Boas Pr��ticas de Seguran��a Alimentar

Informa����o sobre boas pr��ticas de seguran��a alimentar a ter em considera����o a prop��sito de ��pocas festivas, em que �� mais f��cil deixarmos os alimentos �� temperatura ambiente durante mais tempo e assim potenciar a sua contamina����o. Se ingerirmos alimentos contaminados com micr��bios perigosos podemos ficar doentes, mesmo que os alimentos aparentem aspeto normal. Ap��s 24 a 72 horas da ingest��o, podemos sentir dores de barriga, v��mitos ou diarreia e, mais tarde, ter problemas em todo o organismo (card��acos, renais, articulares e, at��, afetar o feto em gesta����o).

Higiene e Seguran��a Alimentar para Manipuladores

1. No����es b��sicas de Microbiologia Alimentar 2. Fontes de contamina����o dos alimentos: microrganismos e outros contaminantes 3. Doen��as de origem alimentar 4. Pr��-requisitos em unidades de restaura����o 5. Boas Pr��ticas e 6. Sess��o pr��tica

Seguran��a alimentar: contaminantes met��licos

Introdu����o: Nos ��ltimos anos, a preocupa����o com a seguran��a alimentar tem vindo a aumentar; �� necess��rio conhecer e avaliar a contamina����o de alimentos por metais t��xicos ou potencialmente t��xicos para prevenir intoxica����es e melhorar a sa��de p��blica; O corpo humano n��o tem a capacidade de produzir nem de destruir metais.

Seguran��a Alimentar - um trabalho de equipa

O esfor��o coletivo para disponibilizar a n��vel mundial alimentos em quantidade suficiente e com qualidade, �� fundamental para a garantia da nossa exist��ncia enquanto ser humano. A Organiza����o das Na����es Unidas para a Alimenta����o e a Agricultura define que ���existe Seguran��a Alimentar quando todas as pessoas t��m, em todo o momento, acesso f��sico e econ��mico a uma quantidade suficiente de alimentos seguros e nutritivos para satisfazer as suas necessidades alimentares e as suas prefer��ncias em rela����o aos alimentos a fim de levar uma vida ativa e saud��vel���. Por esta raz��o a produ����o de alimentos seguros requer um controlo de perigos em todas as fases da produ����o alimentar. Muitas vezes devido �� utiliza����o de ��gua contaminada, falta de higiene, condi����es inadequadas de produ����o e armazenamento de alimentos, falta de legisla����o sobre seguran��a alimentar o risco de doen��as transmitidas por alimentos �� maior, sendo os perigos biol��gicos os que apresentam o maior risco relativo �� inocuidade dos alimentos. As doen��as infecciosas de origem alimentar podem estar na origem de doen��as cr��nicas, afetando com mais gravidade idosos, crian��as, gr��vidas e imunocomprometidos. A n��vel mundial, 1 em cada 10 pessoas adoecem anualmente devido ao consumo de alimentos contaminados, e 30% de todas as mortes por doen��a de origem alimentar ocorrem em crian��as com idade inferior a 5 anos. A livre circula����o de pessoas e bens tornou a investiga����o de um surto de toxinfe����o alimentar mais complicada ��� agora, um prato de comida pode conter ingredientes de v��rios pa��ses, pelo que "Um problema de seguran��a alimentar local pode rapidamente tornar-se uma situa����o de emerg��ncia internacional". A OMS sublinha a amea��a global representada pelas doen��as transmitidas por alimentos, refor��a a necessidade de os governos, a ind��stria alimentar e popula����o fazerem mais para tornar os alimentos seguros, e insiste na necessidade de educa����o e forma����o sobre a preven����o de doen��as de origem alimentar.

O laborat��rio de microbiologia dos alimentos do Instituto Ricardo Jorge na investiga����o de surtos de toxinfe����o alimentar

Apresenta����o do INSA, I.P., do Departamento de Alimenta����o e Nutri����o e do Laborat��rio de Microbiologia. Conceitos de Microbiologia/ Microbiologia Alimentar. Import��ncia da an��lise microbiol��gica. Vigil��ncia microbiol��gica em unidades de restaura����o coletiva. Estudo e investiga����o de surtos de toxinfe����es alimentares