18 resultados para linguagem e alienação da consciência

em Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo


Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Verificar o desempenho de escolares em consciência fonêmica antes e após a realização de oficinas de linguagem. MÉTODOS: Foi realizada a avaliação da consciência fonêmica em 49 escolares do quarto ano do Ensino Fundamental, utilizando a parte dois do teste "Consciência Fonológica - Instrumento de Avaliação Sequencial" (CONFIAS). Os critérios de exclusão no estudo foram: presença de queixas relacionadas ou de indicadores de alterações da audição e/ou visão; presença de distúrbios neurológicos, comportamentais e/ou cognitivos. Foram incluídas no estudo as crianças que participaram das avaliações inicial e final e de, no mínimo 75% dos encontros das oficinas. Conforme desempenho no teste, os escolares foram divididos em três grupos: inicial, intermediário e avançado. Foram realizadas oficinas semanais para estimulação das habilidades fonológicas e fonêmicas, de acordo com o grupo a que pertenciam. Após as cinco oficinas, os escolares passaram por avaliação final idêntica à inicial. RESULTADOS: O desempenho em consciência fonêmica dos escolares de todos os grupos evoluiu de forma significante após a realização das oficinas. O grupo intermediário foi o que apresentou maior evolução na média de acertos. CONCLUSÃO: O desempenho de escolares em consciência fonêmica evolui consideravelmente após a realização de oficinas de linguagem.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Investigar o desempenho de crianças ao final do Ciclo I do Ensino Fundamental em memória operacional fonológica e consciência fonológica, bem como a possível relação entre essas habilidades nesta faixa de escolaridade. MÉTODOS: O grupo de pesquisa foi composto por 29 sujeitos de ambos os gêneros, com média de idade de 10 anos, todos regularmente matriculados no 5º ano do Ensino Fundamental com ausência de alterações de linguagem oral e/ou escrita. Foi realizada a avaliação da memória operacional fonológica com a utilização do Teste de Repetição de Pseudopalavras e, posteriormente, utilizou-se o Instrumento de Avaliação Sequencial - CONFIAS para avaliar a consciência fonológica. RESULTADOS: Os escolares apresentaram desempenho adequado na memória operacional fonológica independente da similaridade da pseudopalavra. Para a consciência fonológica, observou-se desempenho melhor no nível silábico e inferior ao esperado para o nível fonêmico. Apesar de muitos estudos afirmarem a correlação entre a memória operacional fonológica e a consciência fonológica, esta não foi observada nesta amostra. CONCLUSÃO: A ausência de correlação encontrada entre essas habilidades traz reflexões quanto a possíveis fatores extrínsecos que podem influenciar o desempenho em consciência fonológica.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho teve por objetivo caracterizar as habilidades de consciência fonológica em uma criança portadora da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA) pré e pós-terapia fonoaudiológica. A participante foi uma criança do gênero feminino, de 6 anos de idade, aluna do primeiro ano do ensino fundamental, portadora de SIDA adquirida por transmissão vertical. Foi realizada uma avaliação das habilidades de consciência fonológica por meio da aplicação do teste Consciência Fonológica - Instrumento e Avaliação Sequencial (CONFIAS). Após, foi desenvolvido um programa terapêutico fechado (15 sessões) para consciência fonológica, composto por atividades em níveis silábico e fonêmico. Na última sessão, o teste CONFIAS foi reaplicado para investigação da efetividade da terapia. Na avaliação pré-terapia, a criança apresentou escore de 18 pontos nas tarefas em nível silábico e um ponto em tarefas em nível fonêmico, totalizando um escore de 19 pontos. Na avaliação pós-terapia, o escore obtido em tarefas silábicas foi de 26 pontos e em tarefas fonêmicas 11 pontos, totalizando um escore de 37 pontos. Este estudo permitiu-nos caracterizar o desempenho de uma criança com SIDA em tarefas de habilidades de consciência fonológica e a efetividade de um programa terapêutico. A pontuação obtida na avaliação pré-terapia mostrou-se bastante inferior ao esperado para a idade e apresentou evolução significativa após a realização de terapia fonoaudiológica. Assim, os profissionais envolvidos com esta população devem estar atentos aos programas terapêuticos que abordem, além de outros aspectos, as habilidades de processamento fonológico.