66 resultados para Formação profissional - linguagem e línguas

em Universidade Metodista de São Paulo


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A presente pesquisa tem como objetivo abordar a questão da política de inclusão brasileira e sua real aplicação nas escolas regulares levando em consideração a não utilização de salas especiais, especificamente ao que se refere à disciplina de Língua Espanhola. Aponta os benefícios da convivência com a diversidade para todos os alunos, com ou sem necessidades educacionais especiais, seja quanto ao respeito diante das diferenças, seja quanto aos estímulos no desenvolvimento. Indaga ao que diz respeito a real aprendizagem educacional dos alunos incluídos na sala regular na educação não especial. Discorre sobre o que dizem estudiosos sobre a inclusão escolar de acordo com a literatura educacional objetivando o aprendizado humano e o ensino de idiomas. Busca a reflexão da formação do professor de letras habilitado em língua espanhola diante da realidade da inclusão, a partir da ação investigativa das políticas públicas de formação de professores, bem como às Diretrizes Curriculares Nacionais para as licenciaturas.

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Este estudo, inserido no contexto do professor da educação profissional no Brasil, traz à tona uma realidade pouco discutida no meio acadêmico. Discussão esta que para muitos educadores não faz sentido por acreditarem que os cursos técnicos não fazem parte da educação, mas sim de uma formação do indivíduo para o trabalho. Contudo, se é formação, deve existir alguém a formar este profissional, então, quem é este professor? Será mesmo um docente ou apenas um mero reprodutor de técnicas e conhecimentos científicos capaz de levar seu aluno a aprender apertar um parafuso ? Ou será alguém de uma criatividade e conhecimentos inquestionáveis, mas cuja práxis em sala de aula deixa a desejar por lhe faltar a metodologia para o processo ensino-aprendizagem? Para tentar entender um pouco mais deste universo esta análise será feita por meio de entrevistas com professores Engenheiros, Tecnólogos e Administradores de Empresa licenciados e não licenciados atuando na formação profissional, além de uma análise sobre os cursos de licenciatura no Brasil, conhecidos por Programas Especiais de Formação Pedagógica de Docentes, voltados a estes profissionais e o que trazem da contribuição em suas práticas diárias.(AU)

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BARBOSA, Sílvia Maria C. Etnometodologia e ulterreferencialidade: a formação do professor dos anos iniciais do ensino fundamental sob duas perspectivas. São Bernardo do Campo: UMESP, p. 122, 2006. O estudo discute o Curso de Pedagogia do Programa Especial de Formação Profissional para Professores de Educação Básica PROFORMAÇÃO, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/UERN. Assumo a hipótese de que, ao ser pensado e vivido, este não leva em conta a vida dos professores, com seus: conceitos, normas, conhecimentos e concepções de mundo, e precisa ser pensado de forma complexa. À luz da etnometodologia de Coulon (1995) e da abordagem multirreferencial de Ardoino, Barbosa, Macedo (1998, 2000), pretendo contribuir para a compreensão da formação do professor dos anos iniciais do Ensino Fundamental a partir da leitura da realidade do professor e de sua formação, com a perspectiva de contribuir com as discussões referidas ao curso, para que esse se torne mais adequado à realidade dos professores de Ensino Fundamental. Trata-se de um estudo de natureza etnometodológica, com aspectos da pesquisa-ação (Barbier, 1977), tendo como coadjuvantes três alunas-professoras que estudaram no curso durante o período de 2001 a 2004. A leitura minuciosa dos dados fez com que eu percebesse que a hipótese formulada não condiz com o momento atual da pesquisa, claro que o estudo ora realizado não tem como objetivo comprovar ou não a hipótese. Até porque numa pesquisa edificada a partir da etnometodologiamulterreferencialidade, a hipótese perde totalmente o sentido, já que busco compreender e demonstrar o que se passa no curso em estudo. Vários fatores ocasionaram o diferencial da turma, como: todos os professores-formadores eram dos quadros efetivos da UERN; professores-formadores com experiência em pesquisa; três professoras-formadoras estiveram do início ao fim do curso.

