33 resultados para Ácido benzoico

em SAPIENTIA - Universidade do Algarve - Portugal


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Dissertao mest., Aquacultura e Pescas, Universidade do Algarve, 2009

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O sorgo uma potencial cultura energtica com especial interesse para os climas mediterrnicos. Quer o seu suco quer a sua fraco lenhocelulsica podem ser utilizados no mbito das biorrefinarias. O objectivo deste trabalho consistiu na optimizao da hidrlise com cido diludo da hemicelulose do sorgo e sua posterior bioconverso a xilitol. Dada a dificuldade de trabalhar o sorgo verde e a quantidade potencial de acares ainda presentes no sorgo seco foi feita uma pr-extraco aquosa (PEA) do sorgo biomassa, cujas condies foram optimizadas (100C, 45 min, razo lquido/slido 7 g/g). Para alm disso, foram tambm caracterizados trs tipos de sorgo verde (doce, forrageiro e biomassa) relativamente ao teor e tipo de acares presentes no suco e licor da PEA, anteriormente optimizada. O material seco pr-tratado foi submetido a uma hidrlise com cido diludo, tendo-se estudado a influncia do tempo de operao e concentrao de catalisador (H2SO4) na hidrlise da hemicelulose, a 130C. Os resultados foram interpretados atravs do factor de severidade combinado (CS), num intervalo entre 1,17-2,31. As condies ptimas correspondem a um CS de 1,98, (1,4% H2SO4 e 75 min), tendo-se recuperado na fase lquida 80% da hemiceluloses sob a forma de pentoses livres, juntamente com baixas concentraes de inibidores. O hidrolisado obtido nas condies optimizadas foi utilizado como meio de crescimento e, aps concentrao, como meio de cultura para a produo de xilitol pela levedura Debaryomyces hansenii CCMI 941. Como meios de inculo foram testados o hidrolisado cido e o licor da PEA, ambos suplementados. O ltimo permitiu o crescimento mais rpido da levedura e a obteno de concentraes celulares adequadas. No entanto, dado que a fase de latncia no meio de produo de xilitol foi superior e, consequentemente a produtividade em xilitol inferior, optou-se pelo crescimento do inculo em meio contendo hidrolisado. A remoo de compostos inibidores foi avaliada atravs da destoxificao do hidrolisado com carvo activado que permitiu uma remoo significativa de furfural, compostos fenlicos e cido actico. No entanto, os melhores resultados da produo de xilitol foram obtidos em hidrolisado no-destoxificado e correspondem a um rendimento em xilitol e produtividade volumtrica de 0,64 g.g-1 e 0,56 g.L-1.h-1, respectivamente. Estes resultados encontram-se entre os melhores descritos na literatura para hidrolisados nodestoxificados, mostrando assim as potencialidades deste material, da levedura e do processo desenvolvido.

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Dissertao de Mestrado, Biologia Molecular e Microbiana, Faculdade de Cincias e Tecnologia, Universidade do Algarve, 2016

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Dissertao mest., Cincias Biomdicas, Universidade do Algarve, 2010

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Dissertao mest., Biologia e Geologia, Universidade do Algarve, 2006

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Dissertao de Mestrado, Biologia Marinha, especializao em Pescas e Aquacultura, Faculdade de Cincias do Mar e do Ambiente, Universidade do Algarve, 2009

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Dissertao de mest., Engenharia Biolgica, Faculdade de Engenharia e de Recursos Naturais, Univ. do Algarve, 2008

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Tese de dout., Cincias Biotecnolgicas (Biotecnologia Vegetal), Univ. do Algarve, 2009

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Disssertao de mest., Tecnologia de Alimentos, Instituto Superior de Engenharia, Univ. do Algarve, 2011

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Dissertao de mest., Tecnologia de Alimentos, Instituto Superior de Engenharia, Univ. do Algarve, 2012

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A aguardente de medronho, muitas vezes designada apenas por medronho, um destilado que continua a ser produzida, essencialmente de forma artesanal. A sua produo, tudo indica, ter iniciado em Monchique, no sculo X, pelos rabes. A qualidade deste destilado passou por fases polmicas, principalmente pela escassez de mo-de-obra. Depois de um perodo de investigao laboratorial e de trabalho com produtores locais, envolvendo vrias Instituies da regio, a qualidade da aguardente de medronho foi paulatinamente melhorando. O controlo de qualidade das aguardentes feito, essencialmente, recorrendo a tcnicas cromatografias e espetrofotomtricas. Tcnicas que permitem diferenciar no s a qualidade, como criar o perfil de cada tipo de aguardente. O Algarve produz tambm aguardente de figo, alfarroba, mel, vnica, bagaceira e desde 2009 aguardente de batata-doce de Aljezur. Podem ainda encontrar-se pequenas produes de aguardente de alperce ou de ameixa. Presentemente a grande maioria das aguardentes de medronho produzidas no Algarve apresentam os seus parmetros de qualidade em conformidade com a legislao em vigor (regulamento (CE) n n110/2008 de 15 de Janeiro e Decreto-Lei n 238/2000 de 26 de Setembro). Existindo j um vasto conjunto destas bebidas que mereciam uma diferenciao superior ao estabelecido pela atual legislao, que ainda bastante permissiva nomeadamente em relao acidez total, cujo mximo permitido de 200 g/hl de lcool puro (a.p), (expresso em cido actico), quando deveria ser de 30 ou em relao ao teor em acetato de etilo, que permite teores de 300 g/hl (a.p), quando no deveria ultrapassar 150. A aposta no envelhecimento ainda fraca, mas com grande potencial de desenvolvimento. Em Monchique alguns produtores continuam a manter um estgio de 3 meses em pipas, essencialmente, de madeira de castanho. Noutras localidades, muito timidamente, surge um ou outro produtor a experimentar o uso de pipas de carvalho. A grande aposto dos ltimos anos na regio tem sido na produo de aguardentes preparadas com mel e principalmente nos licores.

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Dissertao de mest, Tecnologia de Alimentos, Instituto Superior de Engenharia, Univ. do Algarve, 2013

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Dissertao de mest., Tecnologia de Alimentos, Instituto Superior de Engenharia, Univ. do Algarve, 2012

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Dissertao de mest., Tecnologia dos Alimentos, Instituto Superior de Engenharia, Univ. do Algarve, 2013