28 resultados para Deficiência visual - Crianças - Controle postural


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A recuperação e a restauração florestal de ecossistemas degradados podem não acontecer das maneiras desejadas se houver carência nutricional ou suprimento inadequado de nutrientes às plantas no estádio inicial de desenvolvimento de espécies florestais nativas. Objetivou-se nesta investigação avaliar os efeitos da deficiência de nutrientes em plantas jovens de aroeira-pimenteira (Schinus terebinthifolius Raddi). Para isso, induziu-se a sintomatologia de deficiência nutricional, determinaram-se os teores de nutrientes nas folhas e caules, e foi feita a avaliação do efeito da deficiência nutricional na altura, na produção de massa seca e no estoque de carbono do caule em plantas jovens de aroeira-pimenteira. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, em blocos ao acaso, com três repetições, totalizando treze tratamentos, empregando a técnica de diagnose por subtração (-N, -P, -K, -Ca, -Mg, -S, -B, -Cu, -Fe, -Mn, -Mo, -Zn), sendo que em um dos tratamentos, as plantas foram cultivadas em solução nutritiva com todos nutrientes. Durante o experimento, observou-se que a deficiência nutricional, além de propiciar o aparecimento de sintomas de deficiência que prejudicam o desenvolvimento vegetal, comprometeu também a produção de massa de plantas jovens de aroeira-pimenteira. Estes resultados claramente evidenciam o fato de que projetos de implantação de florestas ou de recuperação e restauração de ecossistemas degradados que utilizem a aroeira-pimenteira, em solos que necessitem de suplementação nutricional, poderão ter seu sucesso comprometido se não houver a complementação nutricional necessária.

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Objective. To evaluate the effectiveness of a canalith-repositioning procedure in postural control of older patients with idiopathic benign paroxysmal positional vertigo (BPPV). Study Design. Prospective clinical trial. Setting. A tertiary referral center. Methods. A 9-month follow-up survey with a prospective design was conducted among 33 older patients with BPPV. Patients underwent static posturography (Balance Rehabilitation Unit [BRU]) and were administered the Dizziness Handicap Inventory (DHI) before and after the maneuver. After the treatment, they were compared with 33 healthy older subjects. The posturography parameters were the limit of stability (LOS), the center of body-pressure area (COP), and the velocity of oscillation (VOS) under conditions of visual, somatosensory, and visual-vestibular conflict. Results. One canalith-repositioning procedure relieved most patients' complaints (54.5%), and 100% were relieved with 1 to 3 maneuvers. Total DHI score and all subscales improved after treatment (P < .01). The LOS values pretreatment (mean [SD] 134.27 [55.32] cm(2)) and posttreatment (181.03 [47.79] cm(2)) were significantly different (P < .01). Comparative analysis of COP values showed a relevant statistical difference in 8 of 10 postmaneuver conditions (P < .01). The postmaneuver VOS showed a significant difference under 7 conflict conditions. There were no differences between the healthy older subjects and treated patients for all VOS values under all conditions and for COP values under 9 conditions. Conclusion. The canalith-repositioning procedure promotes remission of symptoms, an increase in LOS, and improvement in postural control under conditions of somatosensory and visual conflict and visual-vestibular interaction.

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Objective: To evaluate the effect of different chewing gum brands on the salivary pH of children with primary dentition. Method: Forty children were selected and assigned to four groups: control (no chewing gum); sugarless chewing gum; chewing gum with casein phosphopeptide-amorphous calcium phosphate; and chewing gum with xylitol. The first saliva collection was made after supervised tooth brushing for stabilization of the oral pH. Next, all children were instructed to drink slowly 100 mL of a cola-based soft drink (Coca-Cola®) and a new saliva collection was made 10 min later. Then, each group chewed on the chewing gum for 5 min and discarded it after this time. Saliva was collected again at 5, 10 and 15 min intervals after start using the chewing gum. Measurement of salivary pH was made with colorimetric test papers and a digital pH-meter. Data were analyzed statistically by analysis of variance and Tukey’s test at a 5% significance level. Results: The use of chewing gums accelerated the increase of salivary pH to considerably alkaline levels after consumption of an acidic beverage, especially within the first minutes. The highest levels were obtained in the groups of children that used chewing gums containing xylitol and casein phosphopeptide-amorphous calcium phosphate. Conclusion: Children that used the chewing gums after ingestion of an acidic soft drink presented an increase in salivary pH, with the best results in the groups that used chewing gums containing casein phosphopeptide-amorphous calcium phosphate and xylitol.

