27 resultados para Regimes autoritários
em Universidade do Minho
Resumo:
Ante a crescente complexidade dos fenômenos sociais e das opções sobre as quais devemos decidir, ante a avalancha informativa que os novos e os velhos meios de comunicação e informação põem à nossa disposição, ante as mensagens mais díspares que, de vários lados, tentam seduzir e convencer, resulta verdadeiramente urgente redefinir o conceito de cidadania, redescobrir os campos e as dimensões implicadas nele, ensaiar novos modos de aprender a viver, individual e coletivamente nos novos cenários que estão se desenhando, com a preocupação de reequilibrar o papel e a missão da escola. Apesar de existir consenso de que uma prática democrática da cidadania encontra o perfeito campo para seu exercício na relação crítica com os meios, nos países que sofreram a experiência de regimes autoritários – e que possuem uma experiência democrática ainda insuficiente entretecida nas práticas cotidianas – resulta difícil conquistar um espaço para a educação para os meios. Esse é o caso de Portugal, onde ainda se tem um conhecimento parcial e fragmentário das experiências realizadas neste campo. Ainda que tais experiências não constituíram verdadeiras políticas na matéria, existem sinais que estariam dando conta das mudanças e das inquietações que têm lugar, especialmente no âmbito das escolas e dos mestres e professores que lideram essas iniciativas. Se entendemos a educação para os meios em sua relação com os processos socioculturais e de mudança social, devemos vinculá-la com as características mais notáveis dos mesmos: aceleração da vida social, enfatização da cultura do presente, deslocalização, alteração da noção de escala e crise das grandes narrativas que davam sentido à ação humana e à História. Por outro lado, se a compreendemos como educação para a comunicação e para a cidadania, é necessário, antes de tudo, que se estabeleça um novo e adequado paradigma pedagógico que se apóie na relação entre a teoria e a prática, e que chegue aos centros de formação de professores.
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Dissertação de mestrado em Finanças
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Tese de Doutoramento em Ciências da Comunicação
Resumo:
Dissertação de mestrado em Direito Tributário e Fiscal
Resumo:
The suitability of a total-length-based, minimum capture-size and different protection regimes was investigated for the gooseneck barnacle Pollicipes pollicipes shellfishery in N Spain. For this analysis, individuals that were collected from 10 sites under different fishery protection regimes (permanently open, seasonally closed, and permanently closed) were used. First, we applied a non-parametric regression model to explore the relationship between the capitulum Rostro-Tergum (RT) size and the Total Length (TL). Important heteroskedastic disturbances were detected for this relationship, demon- strating a high variability of TL with respect to RT. This result substantiates the unsuitability of a TL-based minimum size by means of a mathematical model. Due to these disturbances, an alternative growth- based minimum capture size of 26.3 mm RT (23 mm RC) was estimated using the first derivative of a Kernel-based non-parametric regression model for the relationship between RT and dry weight. For this purpose, data from the permanently protected area were used to avoid bias due to the fishery. Second, the size-frequency distribution similarity was computed using a MDS analysis for the studied sites to evaluate the effectiveness of the protection regimes. The results of this analysis indicated a positive effect of the permanent protection, while the effect of the seasonal closure was not detected. This result needs to be interpreted with caution because the current harvesting based on a potentially unsuitable mini- mum capture size may dampen the efficacy of the seasonal protection regime.
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Dissertação de mestrado em Direito dos Negócios, Europeu e Transnacional
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We present a study on human mobility at small spatial scales. Differently from large scale mobility, recently studied through dollar-bill tracking and mobile phone data sets within one big country or continent, we report Brownian features of human mobility at smaller scales. In particular, the scaling exponents found at the smallest scales is typically close to one-half, differently from the larger values for the exponent characterizing mobility at larger scales. We carefully analyze 12-month data of the Eduroam database within the Portuguese university of Minho. A full procedure is introduced with the aim of properly characterizing the human mobility within the network of access points composing the wireless system of the university. In particular, measures of flux are introduced for estimating a distance between access points. This distance is typically non-Euclidean, since the spatial constraints at such small scales distort the continuum space on which human mobility occurs. Since two different ex- ponents are found depending on the scale human motion takes place, we raise the question at which scale the transition from Brownian to non-Brownian motion takes place. In this context, we discuss how the numerical approach can be extended to larger scales, using the full Eduroam in Europe and in Asia, for uncovering the transi- tion between both dynamical regimes.