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O presente trabalho investiga a formação e a atuação das professoras indígenas da Escola Estadual Indígena Tupi-Guarani Ywy Pyaú, localizada no município de Peruíbe, Litoral Sul do Estado de São Paulo. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, que assume a perspectiva narrativa na medida em que recorram à história oral dos sujeitos envolvidos, contemplando aspectos significativos para a sua formação profissional que venham ajudar a compreender sua prática cotidiana. a presente pesquisa evidencia que apesar do aporte legal emanado a partir de 1988, o direito à educação escolar indígena - específica e diferenciada - ainda não está garantido. Através das entrevistas e nas visitas efetuadas na escola da aldeia Piaçagüera pude observar a existência de demandas que merecem e necessitam de soluções eficazes e urgentes por parte do poder público, pois se constituem em entraves significativos para a consecução do projeto político pedagógico das escolas indígenas. Além disso, a condição do professor indígena como portador da tradição do grupo e ao mesmo tempo como representante do saber instituído coloca paradoxos à formação e ao exercício da profissão docente. Estas questões devem ser equacionadas a partir da visão dos povos indígenas numa perspectiva de autonomia e respeito à diversidade.

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BARBOSA, Sílvia Maria C. Etnometodologia e ulterreferencialidade: a formação do professor dos anos iniciais do ensino fundamental sob duas perspectivas. São Bernardo do Campo: UMESP, p. 122, 2006. O estudo discute o Curso de Pedagogia do Programa Especial de Formação Profissional para Professores de Educação Básica PROFORMAÇÃO, da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte/UERN. Assumo a hipótese de que, ao ser pensado e vivido, este não leva em conta a vida dos professores, com seus: conceitos, normas, conhecimentos e concepções de mundo, e precisa ser pensado de forma complexa. À luz da etnometodologia de Coulon (1995) e da abordagem multirreferencial de Ardoino, Barbosa, Macedo (1998, 2000), pretendo contribuir para a compreensão da formação do professor dos anos iniciais do Ensino Fundamental a partir da leitura da realidade do professor e de sua formação, com a perspectiva de contribuir com as discussões referidas ao curso, para que esse se torne mais adequado à realidade dos professores de Ensino Fundamental. Trata-se de um estudo de natureza etnometodológica, com aspectos da pesquisa-ação (Barbier, 1977), tendo como coadjuvantes três alunas-professoras que estudaram no curso durante o período de 2001 a 2004. A leitura minuciosa dos dados fez com que eu percebesse que a hipótese formulada não condiz com o momento atual da pesquisa, claro que o estudo ora realizado não tem como objetivo comprovar ou não a hipótese. Até porque numa pesquisa edificada a partir da etnometodologiamulterreferencialidade, a hipótese perde totalmente o sentido, já que busco compreender e demonstrar o que se passa no curso em estudo. Vários fatores ocasionaram o diferencial da turma, como: todos os professores-formadores eram dos quadros efetivos da UERN; professores-formadores com experiência em pesquisa; três professoras-formadoras estiveram do início ao fim do curso.

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O presente trabalho investiga a formação e a atuação das professoras indígenas da Escola Estadual Indígena Tupi-Guarani Ywy Pyaú, localizada no município de Peruíbe, Litoral Sul do Estado de São Paulo. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, que assume a perspectiva narrativa na medida em que recorram à história oral dos sujeitos envolvidos, contemplando aspectos significativos para a sua formação profissional que venham ajudar a compreender sua prática cotidiana. a presente pesquisa evidencia que apesar do aporte legal emanado a partir de 1988, o direito à educação escolar indígena - específica e diferenciada - ainda não está garantido. Através das entrevistas e nas visitas efetuadas na escola da aldeia Piaçagüera pude observar a existência de demandas que merecem e necessitam de soluções eficazes e urgentes por parte do poder público, pois se constituem em entraves significativos para a consecução do projeto político pedagógico das escolas indígenas. Além disso, a condição do professor indígena como portador da tradição do grupo e ao mesmo tempo como representante do saber instituído coloca paradoxos à formação e ao exercício da profissão docente. Estas questões devem ser equacionadas a partir da visão dos povos indígenas numa perspectiva de autonomia e respeito à diversidade.