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Body stability is controlled by the postural system and can be affected by fear and anxiety. Few studies have addressed freezing posture in psychiatric disorders. The purpose of the present study was to assess posturographic behavior in 30 patients with social anxiety disorder (SAD) and 35 without SAD during presentation of blocks of pictures with different valences. Neutral images consisted of objects taken from a catalog of pictures, negative images were mutilation pictures and anxiogenic images were related to situations regarding SAD fears. While participants were standing on a force platform, similar to a balance, displacement of the center of pressure in the mediolateral and anteroposterior directions was measured. We found that the SAD group exhibited a lower sway area and a lower velocity of sway throughout the experiment independent of the visual stimuli, in which the phobic pictures, a stimulus associated with a defense response, were unable to evoke a significantly more rigid posture than the others. We hypothesize that patients with SAD when entering in a situation of exposure, from the moment the pictures are presented, tend to move less than controls, remaining this way until the experiment ends. This discrete body manifestation can provide additional data to the characterization of SAD and its differentiation from other anxiety disorders, especially in situations regarding facing fear.

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Este trabalho teve como objetivo identificar as necessidades de saúde das pessoas com deficiência, pela ótica dos sujeitos. Realizou-se um estudo qualitativo, por meio da técnica da história de vida; foram incluídas pessoas com deficiência física, auditiva e visual, congênita e adquirida, e com atendimento no SUS. Discutiu-se: a vivência da deficiência; independência, autonomia e apoio; acesso e direitos; sentidos das intervenções; ações e estratégias. Em relação às necessidades de saúde, foram elencados onze eixos: Acesso; Apoio psicossocial; Aspectos gerais de saúde; Autonomia e independência; Dispensação de equipamentos e dispositivos de tecnologia assistiva; Informação/orientação; Prevenção/diagnóstico precoces; Reconhecimento e garantia de direitos; (Re)Encontro com atividades significativas; Validação e ajuda na construção de estratégias próprias de enfrentamento; Vínculo com profissional de saúde. Verifica-se que as necessidades identificadas pelos sujeitos incluem aspectos específicos da assistência em saúde, mas englobam outras dimensões, indicando a importância de ações integrais e intersetoriais.

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A deficiência de nutrientes durante os períodos críticos do desenvolvimento tem sido associada com maior risco para desenvolver obesidade e diabetes Mellitus na vida adulta. Um dos mecanismos propostos refere-se à regulação do comportamento alimentar e às alterações do metabolismo energético do músculo esquelético. Recentemente, tem sido proposta a existência de uma comunicação entre o hipotálamo e o músculo esquelético a partir de sinais autonômicos que podem explicar as repercussões da desnutrição perinatal. Assim, esta revisão tem como objetivo discutir as repercussões da desnutrição perinatal sobre o comportamento alimentar e o metabolismo energético muscular e a comunicação existente entre o hipotálamo e o músculo via sinais adrenérgicos. Foram utilizadas as bases de dados MedLine/PubMed, Lilacs e Bireme, com publicações entre 2000 e 2011. Os termos de indexação utilizados foram: feeding behavior, energy metabolism, protein malnutrition, developmental plasticity, skeletal muscle e autonomic nervous system. Concluiu-se que a desnutrição perinatal pode atuar no controle hipotalâmico do comportamento alimentar e no metabolismo energético muscular, e a comunicação hipotálamo-músculo pode favorecer o desenvolvimento de obesidade e comorbidades durante o desenvolvimento.

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OBJETIVO: avaliar e caracterizar o desempenho escolar de crianças com deficiência auditiva usuárias de implante coclear, entre 9 e 12 anos, assim como, verificar o tempo que a criança leva para acessar a informação fonológica e confrontar estes resultados de acordo com o gênero e série dos participantes. MÉTODO: participaram deste estudo 32 crianças, de ambos os gêneros, freqüentando da primeira a quinta séries do ensino fundamental, regularmente matriculadas no Centro de Pesquisas Audiológicas do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, Universidade de São Paulo, na cidade de Bauru/SP. Os instrumentos utilizados foram o Teste de Desempenho Escolar (TDE) e o Teste de Nomeação Automática Rápida (RAN). RESULTADOS: os resultados mostraram que 74% das crianças apresentaram desempenho escolar geral abaixo do esperado, com maior dificuldade na escrita e dentro da média para o tempo que levam ao processar a informação. CONCLUSÕES: concluiu-se que 74% das crianças apresentaram desempenho escolar inferior nas avaliações e que não houve relação entre estes resultados com a nomeação rápida, já que este está dentro da média e é um pré-requisito para a leitura, e os participantes deste estudo apresentam habilidade satisfatória para a leitura.