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Avaliar se o desempenho em provas de linguagem é preditivo do domínio ortográfico e da qualidade da produção escrita. MÉTODOS: Participaram deste estudo 82 alunos do 4º ano do Ensino Fundamental de escolas públicas e privadas da região Oeste da Grande São Paulo, na faixa etária entre 9 anos e 10 anos e 2 meses de idade. A bateria de provas e testes deste estudo envolveu a avaliação de vocabulário expressivo, tarefas de consciência fonológica e nomeação seriada rápida de objetos, ditado de palavras e pseudopalavras, e elaboração de redação a partir de estímulo visual. Os dados foram submetidos a análise estatística para verificação da correlação entre todas as provas. RESULTADOS: Os resultados indicaram que o melhor nível de vocabulário se correlacionou a um menor número de erros de ortografia e a uma melhor qualidade da redação, em todas as categorias analisadas. Assim como, o melhor desempenho em tarefas de consciência fonológica e de nomeação rápida de objetos se correlacionaram a menos erros de ortografia e melhor estrutura sintática e gramatical na produção do texto escrito. CONCLUSÃO: As habilidades linguísticas analisadas foram preditivas do desempenho ortográfico. A habilidade de vocabulário foi preditiva da qualidade de elaboração escrita. No entanto, a consciência fonológica e a nomeação seriada rápida predizem apenas o desempenho relacionado à estrutura sintática e gramatical da geração do texto escrito.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho indica alguns referenciais teóricos que podem colaborar na discussão acerca dos vínculos entre comunicação e linguagem. Para tanto, remete a autores que fixaram categorias, sobretudo no âmbito verbal – das quais são exemplos multicentralidade, diálogo, interação, jogo, contrato, ação –, com potencial para permitir análises mais proficientes dos textos comunicacionais mediados tecnologicamente.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Sistemas de gestão desenvolvidos para a web, a partir de metadados, permitem manutenção eficiente de grandes quantidades de informação. Um vocabulário controlado como o utilizado pelo Sistema Integrado de Bibliotecas da USP (SIBi/USP) necessita de atualização contínua realizada através de uma rede colaborativa com a participação de bibliotecários indexadores de todas as áreas do conhecimento. Este trabalho apresenta os resultados obtidos com o sistema de gestão desenvolvido pelo Grupo de Gerenciamento para a manutenção do Vocabulário Controlado do SIBi/USP. O fluxo deste sistema consiste em filtros de validação realizados pelos componentes do Grupo de Gerenciamento do Vocabulário. A metodologia de gestão do Vocabulário possui além deste sistema, uma política de governança. Os resultados obtidos nos seis anos desde a ativação do sistema de gestão pela Base de Sugestões consistiram em: 1192 inclusões de descritores, 240 alterações, 61 exclusões, totalizando 1493 operações. A gestão e o controle de qualidade do Vocabulário permitiram o aprimoramento do tratamento e da recuperação da informação no Banco de Dados Bibliográficos da USP – DEDALUS.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

This work is part of a study that focused on analyzing the contributions of didactic activities related to scientific language rhetoric characteristics aimed at developing students' abilities to identify such characteristics in chemistry scientific texts and critical reading of those texts. In this study, we present the theoretical basis adopted to determine the scientific discourse characteristics and for the production of the didactic material used in those activities. Latour, Coracini and Campanario studies on persuasive rhetorical strategies present in scientific articles aided the production of such material.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Habilidade metalingüística é a habilidade de refletir sobre a linguagem como objeto do pensamento. Dentre as habilidades metalingüísticas duas parecem estar associadas à leitura e a escrita: a consciência morfológica e consciência fonológica. Consciência fonológica é a habilidade de refletir sobre os fonemas que compõem a fala e a consciência morfológica é a habilidade de refletir sobre os morfemas que compõem as palavras. Esta última parece ser particularmente importante para compreensão de texto e leitura contextual, visto que além das informações fonológicas, informações sintático-semânticas devem ser utilizadas. Este estudo se propôs a investigar a relação entre essas habilidades e a compreensão de texto medida pelo Cloze em um estudo longitudinal. Na primeira parte foi explorada a relação entre as tarefas de consciência morfológica e os escores no Cloze através de correlações simples e, na segunda, averiguou-se a especificidade desta relação utilizando-se regressões múltiplas. Os resultados dão certo apoio à hipótese de que a consciência morfológica contribui independentemente da fonológica para leitura contextual no português.