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A finalidade deste trabalho é discutir formação no ensino superior e o que significa formação humana para professores do curso de pedagogia. Considerando a complexidade do tema, a intenção desta pesquisa é apontar os modos pelos quais certas metas oficiais do ensino superior, consagradas na legislação vigente, repercutem na consciência dos professores. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica com o objetivo de apurar como o ideal da formação humana se inscreveu historicamente no mundo universitário e no sistema de ensino superior. Posteriormente foi desenvolvida uma pesquisa empírica. Para a coleta de dados, foram realizadas entrevistas seguindo um roteiro. Após a coleta dos dados, foi feita uma análise qualitativa individual de cada entrevista destacando pontos relevantes. Foi realizada uma análise geral com a junção de opiniões convergentes, pois embora os discursos tenham se mostrado diferentes, identificamos tendências de pensamento sobre os temas. Referindo-nos às opiniões dos autores apresentados que sinalizam para uma estruturação do ensino superior voltada a formar pessoas capazes de atender ao mercado de trabalho, e às opiniões dos professores entrevistados nesta pesquisa, podemos entender que a formação humana no ensino superior é uma ideologia. Ela existe no discurso oficial e na documentação legal, mas na prática não se concretiza. A diversidade das opiniões apuradas evidencia que os dispositivos legais referentes ao ensino superior criaram uma superestrutura ideológica flexível cujas fórmulas são suscetíveis de serem apreendidas de modo diferenciado nos agentes do sistema do ensino superior e são pouco operacionalizadas nas atuais estruturas deste sistema.(AU)

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A finalidade deste trabalho é discutir formação no ensino superior e o que significa formação humana para professores do curso de pedagogia. Considerando a complexidade do tema, a intenção desta pesquisa é apontar os modos pelos quais certas metas oficiais do ensino superior, consagradas na legislação vigente, repercutem na consciência dos professores. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica com o objetivo de apurar como o ideal da formação humana se inscreveu historicamente no mundo universitário e no sistema de ensino superior. Posteriormente foi desenvolvida uma pesquisa empírica. Para a coleta de dados, foram realizadas entrevistas seguindo um roteiro. Após a coleta dos dados, foi feita uma análise qualitativa individual de cada entrevista destacando pontos relevantes. Foi realizada uma análise geral com a junção de opiniões convergentes, pois embora os discursos tenham se mostrado diferentes, identificamos tendências de pensamento sobre os temas. Referindo-nos às opiniões dos autores apresentados que sinalizam para uma estruturação do ensino superior voltada a formar pessoas capazes de atender ao mercado de trabalho, e às opiniões dos professores entrevistados nesta pesquisa, podemos entender que a formação humana no ensino superior é uma ideologia. Ela existe no discurso oficial e na documentação legal, mas na prática não se concretiza. A diversidade das opiniões apuradas evidencia que os dispositivos legais referentes ao ensino superior criaram uma superestrutura ideológica flexível cujas fórmulas são suscetíveis de serem apreendidas de modo diferenciado nos agentes do sistema do ensino superior e são pouco operacionalizadas nas atuais estruturas deste sistema.(AU)