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OBJETIVO: Descrever a ocorrência de relatos de pessoas com deficiência auditiva e múltipla (auditiva e visual e/ou mobilidade) quanto às dificuldades para ouvir e entender profissionais de saúde. MÉTODOS: Estudo transversal, do tipo inquérito de saúde, realizado com sujeitos selecionados a partir de outros dois estudos de base populacional. A coleta dos dados ocorreu de forma domiciliar, por meio de entrevistas realizadas por entrevistadores treinados, em São Paulo e região. Foram coletadas informações sobre a dificuldade de ouvir e entender o que os profissionais de saúde disseram no último serviço de saúde usado, além de dados demográficos (idade, gênero e raça), econômicos (renda do chefe da família), tipo de serviço de saúde procurado, uso de plano privado de saúde e necessidade de auxílio para ir ao serviço de saúde. RESULTADOS: Dos entrevistados, 35% relataram problemas para ouvir e entender os profissionais de saúde no último serviço visitado; 30,6% (IC95%: 23,4-37,8) para entender os médicos; 18,1% (IC95%: 12,0-24,1) para entender as enfermeiras; e 21,2% (IC95%: 14,8-27,6) para entender os outros funcionários. Não houve diferenças quando se considerou as variáveis demográficas, a necessidade de auxílio para tomar banho e se vestir, comer, levantar-se e/ou andar, possuir ou não plano privado de saúde e tipo de serviço de saúde visitado. CONCLUSÃO: Do total de pessoas entrevistadas, 35% relataram problemas para ouvir e entender o que foi dito por profissionais de saúde. Do total que relatou alguma dificuldade, 34,74% tinham deficiência auditiva e 35,38% deficiência múltipla.

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OBJETIVO: Analisar a influência do tipo de estímulo visual sobre a produção escrita de surdos sinalizadores sem queixas de alterações na escrita. MÉTODOS: Participaram 14 surdos, de ambos os gêneros, com idades entre 8 e 13 anos, usuários da Língua Brasileira de Sinais, alunos da terceira e quarta séries do Ensino Fundamental de uma escola especial para surdos. Foram avaliados por meio de produções escritas baseadas em dois tipos de estímulos: uma sequência de quatro figuras e uma figura de ação. Cada produção foi pontuada de acordo com critérios adaptados da teoria das Competências Comunicativas (Genérica, Enciclopédica, e Linguística). RESULTADOS: Na análise da Competência Genérica não houve diferença entre as produções a partir da sequencia ou da figura de ação. Entretanto, notou-se que a figura de ação propiciou mais produções de gênero narrativo, enquanto as figuras em sequência eliciaram mais descrições. Quanto às Competências Enciclopédica e Linguística, ambos os estímulos visuais proporcionaram resultados semelhantes nas produções escritas. Tanto na Competência Enciclopédica quanto na Linguística, o desempenho dos surdos foi aquém do esperado para a faixa de escolaridade, demonstrando conhecimento parcial sobre a língua portuguesa escrita. No entanto, observou-se que as figuras sequenciadas propiciaram organização de ideias e coesão global um pouco mais elaboradas. CONCLUSÃO: Nenhum dos tipos de estímulo visual, seja figura de ação ou sequência de figuras, propicia melhores desempenhos de produção escrita de surdos sinalizadores sem queixas de alterações na escrita para a maior parte dos aspectos analisados.

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INTRODUÇÃO: Trata-se de uma semiologia laboratorial objetiva para avaliação do sistema auditivo de crianças com distúrbio de aprendizagem. OBJETIVO: Examinar os componentes do potencial evocado auditivo de média latência em uma amostra de crianças com distúrbio de aprendizagem e determinar suas propriedades. MÉTODO: O estudo realizado é do tipo prospectivo contemporâneo de corte transversal, quantitativo, descritivo e exploratório. 50 crianças de ambos os sexos com 8 a 14 anos de idade dividido em dois grupos iguais, com e sem distúrbio de aprendizagem. Causas orgânicas, ambientais ou genéticas foram excluídas do estudo. RESULTADOS E CONCLUSÃO: As ondas Na, Pa, Nb foram identificadas em todos os integrantes do estudo. Os valores de latência dos componentes foram Na= 19,2 ms, Pa= 32,5 ms, Nb= 46,4 ms (grupo controle) e Na= 19,7 ms, Pa= 35,1 ms, Nb= 49,6 ms (grupo pesquisa). O valor médio de amplitude Na-Pa foi 1,4 mV para ambos os grupos. As análises mostraram diferenças funcionais entre os grupos, foi observado o hemisfério esquerdo Nb latência mais longa de Nb no hemisfério esquerdo do grupo de estudo em relação ao controle. Tal estudo promoveu informações adicionais sobre PEAML e pode ser referência para outros estudos clínicos e experimentais nesta população.

