11 resultados para Representações sociais Cabo Verde

em RCAAP - Repositório Científico de Acesso Aberto de Portugal


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A indstria turstica tem-se focado na diversificao, de forma contnua, tornando-se um dos motores fundamentais para o progresso dos setores econmicos de um pas. Para tal, o desenvolvimento de um Produto Turstico de sucesso que visa oferecer ao pblico-alvo uma experincia memorvel para satisfazer o seu desejo essencial para que este consumidor venha a visitar um determinado destino. A nova era digital transformou a estratgia de marketing das empresas e esta nova conjuntura tem vindo a contribuir para o crescimento exponencial e para o desenvolvimento das tcnicas e ferramentas que permitem promover a comunicao entre a empresa/marca e o consumidor, aspeto em que o marketing digital tem desempenhado um papel importante. Em tempos de valorizao da experincia turstica, o setor turstico de Cabo Verde pouco tem explorado e no tem tirado grande partido do marketing digital para dar a conhecer as potencialidades e as maravilhas do destino enquanto produto turstico, que ainda tem muito por descobrir por parte dos consumidores nacionais e internacionais. Como objetivos deste plano de comunicao Visit Cabo Verde pretende-se aumentar a notoriedade da marca Cabo Verde e captar novos turistas atravs da promoo de 4 ilhas: Santiago, So Vicente, Santo Anto e Boavista dividindo-as em 3 (trs) subprodutos - cultura, natureza e praia. Com a realizao deste projeto prev-se que Cabo Verde atinja o pblico-alvo definido atravs da conceo das campanhas relevantes para os potenciais turistas e aumentar o fluxo dos turistas no arquiplago. As limitaes deste plano de comunicao incidem sobre a varivel produto que no controlvel, procurando este plano uma linha de orientao para a varivel comunicao.

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Tendo em conta o nvel de desenvolvimento que Cabo Verde tem vindo a conhecer, o crescimento rpido da sua populao, o aparecimento de novos factos criminais e ainda o facto de possuir um enorme Zona Econmica Exclusiva, associado ao facto de ser um pas de fracos recursos econmicos, motivo para que se optimizem os recursos, encontrando respostas legalmente adequadas, eficazes e eficientes ao fenmeno do crime e da insegurana, projectados pelas novas ameaas. Com a reviso Constitucional de 1999, as Foras Armadas (FA) ganharam competncia no mbito de segurana interna, para colaborem com as Foras e Servios de Segurana (FSS) e sob a responsabilidade destas. Este estudo debrua sobre A Participao das Foras Armadas na Segurana Pblica em Cabo Verde, no intuito de analisar e perceber que tipo de colaborao prev a Constituio, perceber que nvel pode ocorrer a actuao das FA na segurana e ordem pblica e quais os limites dessa actuao. Para fazer o estudo recorreu-se anlise documental e fez-se uso do mtodo de qualitativo, tendo como instrumento de recolha de informao a entrevista (semiestruturada), seguido de uma anlise de contedo permitindo confrontar os resultados com as ideias existentes no enquadramento terico. Conclui-se que as FA tm competncias para actuar na segurana interna somente em colaborao com as FSS. Mas mostra-se que perante o quadro socioeconmico de Cabo Verde no se pode dispensar esta colaborao.

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A presente dissertao centrou-se na anlise do programa de descentralizao em Cabo Verde e as suas implicaes na gesto municipal, particularmente nos municpios da Ilha de Santiago. Os objectivos foram avaliar a percepo da participao dos cidados na elaborao de polticas, nas decises locais, na fiscalizao e controlo da aco dos dirigentes municipais, estudar o conhecimento dos mecanismos de participao, analisar o nvel de dependncia financeira em relao ao governo central e discutir a relao entre as capacidades tcnicas municipais e a qualidade das decises. Com base em questionrios aplicados aos cidados e autarcas de trs municpios da Ilha e, nos documentos oficiais e estudos j publicados, constatou-se que a participao dos cidados na gesto municipal limitada e, por conseguinte, um fraco controlo, por parte dos cidados, sobre a aco dos governantes. Outrossim, a capacidade dos municpios em gerar receitas prprias limitada, e sua dependncia face administrao central muito elevada, e uma certa carncia em termos de pessoal tcnico.

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Poster apresentado na II Conferncia Nacional do Instituto Nacional de Medicina legal e Cincias Forenses (INMLCF). Universidade de Coimbra, 29-30 Outubro 2015