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Numa perspectiva sociológica, este trabalho tem o objetivo de identificar o perfil profissional do supervisor de ensino que atua na Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, verificando se sua atuação está voltada ao pedagógico ou ao administrativo e qual o compromisso político e as concepções educacionais destes profissionais. Apoiando-se em Tragtenberg, Silva Jr e Huert, entre outros autores que abordam, especificamente, a supervisão de ensino, procurou-se fazer uma analise histórica da legislação, de planilhas e dos dados que foram colhidos através de depoimentos e entrevistas com supervisores de ensino efetivos de três Diretorias de Ensino da Grande São Paulo. O resultado da pesquisa aponta para a predominância de um perfil burocrático e de fiscalização na ação do supervisor de ensino, bem como de executor das políticas públicas e não partícipe da sua elaboração. O supervisor de ensino é um representante de um poder político que favorece uma determinada ordem, mesmo que exista uma tentativa de superação de uma representatividade unilateral dentro da supervisão de ensino.(AU)

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Numa perspectiva sociológica, este trabalho tem o objetivo de identificar o perfil profissional do supervisor de ensino que atua na Secretaria de Estado da Educação de São Paulo, verificando se sua atuação está voltada ao pedagógico ou ao administrativo e qual o compromisso político e as concepções educacionais destes profissionais. Apoiando-se em Tragtenberg, Silva Jr e Huert, entre outros autores que abordam, especificamente, a supervisão de ensino, procurou-se fazer uma analise histórica da legislação, de planilhas e dos dados que foram colhidos através de depoimentos e entrevistas com supervisores de ensino efetivos de três Diretorias de Ensino da Grande São Paulo. O resultado da pesquisa aponta para a predominância de um perfil burocrático e de fiscalização na ação do supervisor de ensino, bem como de executor das políticas públicas e não partícipe da sua elaboração. O supervisor de ensino é um representante de um poder político que favorece uma determinada ordem, mesmo que exista uma tentativa de superação de uma representatividade unilateral dentro da supervisão de ensino.(AU)

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A finalidade deste trabalho é discorrer sobre a contribuição da Escola de Educação Profissional na formação de jovens profissionais, considerando as especificidades desta escola que, por estar inserida na indústria automobilística, procura apresentar os processos de ensino-aprendizagem no desenvolvimento das competências técnicas e comportamentais para atender às necessidades de formação profissional no Brasil. Além disso, identificar a partir da percepção dos recém-egressos se essa formação está focada somente nas necessidades da empresa ou oferece oportunidades em outros segmentos do mercado de trabalho.(AU)

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A finalidade deste trabalho é discorrer sobre a contribuição da Escola de Educação Profissional na formação de jovens profissionais, considerando as especificidades desta escola que, por estar inserida na indústria automobilística, procura apresentar os processos de ensino-aprendizagem no desenvolvimento das competências técnicas e comportamentais para atender às necessidades de formação profissional no Brasil. Além disso, identificar a partir da percepção dos recém-egressos se essa formação está focada somente nas necessidades da empresa ou oferece oportunidades em outros segmentos do mercado de trabalho.(AU)

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A aprendizagem formal e tradicional tem dado lugar a um cenário desafiador no qual educador e educando não comungam do mesmo espaço físico. A Educação a Distância (EAD), ainda é vista como uma solução que agrega cada vez mais alunos de diferentes idades que desejam uma graduação de ensino superior ou a continuidade dela. A pesquisa com o título: “O estudante da EAD (educação a distância): um estudo de perfil e interação geracional” propõe conhecer as características do perfil atual do estudante da EAD, abordando o diálogo entre as gerações no ambiente social escolar. O enfoque da pesquisa é qualitativa, exploratória e descritiva com dados que foram coletados através de entrevista com 08 alunos das gerações X e Y para assim entender se este perfil tem sido renovado com alunos mais jovens, do que a faixa etária de 25 a 45 anos. O resultado demonstra que alunos na faixa de 17 a 24 anos a cada ano aumentam 1% das matrículas. Já a faixa de 25 a 45 anos prevalece com 70% das matrículas. Portanto, este resultado revela que o perfil do aluno EAD ainda é o do jovem adulto, para adulto mais experiente, que busca a graduação com o propósito de progressão no ambiente profissional. As duas gerações citadas geração X e geração Y, mesmo em contextos históricos diferenciados de valores, crenças e comportamentos participam atualmente de uma transformação social que contempla os meios de produção do trabalho, a formação educacional e as relações sociais. O diálogo intergeracional direciona a um aprendizado compartilhado, participativo na troca de experiências mutuas. Para a geração X o jovem atual não é mais nomeado como o que precisa escutar e aprender, mas tem muito a partilhar, principalmente diante da facilidade com os meios tecnológicos. E para a geração Y, na partilha não há barreiras de idade, mas a segurança de interagir e se comunicar diante da troca de experiências

