de gestão. A minoria dos hospitais que não procede à avaliação regular de desempenho (na sua totalidade hospitais privados) aponta como principais justificações, o facto de usar outras ferramentas de controlo, o elevado investimento inicial requerido e a morosidade no processo de implementação. Na maioria dos hospitais que usa a avaliação de desempenho como uma ferramenta de gestão, esta é considerada como fundamental ou importante, permitindo não só a avaliação da organização como um todo, mas também a avaliação dos funcionários e a identificação de erros e medidas corretivas. A minoria dos hospitais que refere alguma ineficácia no sistema de avaliação de desempenho aponta como principais justificações para essa ineficácia, o fraco envolvimento das chefias, a elevada burocracia associada ao processo, a falta de concordância com os indicadores utilizados e a não execução da avaliação de acordo com o que tinha sido planeado inicialmente. Estes resultados são consistentes com os resultados de outros estudos internacionais relativos à implementação de sistemas de avaliação de desempenho em organizações públicas e privadas, e permitem enfatizar, por um lado, o potencial associado à avaliação de desempenho nas organizações prestadoras de cuidados de saúde, e por outro, a importância de não descurar certos aspetos de modo a garantir a sua eficácia.

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Dissertação de mest. em Psicologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2005

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Esta investigação teve como objetivo compreender e descrever o bem-estar na hotelaria de cinco estrelas através da ação das chefias promotoras de bem-estar. Foi analisado o conceito de liderança, entendido como um processo de influência social mútuo entre líder e liderado, considerado como um fenómeno transversal às organizações humanas, construído no seio do grupo numa dinâmica relacional e num diálogo permanente entre génese e estrutura, ação e investigação. Foi igualmente analisado o conceito de bem-estar entendido como um constructo subjetivo multidisciplinar complexo percecionado pelo indivíduo, segundo critérios padronizados e avaliados somente por este, que integra uma componente cognitiva e uma componente afetiva, constituindo um fenómeno social estudado ao nível do indivíduo e da organização. Foram descritas as teorias da liderança e do bem-estar contemporâneas, apresentadas e desenvolvidas numa perspetiva de evolução histórica e de contributo mútuo para o enriquecimento da relevância social dos indivíduos nas organizações, salientando-se as teorias da liderança cujo quadro teórico nos leva à compreensão do objetivo da investigação, bem como as teorias da motivação e espiritualidade no trabalho. Por forma a diferenciar as perceções que os colaboradores apresentam dos chefes que promovem e dos que não promovem o bem-estar, foi utilizada a teoria dos constructos de George Kelly possibilitando a utilização de um questionário administrado a colaboradores de seis hotéis de cinco estrelas no Algarve. Foram validados para análise estatística 439 questionários e realizadas 33 entrevistas a chefias promotoras e não promotoras de bem-estar, tratadas por análise de conteúdo tendo em conta a obtenção da objetividade necessária para a interpretação do discurso das chefias retendo as principais diferenças entre os dois grupos. Os resultados mostraram que a liderança promotora de bem-estar se constrói em torno de duas dimensões – competências relacionais e competências da tarefa. As entrevistas às chefias comprovaram estes resultados na medida em que ficou demonstrado que as chefias promotoras de bem-estar e não promotoras de bem-estar apresentam diferenças significativas quanto à forma como constroem e desempenham o seu papel. Este trabalho contribuiu para a compreensão da liderança e do bem-estar na hotelaria de cinco estrelas, mostrando que a liderança promotora de bem-estar é um processo interpessoal, de transparência relacional e influência organizacional, orientado para o desempenho organizacional focalizado no autodesenvolvimento dos colaboradores.

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Tese de doutoramento, Turismo, Faculdade de Economia, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertação de mest., Psicologia, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2009

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A presente investigação tem como objectivo geral a realização de um estudo que permita analisar as relações entre os níveis de resiliência, a violência entre pares, o desempenho escolar e a cultura organizacional das famílias, nos alunos do 2º e 3º ciclos do Ensino Básico do Concelho de Faro. Utilizando uma metodologia quantitativa, procurámos encontrar respostas ao objectivo geral do estudo e às hipóteses colocadas. Para tal, utilizámos instrumentos já validados para a população portuguesa (para a Cultura Organizacional da Família e para a avaliação da Resiliência) que revalidámos e, na escassez de outros, construímos também um instrumento (para avaliação das Situações de Violência entre Pares em Meio Escolar), que validámos num estudo preliminar com 210 sujeitos e suas famílias, apresentando assim instrumentos que podem medir de forma válida e fiel os conceitos que pretendem medir. O estudo final foi realizado com 1361 sujeitos e suas famílias, que frequentam o 2º e 3º ciclo do Ensino Básico do Concelho de Faro. Os métodos e técnicas utilizadas abrangem estudos exploratórios, estudos psicométricos através de análises factoriais e estudos correlacionais. A presente investigação permitiu confirmar as hipóteses colocadas: Existe uma correlação positiva entre a Cultura Organizacional da Família com ênfase no amor (relações interpessoais) e nas regras claras e o desenvolvimento da resiliência desde a infância, entre a Cultura Organizacional da Família com ênfase no amor (relações interpessoais) e nas regras claras e o menor número de relações de violência entre pares, bem como entre a Cultura Organizacional da Família com ênfase nas relações interpessoais e o melhor desempenho escolar. Por outro lado, encontramos uma correlação positiva entre o perfil mais resiliente e menor índice de violência entre pares, bem como entre o melhor perfil de resiliência e o melhor desempenho escolar. Finalmente, encontramos uma correlação positiva entre a violência entre pares e um mau desempenho escolar.

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Dissertação mest., Psicologia da Saúde, Universidade do Algarve, 2009

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Tese de dout., Ciências e Tecnologias do Ambiente, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2009

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Dizer que o grande segredo do sucesso das empresas, especialmente em tempos conturbados, é a sua adaptabilidade às condições do mercado, parece um lugar comum mas não deixa de ser verdade. No entanto, afirmar que a adaptabilidade é função da capacidade das chefias em levar os colaboradores a pensar em modos inovadores, já não parece tão evidente, por isso iremos dedicar este artigo à demonstração desta perspectiva.

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Dissertação de mest., Recursos Hídricos, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Univ. do Algarve, 2011

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Dissertação de mest., Economia Regional e Desenvolvimento Local, Faculdade de Economia, Univ. do Algarve, 2011

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Dissertação de mest., Gestão Empresarial, Faculdade de Economia, Univ. do Algarve, 2010

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Dissertação de mest., Engenharia do Ambiente, Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente, Univ. do Algarve, 2009

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Influências e efeitos dos SI/TI no desempenho profissional.