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O presente trabalho de investigao pretende analisar as misses das Foras Armadas de Cabo Verde e a colaborao com as entidades civis na realizao das designadas Outras Misses de Interesse Pblico, em prol da segurana e do desenvolvimento de Cabo Verde. O trabalho comea com a reviso de literatura, fazendo-se o enquadramento geoestratgico e geopoltico de Cabo Verde, o enquadramento das Outras Misses de Interesse Pblica imputadas s Foras Armadas de Cabo Verde com recurso Constituio da Repblica de Cabo Verde, Conceito Estratgico de Defesa e Segurana Nacional e o Regime Geral das Foras Armadas. De seguida, apresenta-se a colaborao das Foras Armadas com as Foras e Servios de Segurana e Sistema Nacional de Proteo Civil. Abordam-se ainda os conceitos de segurana, defesa, ameaa e risco, tendo por base o modelo Portugus. De acordo com o modelo de anlise aplicado, conclui-se que as Foras Armadas cabo-verdianas participam ativamente na realizao das Outras Misses de Interesse Pblico em colaborao com entidades civil, nomeadamente as Foras e Servios de Segurana, autarquias locais e empresas privadas que prestam servio pblico, e maioria das vezes em regime permanente. As Foras Armadas possuem vrias capacidades e meios para realizao das Outras Misses de Interesse Pblico, e apresentam alguns constrangimentos, nomeadamente: a falta de pessoal, recursos financeiros e alguns meios tcnicos (transportes, unidades de engenharia e meios de telecomunicao). Num pas como Cabo Verde, a participao das Foras Armadas nestas misses uma mais-valia, contribuindo para a segurana, desenvolvimento do pas e para a prpria sobrevivncia das Foras Armadas. A colaborao da Foras Armadas com as entidades civis funciona normalmente e as principais dificuldades devem-se complexidade de coordenao e articulao, que devem ser melhoradas. A estrutura e a organizao das Foras Armadas de Cabo Verde, de um modo geral, so adequados ao cumprimento deste tipo de misses. Em suma, perante o quadro geoestratgico e geopoltico de Cabo Verde, indispensvel a colaborao das Foras Armadas com entidades civis na realizao de Outras Misses de Interesse Pblico.

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O presente Trabalho de Investigao Aplicada intitulado Foras Armadas de Cabo Verde. O impacto Econmico e Financeiro da profissionalizao das Foras Armadas, surge no mbito dos cursos ministrados na Academia Militar, e tem como objetivo principal estudar as Foras Armadas de Cabo Verde e identificar os impactos que a adoo de um modelo profissional pode ter no oramento da Defesa. Este trabalho contm uma componente terica que serve de sustentao investigao, em que aborda aspetos importantes relativos profissionalizao das Foras Armadas, faz uma abordagem s Foras Armadas de Cabo Verde com base em legislao afeta s mesmas para se perceber quais os eventuais impactos que podem advir da adoo do modelo profissional, e as suas implicaes no oramento da Defesa Nacional. A segunda componente comporta uma pesquisa e recolha de dados e informao atravs de entrevistas que permitiram obter as concluses e responder ao problema de estudo. Da anlise terica e dos dados recolhidos verifica-se que a adoo de um modelo profissional nas Foras Armadas de Cabo Verde implica uma alterao nos processos de recrutamento atualmente existente, estabelecendo requisitos para a entrada na Instituio Militar, tendo em conta as necessidades da mesma sendo que, a adoo deste modelo tambm tem implicaes nos salrios. Assim, conclumos que a adoo deste modelo implica uma alterao significativa no oramento da Defesa, resultante do aumento dos gastos com o pessoal militar das Foras Armadas, e do maior investimento que dever ser feito em tecnologias, na formao e treino dos quadros, pelo que o Estado deve encontrar formas para suportar tais custos. Tambm verifica-se que a adoo deste modelo permite uma reduo da taxa de desemprego na sociedade, aumenta o poder de compra dos militares, contribuindo assim para a dinamizao da economia, fornecendo ainda um clima de segurana favorecendo os investimentos, sendo por isso considerado uma mais-valia.

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Pretendemos, com este estudo, analisar o modo como a escolarizao das crianas de etnia cigana e o seu desenvolvimento cognitivo so afetados, entre outros, pelo desfavorecimento sociocultural de que so alvo, justificar a resistncia destes alunos a todo o tipo de aprendizagens formais e apurar acerca das representações sociais que envolvem estas comunidades. A escolarizao desta minoria, cuja dificuldade diretamente proporcional ao grau de etnicidade do grupo em estudo, tem vindo a gerar uma crescente preocupao por parte dos vrios governos, do que resultou, recentemente, um pedido dos Estados-Membros, Unio Europeia, para que elaborasse um Plano Estratgico de Integrao das Comunidades Ciganas, onde a Educao um dos eixos de interveno. Sendo o professor um elemento primordial no processo de ensino-aprendizagem, cabe-lhe a ele e instituio onde presta funes, enquanto responsveis por garantir um ensino de equidade e qualidade, aberto multi e interculturalidade, recorrer s prticas pedaggicas e s medidas mais adequadas com vista estimulao das capacidades cognitivas destes alunos e efetiva incluso da diversidade na comunidade escolar. Dos resultados obtidos, as representações da classe docente, face a esta franja social, esto ainda muito marcadas pelo preconceito, pelo esteretipo e pela segregao, embora as responsabilidades sejam bilaterais. Como acontece com qualquer aluno, para que se atinja sucesso na escolarizao, torna-se premente uma maior sensibilizao das famlias para a utilidade das aprendizagens e uma consequente coresponsabilizao pelo percurso dos seus educandos. Surge ainda a questo da legitimidade de avaliar o perfil cognitivo destes alunos, to especficos do ponto de vista da sua identidade histrica e cultural, pelos mesmos parmetros dos alunos da sociedade maioritria. Paralelamente, extra escola, h todo um trabalho de concertao ao nvel da integrao social desta minoria que, quando bem conseguido, se refletir em termos educativos mas que exige a articulao e o esforo conjunto de vrias instncias, nem sempre dispostas a investir nestas comunidades.