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho foi analisar estudos relevantes sobre as alterações de compreensão em crianças e adolescentes com Distúrbio Específico de Linguagem (DEL). Para tanto, realizou-se levantamento bibliográfico em bases de dados científicas. A literatura revela que essa população pode apresentar dificuldade importante de compreensão oral, atribuída ou à falta de conhecimento linguístico ou a falhas de processamento. Conforme se desenvolvem, as crianças com DEL apresentam evolução das habilidades de compreensão. No entanto, dificuldades persistem mesmo em faixas etárias mais avançadas, como a adolescência. Dessa forma, é importante diagnosticar precocemente tais alterações e intervir devidamente. Pesquisas científicas comprovam a efetividade da terapia fonoaudiológica por meio de técnicas variadas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Comparar o desempenho de crianças com e sem transtorno fonológico (TF) quanto às habilidades de consciência fonológica (CF), índice de Porcentagem de Consoantes Corretas - Revisada (PCC-R) e Índice de Inconsistência de Fala (IIF), além de correlacionar estes resultados entre si. MÉTODOS: Participaram 36 sujeitos, entre 5 anos e 7 anos de idade, divididos em: Grupo Pesquisa (GP): 18 crianças com TF; e Grupo Controle (GC): 18 crianças em desenvolvimento típico de linguagem. Foi calculado o PCC-R, aplicado o IIF e o Teste de Sensibilidade Fonológica-Visual (TSF-V): aliteração igual (AI), diferente (AD) e total (AT), rima igual (RI), diferente (RD) e total (RT). Os resultados foram analisados estatisticamente. RESULTADOS: Foram encontradas diferenças na comparação dos grupos em todos os índices, com melhores desempenhos no GC. Neste, houve correlação negativa do IIF com todas as habilidades de CF e com o PCC-R, exceto com RI. Em todos os subtestes do TSF-V houve correlações positivas entre si. No GP, foram encontradas correlações positivas entre o PCC-R e as provas de aliteração; não foram encontradas correlações entre IFF e PCC-R, nem com as provas de CF. Houve correlações no TSF-V: AI com AT; AD com AT; AD com RD; RI com RT e RD com RT. CONCLUSÃO: Crianças com TF apresentam pior desempenho; as do GC, na medida em que estabilizam a produção de fala, desenvolvem as habilidades de rima e aliteração. As crianças do GP são mais inconsistentes e parecem desenvolver as habilidades de CF de forma desorganizada.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Verificar se há influência da idade no desempenho fonológico e na memória operacional e se há correlação entre o desempenho em prova de memória operacional fonológica e o índice de gravidade da alteração fonológica em crianças com alteração específica de linguagem. MÉTODOS: Participaram deste estudo 30 sujeitos com diagnóstico de alteração específica de linguagem, com idades entre 4 e 6 anos. Foram coletados dos prontuários dados referentes ao desempenho nas provas de memória operacional fonológica e fonologia (utilizando o índice de Porcentagem de Consoantes Corretas - Revisado). Análises estatísticas pertinentes foram realizadas. RESULTADOS: Não houve influência da idade para a fonologia e para a memória operacional, mas houve correlação positiva na comparação do desempenho na prova de memória operacional fonológica com ambas as tarefas da prova de fonologia. CONCLUSÃO: A idade não favorece o aprimoramento das habilidades fonológicas e de memória operacional fonológica. Porém, há correlação positiva entre a memória operacional fonológica e o índice de gravidade da alteração fonológica, o que significa que quanto melhor a produção de fala, melhor o desempenho da memória operacional fonológica.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Caracterizar o perfil linguístico de crianças com alteração específica de linguagem (AEL) utilizando a versão brasileira do Test of Early Language Development - 3rd edition (TELD-3); comparar as idades cronológica e linguística, e classificar a severidade do quadro. MÉTODOS: O teste foi aplicado individualmente a 46 crianças com idades entre 2 anos e 10 meses e 7 anos e 11 meses, diagnosticadas com AEL, que estavam em atendimento fonoaudiológico semanal. A partir dos dados obtidos, foi realizada a comparação entre a média da idade cronológica e a média da idade linguística equivalente. O tipo de comprometimento foi classificado em misto ou puramente expressivo e o grau de severidade foi estabelecido. RESULTADOS: O comprometimento misto foi o mais frequente nas crianças com AEL, porém a classificação da severidade indicou que a categoria leve foi a mais frequente, tanto na recepção quanto na expressão. A idade linguística esteve abaixo da idade cronológica na maioria dos sujeitos, em ambos os subtestes. A linguagem expressiva foi a mais prejudicada, visto que os sujeitos apresentaram menor média de idade linguística equivalente, além de ter havido maior concentração de sujeitos classificados com alteração abaixo da média e com gravidade mais acentuada. CONCLUSÃO: Nesta população predominam os quadros mistos, com maior prejuízo da expressão e cuja severidade é considerada leve. Além disso, o TELD-3 mostrou ser um instrumento útil no processo diagnóstico destas alterações de linguagem.