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INTRODUÇÃO: Quanto mais precoce o diagnóstico e intervenção da deficiência auditiva, menor será o impacto para o desenvolvimento das habilidades cognitivas, auditivas e de linguagem da criança. OBJETIVO: Caracterizar a idade no diagnóstico e no início da intervenção da perda auditiva e o acompanhamento de crianças atendidas em um serviço público de saúde auditiva brasileiro - Espaço Reouvir do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. MÉTODO: Estudo retrospectivo com informações de 166 prontuários de crianças no que se refere a: gênero; etiologia, tipo, grau e lateralidade da deficiência auditiva; idade do diagnóstico e da adaptação do Aparelho de Amplificação Sonora Individual (AASI) e acompanhamento no serviço. RESULTADOS: A amostra foi composta por 56% homens e 44% mulheres. A etiologia predominante foi a de origem multifatorial. A perda auditiva do tipo neurossensorial ocorreu em 88,6% dos casos. O grau de perda auditiva moderado foi o de maior ocorrência (30,7%), simetria entre as orelhas foi encontrada em 69,9% dos casos e perda auditiva unilateral em 2,4%. A idade média no diagnóstico foi de 5,46 anos e na intervenção de 6,86 anos. Um total de 96,98% das crianças já havia completado o processo de adaptação e 78,32% permaneciam em acompanhamento. CONCLUSÃO: O Programa Reouvir - HCFMUSP ainda recebe crianças, seja para o diagnóstico e/ou para a intervenção, de maneira tardia. Entretanto, ainda assim faz-se possível à realização do acompanhamento de um número significativo de crianças usuárias de AASI, possibilitando um processo de adaptação mais efetivo.

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OBJETIVO: Comparar o desempenho em processamento temporal de crianças com transtorno fonológico submetidos a treino auditivo formal e informal. MÉTODOS: Quinze indivíduos com transtorno fonológico (limiares tonais ≤20 dBNA de 0,50 a 4 kHz e idades entre 7 anos e 10 anos e 11 meses) foram avaliados e divididos em três grupos: Grupo Controle - composto por cinco indivíduos (média de idade de 9,1 anos) sem transtorno do processamento auditivo, que passaram por duas avaliações do processamento auditivo (central) com intervalo de seis a oito semanas, sem receber qualquer intervenção; Grupo Treino Formal - composto por cinco indivíduos (média de idade de 8,3 anos), com transtorno do processamento auditivo, submetidos a oito sessões de treino formal; e Grupo Treino Informal - composto por cinco indivíduos (média de idade de 8,1 anos) com transtorno do processamento auditivo, submetidos a oito sessões de treino informal. RESULTADOS: Após oito sessões, o grupo treino formal apresentou melhora de 8% e o grupo treino informal de 22,5% no que se refere ao teste padrão temporal de frequência. Para o teste padrão temporal de duração, o grupo treino formal melhorou 12,9% e o grupo treino informal 18,7%. No desempenho nos testes padrão de frequência e padrão de duração, não houve diferença estatística entre as médias obtidas pelos dois grupos após a intervenção. CONCLUSÃO: Embora os resultados não tenham apresentado significância estatística, o estudo piloto apresentado sugere que ambos os treinos, formal e informal, proporcionam melhora das habilidades de processamento temporal em crianças com transtorno fonológico e do processamento auditivo.

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Objetivo: Identificar os diagnósticos de enfermagem em cuidadores de crianças com fissura orofaciais e anomalias relacionadas, internadas em unidade de cuidado semi-intensivo. Método: Estudo prospectivo, realizado na unidade de terapia semi-intensiva do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo, nos meses de maio e junho de 2013. A amostra constou de 20 cuidadores. O critério de inclusão foi à adesão. Por meio da entrevista estruturada, os participantes foram avaliados em dois momentos distintos: na internação da criança e na alta hospitalar. Os diagnósticos foram formalizados segundo a taxonomia da NANDAInternacional, com enfoque psicossocial. Resultados: A amostra foi composta exclusivamente por mães, com idade média de 28,35 anos, ensino médio completo (60%), classe social média (60%), com união estável (75%) e moradia própria (75%). No momento da internação prevaleceram: o domínio papéis e relacionamentos (22%); a classe papéis do cuidador (85%), e os DE: tensão do papel de cuidador (100%), ansiedade (100%), disposição para o conhecimento aumentado (85%), disposição para controle aumentado do regime terapêutico (80%) e padrão de sono prejudicado (55%). No momento da alta prevaleceram: o domínio enfrentamento/tolerância ao estresse (33%); a classe respostas de enfrentamento (72%), e os DE: disposição para maternidade melhorada (50%), disposição para enfrentamento aumentada (50%), disposição para enfrentamento familiar aumentado (50%). Conclusão: Embora inicialmente os cuidadores tenham apresentado estresse, possivelmente devido à necessidade do aprendizado para a manutenção dos cuidados após a alta hospitalar, evidenciou-se posteriormente uma progressão em relação à aceitação situacional/enfrentamento.