15 resultados para Lei 12.783

em Universidade do Minho


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Relatório de estágio de mestrado em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário

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Relatório de estágio de mestre em Ensino de Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário

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Tese de Doutoramento em Ciências da Educação (área de especialização em Desenvolvimento Curricular).

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Emoções e relacionamentos são tópicos incluídos nos Standards para a Educação Sexual na Europa (WHO, 2010) que estipulam uma abordagem adequada a cada faixa etária e ao longo de todo o sistema educativo. Em Portugal, a recente legislação sobre educação sexual (Lei n.º 60/2009) inclui esta temática no currículo escolar, obrigatoriamente, a partir do 1.ºCEB, privilegiando uma educação integral do indivíduo, considerando o seu desenvolvimento nos níveis cognitivo, físico, psicoafetivo, emocional e social. A necessidade de realização deste trabalho surgiu da observação de relações conflituosas e de competição, assim como de limitações na expressão de emoções, entre crianças, em contexto de estágio. O objetivo principal foi aprofundar o conhecimento sobre o desenvolvimento da inteligência emocional (IE) nas crianças e a sua relação com a educação sexual (ES), tentando compreender o impacto de algumas práticas de ES no desenvolvimento de competências inerentes à IE. Seguiu-se uma metodologia qualitativa, tendo-se realizado uma investigação-ação com uma turma de 20 alunos (12 de sexo feminino; 8 de sexo masculino) de 2.º ano de escolaridade, com idades compreendidas entre os 7 e os 8 anos. Implementou-se um conjunto de atividades com base nas orientações curriculares para a ES no 1.ºCEB, tentando estimular as competências emocionais e de relacionamento interpessoal das crianças. Também se aplicou um questionário na fase de diagnóstico e na fase de avaliação, para verificar a eficácia da intervenção. A análise e reflexão das práticas implementadas revelou o desenvolvimento da empatia e que os alunos foram demonstrando novas atitudes de resolução de conflitos. A comparação dos resultados obtidos nos dois momentos de aplicação do questionário revelou uma evolução ao nível da identificação de emoções em expressões faciais e de novas emoções, da distinção entre emoções positivas e emoções negativas e da identificação de situações que desencadeiem emoções de amor ou amizade.

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O caráter pluricultural das sociedades contemporâneas tem estado na base de reflexões de vária ordem sobre as relações entre cultura e Direito, entre diversidade cultural e prática jurídica, seja esta legislativa ou judicial. Neste âmbito aparentemente uniforme podem incluir-se os debates mais díspares, nos quais se cruzam, além disso, diferentes áreas do saber, diferentes tradições teóricas ou doutrinais no interior de cada uma e, por fim, diferentes níveis de análise. Centrando-me especificamente nos debates que envolvem a relação entre diferenças culturais e Direito penal ou o sistema de justiça criminal, proponho um esboço de roteiro capaz de identificar as principais dificuldades e mal-entendidos correntes no cruzamento de pontos de vista, bem como um método de discussão que contribua para preveni-los. Para tal, importa primeiro reconhecer a especificidade dos diferentes planos de discussão possíveis para perceber como e até que ponto são conjugáveis fins societais, regras de punição, programas políticos de gestão da diversidade cultural e direitos individuais

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(Excerto) A Literacia para os Media, entendida como “a capacidade de aceder aos media, de compreender e avaliar de modo crítico os diferentes aspetos dos media e dos seus conteúdos e de criar comunicações em diversos contextos” (Recomendação da Comissão Europeia de 20 de agosto de 2009), é atualmente considerada uma via essencial para uma cidadania mais qualificada e uma sociedade mais inclusiva. O modo como os media habitam hoje os quotidianos, cria novas formas de lazer e de entretenimento e proporciona novos modos de trabalhar, de estudar, de conhecer o mundo, de comunicar, de estabelecer relações intersubjetivas e de nos informarmos e ser-mos informados. Tais mudanças, bem como as que ocorrem no ambiente mediático, tornam fundamental o aprender a ler e a analisar criticamente esses meios, os seus usos e apropriações e o saber criar, produzir e partilhar conteúdos.

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Tese de Doutoramento em Engenharia Civil.

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Dissertação de mestrado em Direito Judiciário

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Dissertação de mestrado em Direito das Autarquias Locais

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Dissertação de mestrado em Direito dos Contratos e da Empresa

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Relatório de estágio de mestrado em Ensino de Informática

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Dissertação de mestrado em Ciências – Formação Contínua de Professores (área de especialização em Física e Química)

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Dissertação de mestrado em Direitos Humanos

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This study is intended to analyze (1) differences in infant temperament at 3 and 12 months according to infants' psychophysiological profiles: "withdrawn" "extroverted", and "underaroused" and (2) changes in infant temperament from 3 to 12 months, namely according to the infant psychophysiological profile and the quality of mother-infant interaction. Ninety-four 8-week-old infants were assessed using the Neonatal Behavioral Assessment Scale (NBAS, Brazelton & Nugent, 1995) and the Alarm Distress Baby Scale (ADBB, Guedeney & Fermanian, 2001). Saliva samples were collected at 8-12 weeks old, both before and after a routine inoculation for cortisol reactivity measurement. Mother-infant interaction was evaluated at 12-16 weeks, using the Global Rating Scales (GRS, Murray, Fiori-Cowley, Hooper, & Cooper, 1996). Mothers' reports on infant temperament at 3 and 12 months were collected using the Infant Behavior Questionnaire (IBQ, Rothbart, 1981). Significant differences in mothers' perception of infant temperament were found at both 3 and 12 months in infants with distinct psychophysiological profiles. Stability was observed in most of the temperament's dimensions from 3 to 12 months old; still, there were changes in mothers' perception of infant temperament in terms of level of distress, cuddliness, sadness and approach. Infant psychophysiological profile and mother-infant interaction both influence with the pattern of those changes. The results corroborate that infant's characteristics early in life as well as contextual factors influence with mothers' perception of infant temperament and with changes across the 1st year of life.