Comunicar em saúde no setor público português: o potencial da comunicação estratégica na promoção da saúde e prevenção do tabagismo

Dissertação de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Publicidade e Relações Públicas)

Cyberbullying: caracterização do fenómeno em Portugal

Dissertação de mestrado em Crime, Diferença e Desigualdade

Indisciplina, violência e delinquência na escola: a perspetiva dos professores

Dissertação de mestrado em Crime, Diferença e Desigualdade

O simbólico como estratégia para a alteração comportamental: o caso Águas do Porto

Dissertação de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Publicidade e Relações Públicas)

Comportamentos de risco na juventude: Uma perspetiva de género e interseccional

Tese de Doutoramento em Psicologia - Especialidade em Psicologia Social

Os social media como parte integrante da comunicação empresarial

Relatório de estágio de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização Publicidade e Relações Públicas)

Satisfação profissional dos Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica

Dissertação de mestrado em Gestão de Unidades de Saúde

Intervir através da educação física na coeducação: realidade ou intenção?

Intervir de forma consciente e organizada em prol da promoção da igualdade de oportunidades na escola tem sido, nas últimas décadas, um dos propósitos da Educação Física (EF) na Europa. Através das rotinas e das oportunidades que se proporcionam, rapazes e raparigas têm acesso a uma prática de atividade física e desportiva (AFD) que lhes possibilita aperfeiçoar capacidades, competências e atitudes. Consideramos que o contributo da EF na educação é de um valor significativo, viabilizando às crianças e jovens construir a sua imagem corporal e os estereótipos de género, desenvolver afectos e emoções, cultivar a sua relação com os outros, criar capacidades e valores, ajudando deste modo uma formação das atitudes individuais ou coletivas, que respeitem a igualdade de género e, por isso, os direitos humanos. Este estudo foi realizado a partir da informação recolhida, através da aplicação de um questionário, a uma amostra de 993 crianças, 57.5% raparigas e 42.5% rapazes, com idades compreendidas entre os 10 e 12 anos, pertencentes a várias escolas do ensino público e ambicionou comparar as perceções e preferências de rapazes e raparigas relativamente às práticas AFD que decorrem na disciplina de EF, para se poderem apresentar alternativas de práticas mais flexíveis e integradoras. A partir dos nossos resultados podemos concluir que a AFD na escola continua a ser muito marcada por práticas de técnicas de movimento, jogos e competições desportivas, vivências muito identificadas com os estereótipos masculinos e que, nem sempre ajudam à formação de um bom esquema corporal e de comportamentos que se tendem a manter ao longo da vida, para muita(o)s jovens. Sugerimos que as atividades oferecidas às crianças e jovens nas escolas sejam mais diversificadas e inclusivas, impondo um nível de desempenho e de satisfação mais adequado a cada caso em particular, devendo estar mais centradas quer em atividades de ar livre, quer em práticas que desenvolvem também as dimensões sensitiva, expressiva e corporal do(a)s aluno(a)s.

Contributos do postal ilustrado para a história do Free Card

Dissertação de mestrado em Ciências da Comunicação (área de especialização em Publicidade e Relações Públicas)

Typologies of post-divorce coparenting and parental well-being, parenting quality and children’s psychological adjustment

First published online: 30 October 2015

Avaliação de habilidades motoras globais em crianças com e sem perturbação do espectro do autismo na zona Norte de Portugal

Dissertação de mestrado em Educação Especial (área de especialização em Intervenção Precoce)

Infants’ behavioral and physiological profile and mother–infant interaction

This study aims to (a) identify and profile groups of infants according to their behavioral and physiological characteristics, considering their neurobehavioral organization, social withdrawal behavior, and endocrine reactivity to stress, and to (b) analyze group differences in the quality of mother–infant interaction. Ninety seven 8-week-old infants were examined using the Neonatal Behavioral Assessment Scale and the Alarm Distress Baby Scale. Cortisol levels were measured both before and after routine inoculation between 8 and 12 weeks. At 12 to 16 weeks mother–infant interaction was assessed using the Global Rating Scales of Mother–Infant Interaction. Three groups of infants were identified: (a) ‘‘withdrawn’’; (b) ‘‘extroverted’’; (c) ‘‘underaroused.’’ Differences between them were found regarding both infant and mother behaviors in the interaction and the overall quality of mother–infant interaction. The identification of behavioral and physiological profiles in infants is an important step in the study of developmental pathways.