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Vivemos um período de transformações políticas, econômicas, sociais e culturais que, a todo instante, nos impõe desafios. Neste contexto, nas últimas décadas, o uso da tecnologia tem sido ampliado na realização de diversas atividades cotidianas, na divulgação de informações, na comunicação, como forma de expressão e organização da sociedade. A escola, enquanto instituição social, precisa reconhecer esta nova realidade, esta diferente possibilidade de aquisição e transformação de saber, para que possa intervir, ressignificar e redirecionar sua ação, a fim de atender as demandas de seu tempo. O objetivo geral desta pesquisa, a partir da apresentação e análise de experiências realizadas com o uso de Tecnologias da Informação e Conhecimento, é o de refletir sobre como inserir estas ferramentas no processo de ensinar e aprender na escola a partir da visão de professores e alunos, visando a formação integral do educando. Deste modo, no desenvolvimento, entendemos como necessário conhecer e considerar o contexto histórico, bem como as perspectivas relacionadas a escola e seus protagonistas (professores e estudantes) na chamada Sociedade da Informação e do Conhecimento. Ressaltamos a importância do docente (sua formação) e seu papel de mediador nos processos de aprendizagem, assim como a recepção à tecnologia, observando função e espaço de atuação desta. Destacamos experiências com a utilização de TDIC, realizada por professores e alunos, como a produção de game, revistas científicas, escrita de histórias, produções artísticas, blogs, vlogs, discussões em grupos presentes em redes sociais. A metodologia utilizada nesta pesquisa é qualitativa, na modalidade de pesquisa-ação e narrativa, em função do envolvimento com o grupo e com as atividades desenvolvidas, nas quais os participantes compartilham com o pesquisador suas histórias pessoais e de aprendizagem relacionadas às ações ou às atividades que realiza, fornecendo informações e indícios relevantes sobre o seu processo de formação ao longo do tempo. A revisão de literatura foi realizada por meio de análise bibliográfica e documental em livros, teses, dissertações, periódicos específicos sobre o assunto, além de artigos publicados na Internet. A coleta de dados foi realizada a partir de conversas informais, entrevistas semiestruturadas e filmagem dos relatos. A análise foi realizada a partir da abordagem hermenêutico-fenomenológica, que busca descrever e interpretar fenômenos da experiência humana, a fim de investigar a essência por meio da identificação de temas. Os resultados apontam para a necessidade e possibilidade da ampliação da utilização de TDIC como recurso no processo de ensino e aprendizagem, por meio de formação, diálogo, interação, intencionalidade, expectativas, esperança e seus desdobramentos.

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A presente pesquisa visa a revisão bibliográfica do processo formativo e, ao mesmo tempo, a investigação e problematização da atuação contemporânea do educador ironista na Educação. O autor Imanol Aguirre, concebe este título ao educador que seja provocativo, inteirado e propositor de experiências estéticas frente às complexidades contemporâneas, amalgamadas num tecido histórico-social caracterizado pelo trânsito da pluralidade, dos imaginários, da construção de identidade e da mobilidade social. O ironista atua dialogicamente “in loco” criando respostas às variadas demandas com os seus educandos. A fomentação da crítica, a mobilização da dúvida e da ironia, a conexão dos territórios das competências e habilidades, são os objetivos pelos quais o educador ironista intenciona um cenário educacional mais efetivo e emancipador ante as reais necessidades contemporâneas.