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O implante coclear (IC) tem sido indicado para crianças deficientes auditivas de grau severo e/ou profundo que não tem benefício com o aparelho de amplificação sonora individual (AASI), e que apresentem família adequada e motivada para o uso do dispositivo, bem como condições adequadas de reabilitação na cidade de origem. Atualmente, a procura pelo IC também ocorre por pais surdos, fluentes na Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), que recorrem a este tratamento para oferecer outra realidade para seus filhos. O ambiente destas crianças é bilíngue, dado pela LIBRAS dos pais e pela linguagem oral dos familiares próximos, do fonoaudiólogo e da escola. Neste sentido, o presente estudo visou acompanhar quatro crianças deficientes auditivas implantadas, sendo duas crianças filhas de pais deficientes auditivos fluentes na LIBRAS (expostas a ambiente bilíngue) e duas crianças filhas de pais sem alterações auditivas (expostas a ambiente oral). Para tanto, as habilidades de audição e de aquisição da linguagem oral foram comparadas nas quatro crianças implantadas. Foi possível observar que as quatro crianças apresentaram habilidades auditivas e de linguagem semelhantes ao longo do primeiro ano de uso do IC. Contudo, a partir disto, as crianças inseridas em ambiente bilíngue apresentaram melhor desempenho auditivo e linguístico, comparado ao desenvolvimento das outras crianças. As crianças inseridas em ambiente bilíngue podem se beneficiar do IC, desenvolvendo habilidades auditivas e de linguagem similares às das crianças inseridas em ambiente oral. Ressalta-se que os benefícios do dispositivo são obtidos a partir de aspectos multifatoriais, e estudos mais aprofundados são necessários.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Explorar quais medidas poderiam predizer a persistência de alterações específicas no desenvolvimento da linguagem (AEDL) a partir da associação entre os dados do desempenho na primeira avaliação fonoaudiológica e do prognóstico terapêutico da criança. MÉTODOS: Neste estudo retrospectivo, foram analisados 42 prontuários pertencentes a crianças com diagnóstico de AEDL. As idades variavam entre 21 e 63 meses no momento da primeira avaliação fonoaudiológica, que incluiu as provas de vocabulário, fonologia, pragmática e fluência. O desempenho dos sujeitos em cada prova foi pontuado de 0 a 4, com base na gravidade das alterações, sendo a pontuação máxima a adequada para a idade. Como medida prognóstica, contabilizamos o tempo de terapia (em sessões) dos pacientes que receberam alta, foram encaminhados (o quadro havia se tornado muito leve), ou permaneceram em terapia (dificuldades persistentes de linguagem). RESULTADOS: Houve associação entre os dados da avaliação inicial (classificação normal ou levemente alterada no vocabulário e pragmática) e o prognóstico (<135 sessões terapêuticas). A variável referente ao vocabulário foi a única capaz de predizer o tempo de terapia. A classificação como grave nesta medida aumentou, em média, 112 sessões na estimativa do tratamento. CONCLUSÃO: A primeira avaliação do vocabulário pode contribuir para predizer o prognóstico terapêutico da criança. Este achado é de relevância clínica e científica para a Fonoaudiologia, visto que oferece um recurso auxiliar para a realização do prognóstico e planejamento terapêutico nos quadros de AEDL.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

OBJETIVO: Verificar as habilidades de narrativa oral em pré-escolares, antes e após estimulação de linguagem. MÉTODOS: Foram analisadas narrativas de 58 pré-escolares. O estudo foi desenvolvido em três etapas: 1. Etapa pré-estimulação (Momento 1) - os pré-escolares produziram a primeira narrativa autônoma a partir de uma sequência de figuras e a segunda narrativa autônoma após tutela do adulto; 2. Etapa de estimulação - foi realizada a leitura de histórias infantis em grupo, semanalmente, durante dez semanas; 3. Etapa pós-estimulação (Momento 2) - foi repetido o procedimento da primeira etapa. A análise dos resultados considerou: a ocorrência de eventos centrais e secundários; a conduta justificativa/explicativa, classificada segundo causas físicas, regras morais/sociais e estado interno; a expressão e retificação de falsas crenças, analisadas por meio da conduta justificativa/explicativa de estado interno. RESULTADOS: Houve aumento na ocorrência de eventos centrais no Momento 2, e após a tutela, com decréscimo de eventos secundários comparando-se os dois momentos e a presença da tutela. Em relação à conduta justificativa/explicativa, não houve diferenças para as justificativas do tipo físico, regras sociais/morais e estado interno. A conduta justificativa/explicativa do tipo estado interno foi a tipologia predominantemente encontrada em todas as narrativas. CONCLUSÃO: A leitura de histórias infantis e a tutela do adulto contribuem para o aumento da ocorrência de eventos nas narrativas autônomas. Não há variação na tipologia da conduta justificativa/explicativa nas narrativas. A tipologia de conduta justificativa/explicativa de estado interno é predominantemente utilizada pelos pré-escolares.