Depressed mothers and infants are more relaxed during breastfeeding versus bottlefeeding interactions: brief report

Depressed and non-depressed mothers and their 3-month-old infants were videotaped during breastfeeding and bottlefeeding interactions. The videotapes were subsequently coded for a number of feeding interaction behaviors as well as being rated on the Interaction Rating Scales. No differences were noted between the depressed and non-depressed mothers. Several breastfeeding versus bottlefeeding group effects were observed. The breastfeeding mothers showed less burping and less intrusive behavior during the nipple-in periods as well as during the nipple-out periods. In addition, the breastfeeding mothers and their infants received better ratings on the Interaction Rating Scales. These data suggest that the depressed mothers and their infants not unlike the non-depressed mothers and their infants were benefited by breastfeeding.

Postpartum Depression: Is it a condition affecting the mother-infant interaction and the development of the child across the first year of life?

Noting that maternal depression is common during a baby's first year, this study examined the interaction of depressed and non-depressed mother-child dyads. A sample of 26 first-time mothers with postpartum depression at the third month after birth and their 3-month-old infants was compared to a sample of 25 first-time mothers with no postpartum depression at the third month after birth and their 3-month-old infants. The observations were repeated at 6 months and again at 12 months postpartum. The samples were compared for differences in mother interaction behavior, mother's infant care, mother's concern with the baby, infant behavioral difficulties, infant mental and motor development, and infant behavior with the observer. Among the findings are the following: (1) depressed mothers' interaction behavior and care of their infants are less adequate than the non-depressed mothers' interaction behavior and care of their infants at 3, 6, and 12 months postpartum; (2) infants' interaction behaviors during feeding and face-to-face interaction with depressed mothers are less adequate than infants' interactions with non-depressed mothers at 3, 6, and 12 months postpartum; (3) mother-infant interactions are less adequate in the depressed mother dyads than the non-depressed dyads at 3, 6, and 12 months postpartum; (4) depressed mothers are less concerned about their infants than non-depressed mothers at 3, 6, and 12 months postpartum; (5) infants of depressed mothers have more behavioral difficulties at 3, 6, and 12 months postpartum than infants of non-depressed mothers; (6) infants of depressed mothers had lower mental and motor development rates at 6 and 12 months postpartum than infants of non-depressed mothers; and (7) infants of non-depressed mothers behaved in a more positive way with the observer than the infants of depressed mothers. (AS)

Interpersonal and attitudinal factors in women's work role: Cross-cultural comparison

The last four decades have seen a dramatic increase in the number of women entering employment. This is particularly true in Europe and although more European women are working outside the home, the patterns of female employment have changed very little. An analysis of these patterns is presented. It was found that women continue to dominate specific fields, particularly teaching and service providing. An investigation of the interpersonal behavior differences among 117 American women from the southeastern United States in three work roles--homemakers, women in traditional occupations, and in nontraditional occupations--was conducted and the sex-role orientation, attitudes toward success, and demographic indicators were examined in order to consider the interplay of these variables with female occupational role and interpersonal behavior. A second focus of the study is on the cross-cultural comparison of the psychological and work variables in women of two different cultures: America and Portugal. Thirty-one Portuguese women were a preliminary comparison sample. The American results showed significant differences between groups in self-perceived interpersonal behaviors and the findings contradicted current stereotypes. The cross-cultural data, although preliminary, indicates differences between the countries in social desirability, aggressive and assertive behaviors, and in sex-role attitudes, which seem to reflect the different stages of economic development. (MKA)