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A presente dissertao tem por escopo um estudo comparado sobre os direitos fundamentais e o uso de meios coercivos na actuao das foras de segurana no Estado de direito democrtico, em Cabo Verde e Portugal. Em primeiro lugar, analisam-se os direitos fundamentais susceptveis de serem postos em causa pelas foras de segurana, quando estas tm que fazer uso dos meios coercivos no cumprimento da sua misso. Neste sentido, destaca-se a importncia da qualificao dos elementos policiais na defesa e proteco dos direitos, liberdades e garantias dos cidados. Ao longo do trabalho procura-se demonstrar que a proteco dos direitos fundamentais pelas foras de segurana indissocivel do conhecimento do regime de tais direitos. Em termos metodolgicos, este trabalho tem uma componente comparativa, assente no cotejo dos ordenamentos jurdicos de Cabo Verde e de Portugal, apoiado em consultas bibliogrficas. Resolvemos ocupar-nos desta temtica em virtude da sua importncia para a organizao policial, com vista a contribuir para a adopo de mtodos adequados, visando habilitar os agentes policiais de Cabo Verde a melhor garantir os direitos fundamentais. Os objectivos do estudo foram alcanados, permitindo-nos concluir que os pressupostos e requisitos legais do uso de meios coercivos em Cabo Verde podem gerar equvocos na sua correcta aplicao, pelo que se torna premente a implementao de uma instruo de servio ou norma de execuo permanente (NEP), semelhana daquela que existe na Polcia de Segurana Pblica portuguesa.

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A comparao entre diferentes blocos regionais do globo no fcil devido s suas dissemelhanas estruturais. Tal intensifica-se quando contrapomos realidades cujos dados so ainda de difcil congruncia e at veracidade. Este o caso da maioria dos pases africanos, e facto semelhante presente em certas zonas do Velho Continente, mais precisamente, na zona dos Balcs. Ambas as regies tiveram que lidar, e continuam a faz-lo, com conflitos intestinos dentro das suas fronteiras e encararam, no raras vezes, debates fratricidas no seu territrio. A democracia e os processos de democratizao pareceram ser caminho de resoluo pacfica para estas zonas onde o enlace geopoltico quase sempre foi de conflito latente. Ser que a democracia, com base na tese liberal da paz entre Estados, elemento suficiente para um Estado estvel? Ou, conforme intui a teoria, a combinao de uma democracia recente com divises tnicas num determinado pas necessariamente fator de instabilidade? Com este cenrio como pano de fundo, pretendemos fazer um estudo comparativo com vista a percecionarmos se a democratizao recente a que se chamou de terceira vaga e a existncia de conflitos tnicos influenciam na estabilidade poltica.

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"Os estudantes universitrios em Cincias da Sade, so tipicamente bem educados, saudveis, so um grupo relativamente homogneo e privilegiado relativamente a cultura e status socioeconmico, constituindo sem dvida, um potencial de liderana futura que poder influenciar outros grupos sociais em diversos momentos do ciclo de vida, assumindo o papel de agentes de mudana. Na Sociedade e Cultura do nosso tempo, encontramos inquietaes que no so fceis de estudar, como a medicalizao da sociedade, os fenmenos de comorbilidade, iatrogenia, a preveno quaternria, para alm de toda a complexidade relacionada com a medicina, mdicos e medicamentos. A partir desta temtica e com recurso a vrios patamares de conhecimento fomos desenvolvendo a construo de um objecto terico de forma a seguidamente desenvolvermos a sua anlise, que se concretizou no objectivo deste estudo, ou seja, conhecer e caracterizar as prticas de sade e/ou doena, de jovens universitrios, bem como representações sociais acerca dos mdicos da medicina e dos medicamentos. Desejmos compreender, se existem prticas medicalizantes, promotoras da autonomia e/ou dependncia, novas formas de gesto do corpo e do bem-estar, prticas de risco, recurso automedicao, crenas acerca da medicina, metforas acerca dos medicamentos, bem como se existe alinhamento com o conceito e filosofia da preveno quaternria. Foram inquiridos, atravs de questionrio, 502 estudantes universitrios da rea de Cincias da Sade. Tratou-se de um estudo exploratrio, descritivo e transversal. Os resultados foram sujeitos a anlise descritiva e inferencial utilizando-se neste caso o teste qui-quadrado, a anlise factorial e a anlise de componentes principais com nvel de significncia de (p<=0,05). Encontramos sinais de bom senso e esprito crtico nas escolhas efectuadas pelos jovens, no encontramos significativas diferenas de gnero maior parte das variveis em analise, o que nos leva a questionar, como ser a Sociedade do Futuro?"