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Dissertação de mestrado em Bioinformática
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Tese de Doutoramento em Engenharia Têxtil
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Dissertação de mestrado em Direito Tributário e Fiscal
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Dissertação de mestrado em Direito dos Contratos e da Empresa
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(Excerto) Lusofonia e Interculturalidade. Promessa e Travessia debate a questão lusófona, em três aspetos principais. No atual contexto da globalização, que é uma realidade de cariz eminentemente económico-financeiro, comandada pelas tecnologias da informação, esta obra interroga o sentido das narrativas (literárias e mediáticas, e também das narrativas de histórias de vida) sobre a construção de uma comunidade geocultural transnacional e transcontinental lusófona. Interroga, igualmente, as políticas da língua e da comunicação como combate simbólico pela afirmação de uma comunidade plural, na diversidade de povos e culturas lusófonas. E interroga, ainda, a complexidade do movimento de interpenetração das culturas, o qual, com gradações diversas, que compreendem colonialismo, neocolonialismo e pós-colonialismo, na relação entre povos, traduz o encontro, a assimilação e a dominação, na interação entre nós e o outro. Sendo este o plano geral da obra Lusofonia e Interculturalidade, misturam- se nela distintos regimes do olhar, específicos das Ciências Sociais e Humanas, que vão da sócio-antropologia, à psicologia social, à ciência política e às ciências da comunicação, e da linguística, aos estudos literários, à história e às ciências da educação.
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[Excerto] Lusofonia e Interculturalidade. Promessa e Travessia debate a questão lusófona, em três aspetos principais. No atual contexto da globalização, que é uma realidade de cariz eminentemente económico-financeiro, comandada pelas tecnologias da informação, esta obra interroga o sentido das narrativas (literárias e mediáticas, e também das narrativas de histórias de vida) sobre a construção de uma comunidade geocultural transnacional e transcontinental lusófona. Interroga, igualmente, as políticas da língua e da comunicação como combate simbólico pela afirmação de uma comunidade plural, na diversidade de povos e culturas lusófonas. E interroga, ainda, a complexidade do movimento de interpenetração das culturas, o qual, com gradações diversas, que compreendem colonialismo, neocolonialismo e pós-colonialismo, na relação entre povos, traduz o encontro, a assimilação e a dominação, na interação entre nós e o outro. Sendo este o plano geral da obra Lusofonia e Interculturalidade, misturam-se nela distintos regimes do olhar, específicos das Ciências Sociais e Humanas, que vão da sócio-antropologia, à psicologia social, à ciência política e às ciências da comunicação, e da linguística, aos estudos literários, à história e às ciências da educação.
Resumo:
Dissertação de mestrado integrado em Engenharia Mecânica
Resumo:
O debate sobre o grau de flexibilidade/rigidez do mercado de trabalho é um tema recorrente quer para economistas quer para os agentes políticos, tendo assumido particular relevância a partir da crise petrolífera dos anos 70. A manutenção de elevados níveis de desemprego nos anos 70 e 80 colocaram em questão os regimes de proteção do emprego e da regulação das relações laborais até então praticados, considerados agora como excessivamente penalizadores dos despedimentos e dotados de uma rigidez excessiva, quer no domínio da fixação dos salários, quer no que diz respeito à organização do trabalho no interior da empresa. A solução encontrada para flexibilizar o mercado de trabalho adotada em muitos países, nomeadamente os do sul da Europa, e assim facilitar a criação de emprego, foi a de introduzir novas formas contratuais, nomeadamente contratos temporários, não alterando de forma substancial os direitos anteriormente adquiridos.